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Procedimentos Contábeis Patrimoniais – PCP II

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Apresentação em tema: "Procedimentos Contábeis Patrimoniais – PCP II"— Transcrição da apresentação:

1 Procedimentos Contábeis Patrimoniais – PCP II

2 Leitura Recomendada LEITURA BÁSICA
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP 7ª Edição – PARTE II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais, disponível em LEITURA COMPLEMENTAR Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP, disponíveis em contabilidade/ PRÉ-REQUISITO RECOMENDÁVEL Noções básicas de contabilidade 2

3 Sumário Estoques Ativo imobilizado Ativo intangível
Depreciação, amortização e exaustão Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável 3

4 Conceito Estoques Ativos A serem consumidos no processo de produção
A serem consumidos ou empregados na prestação de serviços Na forma de materiais ou suprimentos Ex.: Matéria-prima Ex.: Material de escritório Ativos Mantidos para venda (inclui terrenos e outros imóveis para revenda) Ex.: Estoques agrícolas mantidos pela CONAB Mantidos para distribuição Ex.: Cartilha de prevenção e combate à dengue 4

5 ! ! Estoques Mensuração Contabilização – Natureza Patrimonial
O conceito de valor justo, apesar de não constar da Estrutura Conceitual, ainda está previsto em algumas NBC TSP. À medida que essas normas forem revogadas, esse não será mais um conceito Mensuração utilizado. ! Regra geral Custo histórico ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Adquiridos por meio de transação sem contraprestação Valor justo na data de aquisição Bens de almoxarifado Preço médio ponderado das compras Lei n /1964, art. 106, III Distribuição gratuita ou valor irrisório Custo histórico ou custo corrente de reposição, dos dois o menor. Os estoques serão obrigatoriamente contabilizados, fazendo-se a tomada anual das contas dos responsáveis. (Decreto-lei 200/1967, art. 88) ! Contabilização – Natureza Patrimonial D x.x.xx.xx Estoques (P) C x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo (P) 5

6 VPD DO PERÍODO EM QUE SÃO INCORRIDOS
Estoques Custo de aquisição preço de compra tributos não recuperáveis Frete (transporte) Seguro Manuseio Outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e suprimentos Descontos comerciais Abatimentos Custo de Transformação Mão de obra direta; Alocação sistemática de custos indiretos de produção, variáveis e fixos, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados. NÃO devem ser incluídos no custo dos estoques Valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção; Despesa de armazenamento (a menos que sejam necessárias ao processo produtivo, como entre uma ou outra fase de produção) Despesa administrativas Despesa de comercialização VPD DO PERÍODO EM QUE SÃO INCORRIDOS 6

7 Total ou parcialmente obsoleto Queda no preço de venda
Estoques Estoque danificado Total ou parcialmente obsoleto Queda no preço de venda Ajustar ao valor realizável líquido O QUE FAZER? D x.xx.xx VPD com Ajuste de Perdas de Estoques C x.xx.xx (-) Ajuste de Perdas de Estoques 7

8 Estoques – Prazo de implantação (PIPCP)
(de acordo com regras das NBC TSP e do MCASP vigentes) Entes da Federação Preparação de sistemas e outras providências de implantação (até) Obrigatoriedade dos registros contábeis (a partir de) Verificação pelo Siconfi (a partir) União 31/12/2018 01/01/2019 2020 (dados de 2019) Reconhecimento, DF e Estados 31/12/2020 01/01/2021 2022 mensuração e (dados de 2021) evidenciação dos Municípios com mais 31/12/2021 01/01/2022 2023 estoques. de 50 mil habitantes (dados de 2022) Municípios com até 31/12/2022 01/01/2023 2024 50 mil habitantes (dados de 2023) Trata-se de um prazo-limite e não impede que cada ente da Federação implante determinado procedimento antes da data estabelecida e não restringe a atuação dos órgãos de controle, que Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais – PIPCP Aprovado pela Portaria STN nº 548/2015; Estabelece prazos-limites obrigatórios; Disponível em: podem exigir prazos mais exíguos. ! 8

9 Sumário Estoques Ativo imobilizado Ativo intangível
Depreciação, amortização e exaustão Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável 9

10 MCASP, Parte II – PCP, Capítulo 5 – Ativo Imobilizado
Referência MCASP, Parte II – PCP, Capítulo 5 – Ativo Imobilizado Escopo Aplica-se aos ativos imobilizados em geral Excluídos Incluídos Ativos imobilizados utilizados desenvolver ou manter esses ativos para Ativos Biológicos Produtos Agrícolas Direitos minerais e reservas minerais (petróleo, gás natural e recursos não regenerativos semelhantes) Bens do patrimônio cultural que possuem, além de seu valor cultural, potencial de serviços;

11 Ativo Imobilizado Conceito É o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens, e cujo tempo de utilização dar-se-á por mais de um período.

