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Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais – ISP/UFPel Disciplina: Sociologia I Professor: Francisco.

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1 Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais – ISP/UFPel Disciplina: Sociologia I Professor: Francisco E. B. Vargas

2 I. DURKHEIM E O FUNCIONALISMO
1. As sociedades modernas (industriais) como sociedades complexas e diferenciadas funcionalmente: forte divisão do trabalho social. 2. Princípio de coesão das sociedades modernas: solidariedade orgânica, baseada na interdependência e complementaridade funcional. 3. As formas anormais de divisão do trabalho levam às crises sociais modernas, marcadas pela AUSÊNCIA DE REGRAS regulando as relações entre as funções sociais. Esse fenômeno é denominado por Durkheim como estado de ANOMIA.

3 II. WEBER E A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA
1.As sociedade modernas (capitalistas, científicas, burocrático-estatais) são marcadas por um processo de RACIONALIZAÇÃO das formas de comportamento. 2. O CAPITALISMO é um tipo de comportamento econômico racional baseado na organização empresarial estável visando o lucro sistemático e renovado, reinvestido no próprio negócio, e inserido em relações mercantis pacíficas. 3. A formação do capitalismo é investigada através da análise histórica da formação do ESPÍRITO DO CAPITALISMO (tipo de mentalidade econômica).

4 II. WEBER E A SOCIOLOGIA COMPREENSIVA (2)
4. O ESPÍRITO DO CAPITALISMO tem uma de suas gêneses na religião PROTESTANTE (principalmente o Calvinismo) e sua ÉTICA DO TRABALHO como vocação, que leva à valorização do mundo terreno, do trabalho e das atividades econômicas. (Ver a obra: “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”) 5. O desenvolvimento capitalista é explicado como o resultado da formação e expansão do ESPÍRITO DO CAPITALISMO em determinadas regiões da Europa e dos Estados Unidos da América (explicação sociológica de tipo culturalista, que enfatiza as condições subjetivas, as mentalidades). EXEMPLO: As diferenças de desenvolvimento entre a região da Serra Gaúcha e a Zona Sul do Estado do Rio Grande do Sul.

5 III. MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO (1)
1. Objeto de investigação em MARX: as relações de classe e a luta de classes. 2. MATERIALISMO HISTÓRICO: enfoque teórico que prioriza as formas de organização da produção da vida material, a produção econômica (ênfase nas condições objetivas). As FORMAS DE CONSCIÊNCIA precisam ser explicadas a partir dessas condições objetivas. 3. As diferentes sociedades possuem diferentes MODOS DE PRODUÇÃO, onde observam-se diferentes RELAÇÕES SOCIAIS DE CLASSES. 4. As CLASSES SOCIAIS são grupos sociais que ocupam diferentes posições na estrutura econômica, estabelecendo- se uma diferença fundamental em relação à PROPRIEDADE ou NÃO PROPRIEDADE dos MEIOS DE PRODUÇÃO.

6 III. MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO (2)
5. As sociedades modernas (capitalistas), baseadas no MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, estão estruturadas a partir da relação entre os CAPITALISTAS (proprietários dos meios de produção capitalistas, o capital) e os TRABALHADORES OPERÁRIOS (sem a propriedade dos meios de produção capitalistas) e que são obrigados a VENDER sua FORÇA DE TRABALHO para os capitalistas. 6. No capitalismo, generalizam-se as relações mercantis, o MERCADO transformando-se na base de novas relações sociais, as RELAÇÕES DE PRODUÇÃO CAPITALISTAS. No mercado, as MERCADORIAS são compradas e vendidas segundo determinados preços. As mercadorias, portanto, possuem um VALOR DE USO (utilidade) e um VALOR DE TROCA (preço).

7 III. MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO (3)
7. Mercadorias que possuem diferentes valores de uso tem em comum o fato de serem o produto do trabalho (teoria do valor trabalho), o que torna possível estabelecer uma relação de equivalência entre elas, trocá-las sob determinados preços. 8. A própria FORÇA DE TRABALHO transforma-se numa mercadoria, sendo comprada e vendida no mercado de trabalho. Como qualquer mercadoria, possui um VALOR DE USO (produzir riquezas) e um VALOR DE TROCA (preço de mercado, expresso no salário). 9. Essas relações de produção capitalistas caracterizam-se, pois, como RELAÇÕES DE ASSALARIAMENTO (emprego). Essa FORÇA DE TRABALHO, segundo Marx, produz mais riqueza do que seu próprio preço no mercado de trabalho (MAIS-VALIA). Na sociedade moderna, há, pois, uma subordinação dos trabalhadores aos capitalistas. Trata-se de uma relação desigual, de exploração e dominação.

8 III. MARX E O MATERIALISMO HISTÓRICO (4)
10. Quando analisa a FORMAÇÃO do capitalismo moderno, Marx investiga o processo histórico de formação das classes sociais principais desse modo de produção, os capitalistas e os operários. Essa análise é proposta em seu livro “O Capital” (ver capítulo sobre “A acumulação primitiva”). 11. A formação da classe operária está associada ao processo histórico de expropriação dos meios de produção dos camponeses e artesãos que perdem seus meios de subsistência, sendo obrigados a vender sua força de trabalho no mercado.


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