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Dois balões de vidro temperado, A e B, com capacidades de 4L e de 1L, respectivamente, estão ligados entre si por um tubo de volume desprezível. Neste.

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1 Dois balões de vidro temperado, A e B, com capacidades de 4L e de 1L, respectivamente, estão ligados entre si por um tubo de volume desprezível. Neste tubo existe uma torneira, inicialmente fechada, indicada por T, como no esquema representado a seguir. O balão B contém ar à pressão de 2,0atm, enquanto o balão A encontra-se totalmente vazio. Qual é o valor da pressão a que o ar fica submetido quando os balões se interligam após a abertura da torneira T, supondo que a temperatura tenha: (Indique as operações matemáticas e/ou justifique suas respostas) Permanecido constante. Dobrado. P1 = 2,0 atm V1 = 1L P2 = ? V2 = 5L

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3 3) Um motor a gasolina consome 10 g de combustível a cada ciclo e apresenta rendimento de 25%. Sabendo que cada ciclo dura 2s e que o calor de combustão da gasolina é de 9000 kcal/kg, determine, em unidades do S.I.: (Indique as operações matemáticas e/ou justifique suas respostas) a) a quantidade de calor fornecida pela gasolina ao motor em cada ciclo. b) o trabalho realizado pelo motor em cada ciclo. c) a quantidade de calor retirada do motor pelo sistema de refrigeração em cada ciclo. d) a potência desenvolvida pelo motor.

4 c) Ao completar o ciclo, esse gás realiza ou recebe trabalho
c) Ao completar o ciclo, esse gás realiza ou recebe trabalho? Justifique. d) Nesse ciclo, a máquina realiza ou recebe calor? Justifique.

5 Em relação à questão anterior, preencha a tabela 1, abaixo, calculando o trabalho () realizado/sofrido pelo gás, o calor trocado (Q) por ele e a variação de sua energia interna (ΔU) em unidades do Sistema Internacional. Para efeito de cálculo (só para isso!), considere que a transformação isotérmica pode ser aproximada por uma reta nesse intervalo. (Indique as operações matemáticas) Transformação  (joules) Q (joules) ΔU (joules) Isobárica 1200 3000 1800 Isotérmica -1800 Isométrica total Cíclica -600

6 ÓTICA GEOMÉTRICA caminho dos raios de luz
PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA Propagação Retilínea reversibilidade independência do caminho ótico CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓTICOS transparentes, translúcidos, opacos FENÔMENOS ÓTICOS reflexão, refração, absorção, dispersão. VISÃO E CORES DOS OBJETOS

7 PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA

8 PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA
PROPAGAÇÃO RETILÍNEA; REVERSIBILIDADE INDEPENDÊNCIA

9 PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA
Num meio, homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta

10 PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA

11 PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA

12 SOMBRAS

13 SOMBRAS

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15 A noite é a sombra da Terra projetada sobre ela mesma!
FORMAÇÃO DE SOMBRAS Dia e Noite A noite é a sombra da Terra projetada sobre ela mesma!

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17 Se a Lua passar na sombra da Terra, teremos um ECLIPSE DA LUA.

18 Visto de fora do sistema solar
(de cima) Visto da Terra

19 fases da Lua

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21 Se a Terra passar pela sombra da Lua, teremos um ECLIPSE DO SOL.

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24 imagem feita pela sonda MIR em 1999

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26 Gustavo Killner

27 Y y H h H h y Y Gustavo Killner

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30 CÂMARA ESCURA p’ p o i

31 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
REVERSIBILIDADE A trajetória de um raio de luz não depende do sentido de propagação do feixe de luz Gustavo Killner

32 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
REVERSIBILIDADE A trajetória de um raio de luz não depende do sentido de propagação do feixe de luz Gustavo Killner

33 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
INDEPENDÊNCIA Gustavo Killner Um feixe de luz não altera a trajetória do outro

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35 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS
Gustavo Killner