12 Compreende o valor dos bens vinculados ao terreno (solo) que
Classificação do ativo imobilizado BENS MÓVEIS Compreende os que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social. BENS IMÓVEIS Compreende o valor dos bens vinculados ao terreno (solo) que não podem ser retirados sem destruição ou dano.

13 Reconhecimento e Mensuração do Ativo Imobilizado
É provável que o item produzirá benefícios econômicos futuros e tais benefícios associados ao item fluirão para a entidade? Ativo deve ser reconhecido O custo ou valor justo pode ser mensurado com confiabilidade? Ajustes de exercícios anteriores Efeito da adoção inicial das novas Normas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público !

14 TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS
Reconhecimento e Mensuração do Ativo Imobilizado Aquisição Mensuração inicial: Produção Construção BENS IMOBILIZADOS OBTIDOS A TÍTULO GRATUITO Reconhecidos pelo valor justo na data de aquisição, observando: Valor resultante de avaliação técnica; e Valor patrimonial definido nos termos da doação. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS Deve-se atribuir o valor contábil líquido constante dos registros da entidade de origem. PERMUTA Valor justo Operação não tem natureza comercial Valor contábil do ativo cedido ! Exceções Valor justo não pode ser mensurado

15 Valor líquido da alienação
Depreciação, Amortização e Exaustão Quando os elementos do ativo imobilizado tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período. Elementos patrimoniais tangíveis. Ex.: Veículos, prédios, máquinas diversas, etc. Direitos de propriedades e bens intangíveis. Ex.: Softwares, marcas e patentes, etc. Recursos naturais esgotáveis. Ex.: Recursos Minerais, florestais, etc. Depreciação Amortização Exaustão Baixa do Valor Contábil de um Item do Ativo Imobilizado Alienação Perda da expectativa de benefícios econômicos futuros (uso ou venda) Valor líquido da alienação Valor contábil do item Ganho Reconhecido no resultado Perda

16 Ativos de Infraestrutura
Ativos que normalmente podem ser conservados por um número significativamente maior de anos do que a maioria dos bens de capital, atendendo a determinadas características. Características Faz parte de um sistema ou rede; É especializado por natureza e sem uso alternativo; É um bem imóvel; Pode estar sujeito a restrições na alienação. Contabilização Segue mesma base utilizada para os demais ativos imobilizados; Impossibilidade de determinar valor justo: custo de reposição depreciado (considera condição/estado físico atual do bem).

17 Pode ser difícil estimar sua vida útil; Contabilização
Bens do Patrimônio Histórico-Cultural Ativos com significância histórica, cultural ou ambiental. Características Valor cultural, ambiental, educacional e histórico não é refletido totalmente no valor puramente baseado no preço de mercado; As obrigações legais ou estatutárias podem impor proibições ou restrições severas na alienação por venda; São geralmente insubstituíveis e seus valores podem aumentar com o tempo mesmo caso se deteriore; Pode ser difícil estimar sua vida útil; Contabilização Facultativa, podendo seguir bases distintas daquelas aplicadas aos demais ativos imobilizados. Caso contabilizado, deverá ter a base de contabilização apresentada em notas explicativas.

18 Prazo para implantação (PIPCP) – Bens móveis e imóveis
(de acordo com regras das NBC TSP e do MCASP vigentes) Entes da Federação Preparação de sistemas e outras providências de implantação (até) Obrigatoriedade dos registros contábeis (a partir de) Verificação pelo Siconfi (a partir) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis e imóveis; respectiva depreciação ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recuperável (exceto bens de infraestrutura e do patrimônio cultural) União 31/12/2018 01/01/2019 2020 (dados de 2019) DF e Estados 31/12/2020 01/01/2021 2022 (dados de 2021) Municípios com mais de 50 mil habitantes 31/12/2021 01/01/2022 2023 (dados de 2022) Municípios com até 50 mil habitantes 31/12/2022 01/01/2023 2024 (dados de 2023)

