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PublicouJuliana Dreer Cordeiro Alterado mais de 5 anos atrás
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ENZIMAS Consultado no site da Fundação Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre -FFFCMPA
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Introdução Definição Proteínas exceção: grupo de RNA catalítico
Catalisadores Características Alto poder catalítico Alta especificidade Funcionam em solução aquosa Atividade em temperatura e pH fisiológicos Mais eficientes que vários catalisadores não biológicos
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Introdução Definições Holoenzima Proteína Cofator Apoenzima ou
Pode ser: íon inorgânico molécula orgânica Apoenzima ou Apoproteína Coenzima Se covalente Grupo Prostético
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Mecanismos de ação Poder catalítico e especificidade Complementaridade
Interações entre grupo funcional e substrato Energia para baixar energia de ativação: deriva de interações fracas Complexo enzima-substrato Energia de ligação Complementaridade Modelo inicial: chave e fechadura Sítio ativo x estado de transição Modelo da quebra do bastão
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Caminho energético de uma reação química não-catalizada
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Caminho energético de uma reação química catalizada por uma enzima
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Fatores que alteram a atividade de uma enzima
E + P Fatores decorrentes da natureza protéica das enzimas - pH - temperatura Fatores decorrentes da formação do complexo ES - concentração do substrato - concentração da enzima Presença de inibidores
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Influência do pH do meio sobre a atividade enzimática
Mantidas fixas as condições de -temperatura -concentração de substrato -concentração de enzima pH ótimo pH Velocidade da reação
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Influência da temperatura do meio sobre a atividade enzimática
Mantidas fixas as condições de -pH ótimo -concentração de substrato -concentração de enzima Temperatura ótima Ativação térmica Desnaturação térmica
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Influência da concentração de substrato sobre a atividade enzimática
Mantidas fixas as condições de - temperatura ótima - pH ótimo - [enzima] Velocidade da reação Cinética de ordem zero Cinética de 1a ordem [S]
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Enzimas - Cinética enzimática
Km Constante de Michaelis Medida da afinidade do complexo enzima-substrato (ES) Específico para cada enzima
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Cinética enzimática V Km= [S]
V máx Vmax 2 [S] Km= [S] Numericamente, Km pode ser expresso como a [substrato] necessária para que a velocidade da reação seja metade da velocidade máxima
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Afinidade da enzima pelo substrato
Conclusões sobre Km Pequena [substrato] é necessária para a reação atingir metade da Vmáxima Km Afinidade da enzima pelo substrato
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Inibição Enzimática Quanto ao tipo: inespecífica - específica -
inibidor a atividade de todas as enzimas ex: agentes desnaturantes inibidor a atividade de uma única enzima ou de um grupo restrito de enzimas irreversível reversível específica - competitiva não-competitiva incompetitiva
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Enzimas Inibição
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Inibição Enzimática Inibição Enzimática Irreversível
inibidor se combina com um grupo funcional (sítio ativo) da enzima inibidor se liga à enzima formando um complexo ESTÁVEL forma-se uma ligação COVALENTE entre o inibidor e a enzima
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Inibição Enzimática Irreversível
Ex: Inibição da enzima ciclo-oxigenase pelo acetilsalicilato Ciclo-oxigenase Prostaglandinas Processos fisiológicos, ex. sensação de dor Ácido araquidônico
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Inibição Enzimática Inibição Enzimática Reversível
inibidor forma com a enzima um complexo INSTÁVEL inibição NÃO envolve modificação COVALENTE Tipos de inibidores reversíveis competitivos não competitivos incompetitivos
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Inibição Competitiva Inibidor competitivo
Estrutura semelhante à do substrato Liga-se ao Sítio Ativo da Enzima E + S ES E + P EI + I
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[substrato] necessária para que a enzima funcione normalmente
Inibição Competitiva Na presença do inibidor competitivo afinidade da enzima pelo substrato [substrato] necessária para que a enzima funcione normalmente Km aparente da enzima
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Inibição Enzimática Competitiva
Inibidor tem semelhança estrutural com o substrato O inibidor se liga no sítio ativo da enzima Aumento da [substrato] diminui a inibição Km aparente da enzima AUMENTA Em uma concentração suficientemente alta de substrato a VELOCIDADE da reação atinge a Vmáx observada na ausência do inibidor
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Inibição Não-Competitiva
Inibido não-competitivo NÃO se liga ao sítio ativo da enzima E + S ES E + P EI + S + I EIS
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Inibição Enzimática Não-Competitiva
Inibidor não tem semelhança estrutural com o substrato NÃO se liga no sítio ativo da enzima Aumento da [substrato] não diminui a inibição Km aparente da enzima NÃO se altera A VELOCIDADE máxima DIMINUI na presença do inibidor
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Inibição Não-Competitiva
Diminui a concentração de enzima ativa Velocidade Máxima da Reação Exemplos: Metais pesados - Pb+2
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Mecanismos de Regulação da Atividade Enzimática
Compartimentalização intracelular Disponibilidade de substrato Enzimas alostéricas Clivagem proteolítica de pró-enzimas Controle à nivel gênico indução repressão Modificação covalente - Fosforilação
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Alosteria ou Regulação alostérica
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Autoregulação de vias metabólicas Inibição “feedback”
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Enzimas Alostéricas Características Curva de saturação sigmoidal
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Regulação da Atividade Enzimática Clivagem Proteolítica
Enzimas digestivas - Proteases Pepsinogênio Pepsina Tripsinogênio Tripsina Quimiotripsinogênio Quimiotripsina
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Enzimas Constitutivas
Organismos possuem independente da constituição do meio Enzimas Induzidas ou Adaptativas Organismos sintetizam quando em presença do substrato Indução enzimática Exemplo: galactosidase (Lactase)
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Regulação da Atividade Enzimática Controle à Nível Gênico
INDUTOR presente INDUTOR ausente NÃO ocorre a síntese da proteína Síntese da proteína
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