O PIBID COMO AGENTE TRANSFORMADOR

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1 O PIBID COMO AGENTE TRANSFORMADOR
AUTORA: LUISA CLAUDIA BESSA MARQUES CO-AUTORAS: CRISTIANE LIMA ARRAIS LETÍCIA SANTOS DE VASCONCELOS ORIENTADORA: ROSA CRISTINA PRIMO GADELHA INSTITUTO DE CULTURA E ARTE LICENCIATURA EM DANÇA INTRODUÇÃO Na Escola Estadual Estado do Paraná, localizada no Bairro Montese, em Fortaleza CE, onde atuamos como bolsistas do PIBID DANÇA, temos a oportunidade de conhecer a realidade do sistema público de ensino básico. Aspectos como, a falta de materiais e espaços adequados para as aulas de artes, principalmente. A percepção do quanto a arte foi e ainda é negligenciada na rede pública são notáveis, no entanto, a abertura do ensino da arte na grade curricular é um avanço incalculável, pois, torna possível a experimentação, criação e a construção do pensamento crítico e artístico dentro do ensino básico da rede pública. OBJETIVO Sendo o PIBID um programa de iniciação à docência, um dos objetivos do programa é ingressar os alunos das licenciaturas na prática docente logo no início de sua formação. Isso aproxima escola e universidade de uma forma interativa e formativa de maneira muito positiva e transformadora nas duas instâncias. CONSIDERAÇÕES FINAIS A riqueza dessas experiências é essencial pra a preparação da docência. O contato direto com os alunos e com a escola num todo, proporciona aos bolsistas do PIBID Dança o empirismo do ensino em arte dentro de um contexto real de ensino. É desafiador e ao mesmo tempo um aprendizado que se renova a cada dia, no pensar das atividades, no desenvolvimento de metodologias, na integração dos bolsistas, na tentativa de incorporar às dinâmicas e necessidades já existentes na escola, nos encontros, nas trocas de experiências e relatos compartilhados pelos bolsistas. O autoconhecimento profissional que o PIBID proporciona através da experiência, é sem dúvida uma das coisas que firmam a importância desse programa. METODOLOGIA Realizamos oficinas com os alunos, intervenções artísticas, observações de aulas, participamos dos encontros pedagógicos da escola e proporcionamos experiências artísticas dentro e fora da escola, sendo possível acompanhar o desenvolvimento e transformações desses alunos durante toda formação acadêmica. BIBLIOGRAFIA BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n.19, 2002. ROCHA, Thereza. Por uma docência artista com dança contemporânea. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2012.