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Gustavo Tenório Cunha ACOLHIMENTO, REDE E CO-GESTÃO.

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1 Gustavo Tenório Cunha ACOLHIMENTO, REDE E CO-GESTÃO

2 Gustavo Tenório Cunha APOSTA METODOLÓGICA DA PNH Por método entende-se a condução de um processo ou o seu modo de caminhar (meta = fim; hodos = caminho). A PNH caminha no sentido da inclusão, nos processos de produção de saúde, dos diferentes agentes implicados nestes processos. Podemos falar de um “método de tríplice inclusão”

3 Gustavo Tenório Cunha MÉTODO DA TRÍPLICE INCLUSÃO 1) inclusão dos diferentes sujeitos (gestores, trabalhadores e usuários) no sentido da produção de autonomia, protagonismo e co-responsabilidade; 2) inclusão dos analisadores sociais ou inclusão dos fenômenos que desestabilizam os modelos tradicionais de atenção e de gestão, acolhendo e potencializando os processos de mudança; 3) inclusão dos coletivos - movimentos sociais, redes, grupos TRÍPLICE INCLUSÃO GERADORA DE POLÍTICA PÚBLICA

4 Gustavo Tenório Cunha 4 DIMENSÕES DO MÉTODO DA INCLUSÃO 1)ACOLHIMENTO COMO DIRETRIZ CLÍNICA 2)ACOLHIMNTO COMO DISPOSITIVO CLÍNICO-POLÍTICO 3)REDE COMO PARADIGMA 4)CO-GESTÃO COMO DIRETRIZ POLÍTICA (DIMENSÕES QUE SE DISTINGUEM MAS QUE NÃO SE SEPARAM)

5 Gustavo Tenório Cunha 1ª. DIMENSÃO: DIRETRIZ DO ACOLHIMENTO Diretriz constitutiva dos modos de se produzir saúde. Tecnologia do encontro- redes de conversações. O acolhimento como ato ou efeito de acolher implica, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um “estar com” e “perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão. É exatamente neste sentido, de ação de “estar com” ou “próximo de”, que queremos afirmar o acolhimento como diretriz ética/estética/política da clínica.

6 Gustavo Tenório Cunha 1ª. DIMENSÃO: DIRETRIZ DO ACOLHIMENTO Ética porque se refere à atitude de reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças Estética porque traz para as relações e encontros do dia a dia a criação de estratégias que acionam processos de mudança dos modos de cuidar e de gerir os processo de trabalho (produção de si e produção de saúde) Política porque implica o compromisso coletivo de envolver-se neste “estar com”, potencializando protagonismos e vida nos diferentes encontros. (aposta na relação, no encontro)

7 Gustavo Tenório Cunha 1ª. DIMENSÃO: DIRETRIZ DO ACOLHIMENTO Os processos de produção de saúde dizem respeito, necessariamente, a um trabalho coletivo e cooperativo, entre sujeitos, e se fazem numa rede de relações que exigem interação e diálogo permanentes. Cuidar dessa rede de relações, permeadas por assimetrias de saber e de poder, é uma exigência maior no trabalho em saúde. Na rede construímos nossas práticas de co- responsabilidade nos processos de produção de saúde e de autonomia das pessoas implicadas, afirmando, assim, a indissociabilidade entre a produção de saúde e a produção de subjetividades.

8 Gustavo Tenório Cunha 2ª. DIMENSÃO: AC COMO DISPOSITIVO CLÍNICO-POLÍTICO Ferramenta tecnológica de intervenção nos modos de se estar/produzir saúde. –Qualificação da escuta, vínculo, e acesso responsável. Ordenação do atendimento X quem não vai ser atendido.(triagem) Indução à formação de equipe (coletivos de trabalho)

9 Gustavo Tenório Cunha 3ª. DIMENSÃO: PARADIGMA DA REDE REDE: A rranjo biopolítico, agenciamento. O agenciamento é a operação política da rede. Alguns agenciamentos possibilitam, abrem, outros fecham. Toda rede se define por um grau de transversalidade. Tomar a rede como paradigma é apostar na abertura da transversalidade intra e intergrupos. REDE SUS: Sistema acêntrico (crítica do SUS aos sistemas centrípetos: modelos hospitalocêntrico e medicocêntrico)  Rede de trabalhadores (equipes)  Rede de serviços (sistema de saúde e interfaces intersetoriais)  Rede e movimentos sociais (Redes de suporte para o acolhimento nas práticas de saúde)

10 Gustavo Tenório Cunha REDES QUENTES E FRIAS As redes no contemporâneo podem ser quentes ou frias; redes de controle social ou redes de resistência (maior grau de transversalidade). Redes quentes no campo da saúde: 1)co-responsabilidade e protagonismo dos atores e setores envolvidos nos processos de produção de saúde; 2)vínculos solidários seja do sistema de serviços, seja da rede solidária de trabalhadores (equipes), seja de usuários; 3)movimentos sociais dos trabalhadores e usuários do SUS garantindo a articulação dos três níveis da rede de saúde (rede de serviços, rede de trabalhadores, redes sociais) de modo a viabilizar a participação co-gestiva do SUS; 4)descentralização do SUS nos territórios vivos com responsabilidade sanitária onde as práticas de saúde acontecem devendo alcançar níveis superiores de autonomia dos sujeitos implicados na produção de saúde: usuários, comunidade, trabalhadores e gestores da saúde;

11 Gustavo Tenório Cunha 4ª. DIMENSÃO: CO-GESTÃO E PARTICIPAÇÃO COMO DIRETRIZ POLÍTICA Diretriz política = inclusão dos diferentes sujeitos no planejamento, execução e avaliação dos processos de produção de saúde.  Gestão dos processos de trabalho incluindo diferentes sujeitos na roda;  Inseparabilidade entre atenção e gestão, entre modos de cuidar e modos de gerir os processos de trabalho. Toda clínica é política;  Reinvenção de si no trabalho. Produção de saúde = produção de autonomia, protagonismo e co-responsabilidade;  Gestão de pessoas, de ações e serviços x Gestão com pessoas e de/em processos.

12 Gustavo Tenório Cunha QUESTÕES PARA REFLEXÃO CONSIDERANDO A EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO- INTERVENÇÃO POR QUE PASSAMOS:  Que processos de mudança vivemos em nosso cotidiano como trabalhadores de saúde?  Como detectamos a inseparabilidade entre atenção e gestão, entre modos de cuidar e modos de gerir os processos de trabalho?  Como o processo de formação nos ajuda na reinvenção de si no trabalho? (Produção de saúde = produção de autonomia, protagonismo e co-responsabilidade)  Como acolhemos e somos acolhidos nos serviços de saúde onde trabalhamos?  Que redes construímos e podemos construir?

13 Gustavo Tenório Cunha


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