19 Prazo para implantação (PIPCP) – Bens de Infraestrutura
(de acordo com regras das NBC TSP e do MCASP vigentes) Entes da Federação Preparação de sistemas e outras providências de implantação (até) Obrigatoriedade dos registros contábeis (a partir de) Verificação pelo Siconfi (a partir) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens de infraestrutura; respectiva depreciação, amortização ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recuperável União 31/12/2018 01/01/2019 2020 (dados de 2019) DF e Estados 31/12/2021 01/01/2022 2023 (dados de 2022) Municípios com mais de 50 mil habitantes 31/12/2022 01/01/2023 2024 (dados de 2023) Municípios com até 50 mil habitantes 31/12/2023 01/01/2024 2025 (dados de 2024)

20 Prazo para implantação (PIPCP) – Bens do Patrimônio Cultural
(de acordo com regras das NBC TSP e do MCASP vigentes) Entes da Federação Preparação de sistemas e outras providências de implantação (até) Obrigatoriedade dos registros contábeis (a partir de) Verificação pelo Siconfi (a partir) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens do patrimônio cultural; respectiva depreciação, amortização ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recuperável (quando passível de registro segundo IPSAS, NBC TSP e MCASP) União 31/12/2020 01/01/2021 2022 (dados de 2021) DF e Estados 31/12/2021 01/01/2022 2023 (dados de 2022) Municípios com mais de 50 mil habitantes 31/12/2022 01/01/2023 2024 (dados de 2023) Municípios com até 50 mil habitantes 31/12/2023 01/01/2024 2025 (dados de 2024)

21 Sumário Estoques Ativo imobilizado Ativo intangível
Depreciação, amortização e exaustão Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável

22 Ativo Intangível Conceito É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Não sendo atendidas estas características, o gasto decorrente de aquisição ou geração interna deverá ser reconhecido diretamente como Variação Patrimonial Diminutiva (VPD). !

23 Ativos Intangível Gerado Internamente
EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE PESQUISA: Atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento; Busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa; Busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços; Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa deve ser reconhecido; VPD Fase de pesquisa Fase de desenvolvimento Um ativo intangível deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir: a. Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível; EXEMPLOS DE ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO: Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilização; Projeto de ferramentas, gabaritos, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia; Projeto, construção e operação de fábrica-piloto; Custos relacionados à websites e desenvolvimento de softwares. b. Intenção de concluir e de usá-lo ou vendê-lo; Capacidade para usar ou vende-lo; Forma de geração dos benefícios econômicos: existência de mercado (para o próprio ativo intangível ou para os seus produtos) ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade; Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

24 Sumário Estoques Ativo imobilizado Ativo intangível
Depreciação, amortização e exaustão Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável

25 Bens ou direitos Incorpóreos
Depreciação, Amortização e Exaustão: Conceitos A DEPRECIAÇÃO é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. Bens Físicos (Corpóreos) A AMORTIZAÇÃO é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Bens ou direitos Incorpóreos A EXAUSTÃO é a redução do valor de investimentos necessários à exploração de recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis ou de exaurimento determinado, bem como do valor de ativos corpóreos utilizados no processo de exploração. Recursos Minerais VALOR RESIDUAL – é o valor estimado pelo qual se espera vender um bem no fim de sua vida útil, com razoável segurança, deduzidos os gastos esperados para sua alienação. OBS: O valor residual é determinado para que a depreciação não seja incidente em cem por cento do valor do bem, e desta forma não sejam registradas Variações Patrimoniais Diminutivas além das realmente incorridas. VIDA ÚTIL – é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera retorno de um bem ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. 29

26 (direitos de propriedade)
Depreciação, Amortização e Exaustão: Conceitos Aplicados INSTITUTOS ASPECTOS DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO EXAUSTÃO CARACTERÍSTICA Redução de valor ELEMENTO PATRIMONI AL Bens tangíveis Bens intangíveis (direitos de propriedade) Recursos naturais esgotáveis CAUSA DA REDUÇÃO DO VALOR Uso, ação da natureza ou obsolescência Existência ou exercício de duração limitada; prazo legal ou contratualmente limitado Exploração EXEMPLO Veículos Softwares Recursos Minerais

27 Depreciação, Amortização e Exaustão: Aspectos Temporais
APURAÇÃO E REGISTRO MENSALMENTE REVISÃO DA VIDA ÚTIL E DO VALOR RESIDUAL PERIODICAMENTE ÍNICIO ESTIVER EM CONDIÇÕES DE USO RETIRADA PERMANENTE DE OPERAÇÃO VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL = AO AO VALOR RESIDUAL * FIM * A RETIRADA TEMPORÁRIA DE FUNCIONAMENTO NÃO FAZ CESSAR A DEPRECIAÇÃO ! *Ao fim da depreciação o valor líquido contábil deve ser igual ao valor residual.

