Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouÍsis Benevides Capistrano Alterado mais de 5 anos atrás
1
Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 2º Semestre de 2018
2
Medo da flutuação e pecado original
Visão bipolar – tese (Eichengreen): mundo com elevada mobilidade internacional de capitais não há mais espaço para regimes cambiais intermediários. Só os extremos – união monetária ou flutuação – sobreviveriam no século XXI . Por que? Trindade impossível
3
Medo da flutuação e pecado original
Calvo e Reinhart (2000) regime cambial de facto x de jure Grande maioria de países que declaravam ter câmbio flutuante, recorriam a medidas voltadas para a estabilização de suas taxas de câmbio (fear of floating).
4
Medo da flutuação e pecado original
indicadores mostraram volatilidade da taxa de câmbio bem menor, e volatilidade das reservas e das taxas de juros bem maior, do que a observada nos casos de flutuação genuína, (EUA e Japão, por ex). razões apontadas para o medo da flutuação: descasamento de moedas entre passivos e ativos (currency mismatching), relacionado ao problema do “pecado original”; e a falta de credibilidade da política econômica (câmbio como âncora para os preços) Conclusão: tese de que regimes cambiais intermediários desapareceriam é mito. E as economias emergentes continuariam vulneráveis a ataques especulativos e crises cambiais
5
Indicadores do medo da flutuação
idéia subjacente a estes indicadores é que, sob um regime de flutuação genuína, a volatilidade da taxa de câmbio é relativamente alta, ao mesmo tempo em que as volatilidades das reservas internacionais e das taxas de juros são relativamente baixas
10
Variação cambial mensal no período 2013-junho/2018
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.