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FILOSOFIA CLÁSSICA Professor Fábio Will.

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Apresentação em tema: "FILOSOFIA CLÁSSICA Professor Fábio Will."— Transcrição da apresentação:

1 FILOSOFIA CLÁSSICA Professor Fábio Will

2 Surgimento da Filosofia Ocidental
Surgimento – espanto diante do novo? Pode ser dividida em três grandes partes: Sofistas, Pré-Socráticos e Socráticos; As três principais perguntas: Como? Quando? Porquê?

3 Platão a. C

4 Ambiente Filosófico de Atenas no séc. V a. C
Sócrates ( a.C), inspirador de Platão. Método Dialógico - ironia: colocar em contradição opiniões comuns maiêutica: fazer com que os conceitos aflorem ao espírito. Ensinava Filosofia para qualquer homem, independente de sua classe social. Conteúdo Moral: a busca pelo bem: a verdade existe e deve ser procurada em cada homem - é a consciência do Divino – daemonium. Oposição aos sofistas. As virtudes se resumiriam no conhecimento e o vício na ignorância. Conhecer o Bem: condição necessária e suficiente para praticá-lo.

5 Ambiente Filosófico de Atenas no séc. V a. C
A morte de Sócrates: inimigo do Estado e corruptor de jovens. A morte de Sócrates: inimigo do Estado e corruptor de jovens. Jacques Louis David

6 Platão e o Mundo das Idéias- Idealismo
Explicou o mundo das ideias através do Mito da Caverna contido em A República. Real; suprassensível; causa o mundo sensível; contém ideias, o verdadeiro ser das coisas; possui hierarquia; a ideia de Bem e Uno ocupa o ápice. Mundo dos Ideias Participa do Mundo Sensível Não se explica a si mesmo; cópia imperfeita do mundo das ideias; existe por participação. Cf. Mito da Caverna.

7 Platão e o Mundo das Ideias- Idealismo- O Ser
Teoria da participação: cada coisa no mundo, reproduz infielmente as ideias. As coisas estão para as ideias como as sombras estão para os objetos. Exemplo: Os estudantes vejo estão com camisetas azul ou brancas, podem gostar ou não de Filosofia. Onde está o verdadeiro estudante? Segundo a teoria platônica, no Mundo das Ideias. As coisas desse mundo são uma mistura de ser não ser (uma rosa é esta rosa ao mesmo tempo não é a verdadeira rosa). As coisas SÃO enquanto participam das Ideias e NÃO–SÃO enquanto são meras participações.

8 UFSC No livro VII da obra A República, empregando a alegoria da caverna, Platão apresenta a diferença entre opinião (falso conhecimento) e ciência (verdadeiro conhecimento). Conforme essa alegoria, é correto afirmar que: SOMA: 41 01. a opinião consiste em ser enganado por aparências. 02. a opinião é fácil de superar. 04. a ciência baseia-se na opinião. 08. os homens normalmente resistem a aceitar a ciência. 16. a opinião e a ciência são enfoques diferentes da mesma realidade. 32. a ciência consiste em atingir o inteligível. 64. a opinião baseia-se na ciência.

9 René Descartes (1596-1690) Primeiro filósofo moderno;
Acreditava que ciência e matemática podiam fazer predições no mundo físico; Desenvolveu o sistema de coordenadas cartesianas para fazer gráficos de equações e formas geométricas. Mapas modernos usam uma rede gráfica decorrente do sistema cartesiano. Racionalista

10 René Descartes (1596-1650) Ontologia
A alma não é mais entendida nos termos de Aristóteles e dos escolásticos, como forma do corpo e princípio de vida. Trata-se do pensamento da substância consciente. Mente é redefinida como consciência e não conserva mais semelhança com o corpo, pois o corpo é divisível e a mente não. "Cogito ergo sum" Dualismo: RES COGITANS X RES EXTENSA

11 René Descartes (1596-1650) Epistemologia
Conhecimento - o poder de conhecer um todo indivisível funcionando de modo simples, idêntico e absoluto: ideias adventícias (da experiência) ideias factícias ou combinatórias (inventadas) ideias inatas (colocadas por Deus) "eu pensante” imperfeito e finito é dotado da ideia de perfeição e infinitude. "Em "Meditações" (1641) Prova a existência de Deus como fundamento da objetividade.

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13 René Descartes (1596-1650) Método
1º Passo: “Não aceitar coisa alguma por verdadeira que eu não conheça como evidentemente verdadeira” (Evidência) 2º Passo:“Dividir as dificuldades em tantas partes quanto possível” (Análise) 3º Passo: “Conduzir por ordem os pensamentos, indo por etapas, do simples para o composto” (Síntese) 4º Passo: “Fazer enumerações tão completas e revisões tão gerais que eu tenha a certeza de nada omitir” (Exaustivo)

14 PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS, SEGUNDO DESCARTES
À priori, pela simples consideração de ideia de ser perfeito. A prova consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir.

15 2ª Prova: À posteriori, pela causalidade das ideias. Descartes conclui que Deus existe pelo fato de a sua ideia existir em nós. A prova consiste agora em mostrar que, porque possuímos a ideia de Deus como ser perfeitíssimo, somos levados a concluir que esse ser efetivamente existe como causa da nossa ideia da sua perfeição. De fato, como poderíamos nós ter a ideia de perfeição, se somos seres imperfeitos? Como poderia o menos perfeito ser causa do mais perfeito? Deste modo, conclui, já que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus.

16 3ª Prova: À posteriori, baseada na contingência do espirito.
Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do fato de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.

17 UFSC Na obra Meditações Metafísicas, Descartes apresenta a dúvida metódica. Sobre esse tema, é correto afirmar que Descartes: SOMA: 44 01. Constata que os seus sentidos raramente o enganam, sendo por isso fontes confiáveis de conhecimento. 02. Propõe-se a desconfiar apenas daquelas suas opiniões que forem manifestamente falsas, mantendo as que forem relativamente seguras. 04. Pratica a dúvida porque muitas das suas opiniões haviam-se mostrado falsas e desejava fundamentar bem seus conhecimentos. 08. Lembra que acreditamos nas coisas sonhadas como se fossem reais, o que estimula a dúvida sobre todas as nossas opiniões. 16. Pensa que as matemáticas, devido à sua clareza, não podem nos enganar. 32. Percebe que a dúvida metódica deve ser aplicada constantemente, a fim de refutar suas opiniões tradicionais. 64. Acaba dando-se conta de que a dúvida metódica impede que obtenhamos conhecimento.

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