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A beleza está no olho de quem vê.
QUESTÃO PROBLEMA: Se os juízos estéticos são subjetivos, como pode existir um padrão no gosto? Um texto de Hume tentará responder essa questão: David Hume (1711 – 1776) A beleza está no olho de quem vê. Texto referência: O padrão do Gosto Of The Standard of Taste O GOSTO estético é subjetivo. Aquilo que é belo para um pode ser feio para outro. SIM, GOSTO SE D-I-S-C-U-T-E
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Como definir o padrão do gosto? Como definir a beleza?
Se o gosto é relativo e subjetivo, surgem diversos perguntas que carecem de respostas: Como definir o padrão do gosto? Como definir a beleza? Como definir o feio? Como diferenciar o gênio do charlatão?
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Estética em David Hume (1711 – 1776) 2. Gosto da maioria (opinião do público) Valor empírico Como definir o GOSTO? Valor empírico e método indutivo: 1. Precisamos provar o bolo inteiro a fim de afirmar, com precisão, se ele é bom ou não. 3. Gosto dos especialistas (opinião dos críticos) “Gosto de ouvir. Aprendi muita coisa por ouvir cuidadosamente. A maioria das pessoas jamais ouve.” (Ernest Hemingway)
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4. PRAZER Aquilo que nos agrada esteticamente deve nos gerar prazer Outras contribuições para a formação do gosto: (Próximas aulas) Tempo e espaço Criação do belo a partir das classes sociais dominantes Criação do belo a partir da classe social que estou inserido RESUMO: O padrão estético possui o conjunto dessas características: método indutivo – generalizações a partir de particulares, opinião empírica da maioria, opinião empírica de especialistas e, por fim, deve nos propiciar prazer.
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