28 ! E o terreno, deprecia? ↓ NÃO Depreciação: Aspectos Importantes
O cálculo do valor a depreciar deve ser individualizado (item a item). Cada componente de um item do ativo imobilizado deve ser depreciado separadamente se possuir custo significativo em relação ao custo total do item. Imóveis: somente a parcela referente à construção deve ser depreciada. E o terreno, deprecia? ↓ NÃO ! Situações atípicas: Adotar critério consistente dentre os possíveis (pro rata temporis, início do próximo mês, etc.). Como proceder no caso do bem entrar em condições de uso no decurso do mês? E qual a vida anteriormente? útil de bens usados Avaliação técnica estabelecendo nova vida útil.

29 Métodos de Depreciação: Cotas Constantes
Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 Vida útil de 5 anos 20% ao ano 200,00 por ano ANO Depreciação do ano Depreciação acumulada Valor Líquido Contábil 1 200,00 1.100,00 2 400,00 900,00 3 600,00 700,00 4 800,00 500,00 5 1.000,00 300,00 300,00 é o valor residual

30 Métodos de Depreciação: Soma dos Dígitos
Soma dos dígitos (decrescente) Valor Bruto Contábil 1.300,00 Valor Residual 300,00 Valor Depreciável 1.000,00 Vida útil de 5 anos APLICABILIDADE: O bem é mais utilizado no início de sua vida útil; Sua manutenção varia com o passar do tempo; Melhor alocação dos custos depreciação x manutenção. = 15 ANO Depreciação do ano Depreciação acumulada Valor Líquido Contábil 1 5/15 * = 333,33 333,33 966,67 2 4/15 * = 600,00 700,00 3 3/15 * = 200,00 800,00 500,00 4 2/15 * = 133,33 933,33 366,67 5 1/15 * = 66,67 1.000,00 300,00 300,00 é o valor residual 34

31 Depreciação, Exaustão e Amortização: Lançamentos e Políticas Contábeis
Reconhecimento mensal da VPD: D x.x.xx.xx VPD Depreciação, amortização ou exaustão C x.x.xx.xx (-) Dep., exaustão e amortização acumuladas (P) Apuração do Valor Contábil Líquido (VCL): D x.x.xx.xx C x.x.xx.xx (-) Dep., exaustão e amortização acumuladas (P) Ativo imobilizado (P) Políticas Contábeis Devem ser objeto de notas explicativas (apresentação de elementos como tabela de estimativa de vida útil, métodos de depreciação, etc.); Contas retificadoras devem ser anuladas contra o ativo quando da mudança de política contábil ou de reavaliação, dentre outros. Consistência ao aplicar critérios contábeis.

32 Amortização: Definição da Vida Útil
Fatores para Determinação da Vida útil Estimativa de uso pela entidade; Período de limite contratual de uso do ativo; Obsolescência técnica, tecnológica, etc. Valor residual de ativo intangível com vida útil definida = ZERO Exceções: Quando há compromisso de terceiro para comprar o ativo ao final da sua vida útil; ou Quando existir mercado ativo para ele e o valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado; e seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo. Em geral, o período e o método de amortização do intangível com vida útil definida devem ser revisados pelo menos ao final de cada exercício. !

33 Exaustão ASPECTOS GERAIS
Bens explorados através da extração ou aproveitamento mineral ou florestal; Permite que o custo do ativo seja distribuído durante a extração/aproveitamento, de modo proporcional ao consumo. É necessário que haja uma análise técnica da capacidade de extração/aproveitamento do ativo, pois a exaustão se dará proporcionalmente à quantidade produzida pelo ativo. Todas as operações realizadas referentes à capacidade de extração/aproveitamento, bem como a utilização em cada período, devem estar bem documentadas. EXEMPLO Dados do bem Valor da Jazida Capacidade de produção 500 toneladas Extração realizada no mês 40 toneladas Cálculo da Exaustão Utilização 40t/500t = 8% Exaustão 8% de = R$ ,00