36 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS Não alteram a trajetória da luz
TRANSPARENTES Não alteram a trajetória da luz Gustavo Killner

37 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS
TRANSLÚCIDOS Luz percorre trajetórias irregulares Gustavo Killner

38 CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS ÓPTICOS
OPACOS Não permitem a passagem da luz Gustavo Killner

39 FENÔMENOS ÓTICOS

40 REFLEXÃO Gustavo Killner

41 A luz retorna ao meio de onde veio
REFLEXÃO A luz retorna ao meio de onde veio REGULAR DIFUSA Mantém a forma do feixe Altera a forma do feixe Gustavo Killner

42 REFRAÇÃO Gustavo Killner

43 A luz muda de meio de propagação
REFRAÇÃO A luz muda de meio de propagação Gustavo Killner

44 A luz é transformada em calor ou outra forma de energia
ABSORÇÃO A luz é transformada em calor ou outra forma de energia

45 A luz é transformada em calor ou outra forma de energia
ABSORÇÃO A luz é transformada em calor ou outra forma de energia

46 REFLEXÃO (vemos o iceberg)
FENÔMENOS ÓPTICOS REFLEXÃO (vemos o iceberg) REFRAÇÃO (a luz penetra na água) ABSORÇÃO (o gelo derrete) Gustavo Killner

47 DISPERSÃO

48 A luz branca é decomposta em cores “primárias”.
DISPERSÃO A luz branca é decomposta em cores “primárias”. A

49 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
FENÔMENOS ÓPTICOS VISÃO E CORES DOS OBJETOS Gustavo Killner

50 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
Gustavo Killner

51 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
Absorve várias cores... ...reflete o AZUL Gustavo Killner

52 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
Gustavo Killner

53 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
Gustavo Killner

54 VISÃO E CORES DOS OBJETOS
Gustavo Killner

55 Os raios de luz PARTEM do PONTO OBJETO e CHEGAM na superfície.
Ponto Objeto e Ponto Imagem Os raios de luz PARTEM da superfície e CHEGAM no PONTO IMAGEM.

56 PONTO OBJETO Formado pelos raios de luz INCIDENTES numa superfície
Prolongamento do raio INCIDENTE Prolongamento do raio INCIDENTE Gustavo Killner

57 Formado pelos raios de luz EMERGENTES de uma superfície
PONTO IMAGEM Formado pelos raios de luz EMERGENTES de uma superfície Gustavo Killner

58 Cruzamento EFETIVO de raios de luz INCIDENTES numa superfície
PONTO OBJETO REAL Cruzamento EFETIVO de raios de luz INCIDENTES numa superfície Ponto Objeto Real P.O.R. Gustavo Killner

59 PONTO OBJETO VIRTUAL Ponto Objeto Virtual
Cruzamento de prolongamentos dos raios de luz INCIDENTES numa superfície Ponto Objeto Virtual P.O.V. Gustavo Killner

60 PONTO OBJETO IMPRÓPRIO
raios de luz INCIDENTES numa superfície são paralelos Ponto Objeto Impróprio P.O.I. Gustavo Killner

61 Cruzamento efetivo de raios de luz EMERGENTES de uma superfície
PONTO IMAGEM REAL Cruzamento efetivo de raios de luz EMERGENTES de uma superfície Ponto Imagem Real P.I.R. Gustavo Killner

62 PONTO IMAGEM VIRTUAL Ponto Imagem Virtual
Cruzamento de prolongamentos dos raios de luz EMERGENTES de uma superfície Ponto Imagem Virtual P.I.V. Gustavo Killner

63 PONTO IMAGEM IMPRÓPRIO
raios de luz EMERGENTES de uma superfície são paralelos Ponto Imagem Impróprio P.I.I. Gustavo Killner

64 LIÇÃO DE CASA APOSTILA : ler pg. 182. Exercicios 1 a 4

65 Velocidade da Luz (c) C = 300.000 km/s
A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que emite a luz nem do observador que está medindo sua grandeza.  C = km/s


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