34 COMISSÃO DE SERVIDORES OU LAUDO TÉCNICO
Relatório da Comissão de Servidores: Requisitos CRITÉRIOS FUNDAMENTADOS PARA AVALIAÇÃO DO BEM IDENTIFICAÇÃO CONTÁBIL DO BEM VIDA ÚTIL REMANESCENTE DO BEM COMISSÃO DE SERVIDORES OU LAUDO TÉCNICO DOCUMENTAÇÃO COM DESCRIÇÃO DETALHADA DE CADA BEM IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO DATA DE AVALIAÇÃO

35 Sumário Estoques Ativo imobilizado Ativo intangível
Depreciação, amortização e exaustão Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável

36 Reavaliação Conceito É a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo. Características Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, é necessário que todo o grupo de contas ao qual pertença este ativo seja reavaliado; Ocorrendo reavaliação e redução ao valor recuperável para um mesmo elemento do ativo ou elementos distintos dentro de um mesmo grupo de contas, devem ser realizados lançamentos distintos para cada caso;

37 mesmo estado físico do bem objeto da reavaliação.
Valor da Reavaliação Estimativa de valor justo pode ser feita com base no valor de reposição devidamente depreciado; Custo de construção de ativo semelhante com similar potencial de serviço; Compra de um bem com as mesmas características e mesmo estado físico do bem objeto da reavaliação. Fontes de Estimativa Tabela FIPE no caso de veículos; Valor do m² do imóvel em determinada região Fontes de Informação Sendo impossível estabelecer o valor de mercado do ativo, deve-se trabalhar com parâmetros de referência, que considerem bens com características, circunstâncias e localizações assemelhadas. !

38 Valor líquido Contábil
Reavaliação – Registro Contábil Valor líquido Contábil Valor de Mercado Reavaliação Valor Atual R$ 4.100,00 R$ 6.000,00 R$ 1.900,00 D x.x.xx.xx C x.xx.xx Ativo Imobilizado – Bens Imóveis Reavaliação de Imobilizado R$ 1.900,00

39 Redução ao Valor Recuperável
Perda por Irrecuperabilidade É a desvalorização de um ativo quando seu valor contábil excede o valor recuperável. É a perda dos benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação/exaustão/amortização. Valor Recuperável Valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda); ou valor que a entidade pública espera recuperar pelo uso futuro desse ativo. Teste de Impairment – Quando fazer? Valor Contábil (ativo imobilizado ou intangível) > Valor Recuperável Redução ao valor recuperável: é o ajuste para adequar o valor contábil dos ativos à sua real capacidade de retorno econômico. D x.x.xx.xx C x.xx.xx Redução ao valor recuperável (-) Redução ao valor recuperável de Imobilizado

40 Redução ao Valor Recuperável
FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ANÁLISE DA PERDA POR IRRECUPERABILIDADE FONTES EXTERNAS DE INFORMAÇ ÃO Mudanças significativas no ambiente tecnológico, legal ou de política de governo no qual a entidade opera. Cessação total ou parcial das demandas ou necessidade dos serviços fornecidos pelo bem. Há mercado ativo, mas o bem não pode mais ser utilizado, tendo seu valor de mercado diminuído significativamente (mais que o esperado pela passagem do tempo ou uso normal). FONTES INTERNAS DE INFORMAÇ ÃO Evidência de danos físicos no ativo. Evidência disponível que indique que o desempenho dos serviços de um ativo é ou será pior do que o esperado. Mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade na maneira como um ativo é ou será usado. O teste de Impairment pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação (amortização) ou o valor residual do ativo necessitam ser revisados. ! VALOR DE MERCADO VALOR EM USO

41 Reversão da Perda por Irrecuperabilidade
Na data de encerramento das demonstrações contábeis, deve-se avaliar se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda por irrecuperabilidade reconhecida em anos anteriores não é mais adequada e, por isso, deva ser reduzida ou eliminada. A reversão da perda por irrecuperabilidade de um ativo deve ser reconhecida diretamente no resultado. O aumento do valor contábil de um ativo atribuível à reversão de perda por irrecuperabilidade não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação ou amortização), caso nenhuma perda por irrecuperabilidade tivesse sido reconhecida em anos anteriores. !

42 R.V.R. Redução ao Valor Recuperável – Registro Contábil
Valor líquido Contábil Valor de Mercado/em Uso R.V.R. Valor Atual R$ 4.100,00 R$ 1.500,00 R$ 2.600,00 D x.x.xx.xx Redução ao valor recuperável C x.xx.xx (-) Redução ao Valor Recuperável de Imobilizado R$ 2.600,00


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