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Adaptação Curricular Deficiência Intelectual. “ A condição de deficiência intelectual não pode nunca predeterminar qual será o limite de desenvolvimento.

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Apresentação em tema: "Adaptação Curricular Deficiência Intelectual. “ A condição de deficiência intelectual não pode nunca predeterminar qual será o limite de desenvolvimento."— Transcrição da apresentação:

1 Adaptação Curricular Deficiência Intelectual

2 “ A condição de deficiência intelectual não pode nunca predeterminar qual será o limite de desenvolvimento do indivíduo. A educação na área da deficiência intelectual deve atender às suas especificidades sem se desviar dos princípios básicos da educação proposta às demais pessoas. Assim sendo, os princípios inclusivistas apontam que elas devem frequentar desde cedo à escola, a qual deve valorizar, sobretudo, os acertos da criança, trabalhando sobre suas potencialidades para vencer as dificuldades (OLIVEIRA, 2008).”

3 DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Segundo a alínea" d", do §1º, do artigo 5º, do Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, são consideradas pessoas com deficiência intelectual as que apresentam: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos; limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação ;cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade;saúde e segurança;

4 Legislação CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA-1988 Prevê o pleno desenvolvimento dos cidadãos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; garante o direito à escola para todos; e coloca como princípio para a Educação o "acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um“ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) Garante o direito à igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, sendo o Ensino Fundamental obrigatório e gratuito (também aos que não tiveram acesso na idade própria); o respeito dos educadores; e atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular. Resolução SE 61de 11/11/2014; Dispõe sobre a Educação Especial nas unidades escolares da rede estadualde ensino.Instrução CGEB 14/01/2015; Dispõe sobre a escolarização de alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata Resolução SE 61/2014

5 Currículo É um elo entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação. É o projeto que preside as atividades educativas escolares. É o Currículo que proporciona informações concretas sobre: o que ensinar quando ensinar como ensinar como e quando avaliar (Cool apud Carvalho, 2003)

6 Adaptação curricular – Instrução CGEB 14/01/2015 “A adaptação do currículo regular implica no planejamento das ações pedagógicas dos docentes, de forma a possibilitar variações no objetivo, no conteúdo, na metodologia, nas atividades na avaliação e na temporalidade. Essas ações constituem possibilidades educacionais, a serem realizadas pelos professores de ensino regular nas classes comuns. Sugere-se no Anexo III desta instrução, um roteiro para registro da adaptação curricular realizada pelo professor da classe/aula regular.” Entende-se por currículo regular: a) para os anos iniciais do Ensino Fundamental: as expectativas de aprendizagem, sendo o ponto de partida para a adaptação de acesso a rotina semanal e as modalidades organizativas; b) para os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e das séries do Ensino Médio, o ponto de partida para a adaptação de acesso é o Currículo do Estado de São Paulo para as diferentes disciplinas e seus materiais de apoio. Entende-se por currículo funcional natural uma proposta metodológica para atendimento de pessoas com dificuldades de comunicação, interação social, comportamento e aprendizagem.

7 Expectativa de aprendizagem trabalhada na aula: ANEXO IIIREGISTRO DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR(Para uso do Professor da Classe Comum – Elaboração semanal)de ____/_____/_____ a ____/____/____NOME:___________________________ ___________DATA DE NASC.___/___/_____SÉRIE/ANO:________________ PROFESSOR:________________________________DI SCIPLINA_________________________________PERÍ ODO:matutino ( ) vespertino ( ) noturno ( ) integral ( )* DESCRIÇÃO- Expectativa de aprendizagem trabalhada na aula:- Expectativa para o aluno com Deficiência intelectual:- Estratégia/atividade trabalhada na aula:- Estratégia/atividade para o aluno com Deficiência intelectualData: / /____________ _____________________Professor Professor Coordenador

8 Adaptações Curriculares São modificações do planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação, no currículo como um todo ou em aspectos dele, de forma a acomodar TODOS os alunos. (Glat e Oliveria, 2012) Adaptações Curriculares São ajustes realizados no currículo para que ele se torne apropriado ao acolhimento das diversidades do alunado – currículo verdadeiramente inclusivo; currículo dinâmico (Glat, 2012)

9 Princípios da Adaptação Curricular O que o aluno deve aprender Princípios da Adaptação Curricular O que o aluno deve aprender? Como e quando aprender ? Que formas de organização de ensino são mais eficientes ? O que,como e quando avaliar ? (Gouvêa, 2009)

10 Adaptação Curricular de Pequeno Porte Organizativas(organização para atividade sem sala de aula) - agrupamentos de alunos - organização didática - organização do espaço Relativas aos objetivos e conteúdos(o que ensinar) - priorização de áreas ou unidades de conteúdos - priorização de tipos de conteúdos - priorização de objetivos - sequenciação (sequência de tarefas da menos para a mais complexa) - modificação do nível de complexidade das atividades - adaptação de materiais

11 As adaptações curriculares Podem ser:De grande porteAdaptações de acesso ao currículoCondições físicas, ambientais e materiais.De pequeno porteAdaptação de objetivosAdaptação de conteúdosAdaptação do Método de Ensino e da Organização DidáticaAdaptação do Processo de AvaliaçãoAdaptação na Temporalidade

12 F L E X I BILIZ A Ç Ã O C U R I L A ADAPTAÇÃO CURRICULAR ENRIQUECIMENTO CURRICULAR AVALIAÇÃO DIFERENCIAD

13 Adaptações Curriculares de Grande Porte “Compreendem ações que são da competência e atribuição das instâncias político- administrativas superiores, já que exigem modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, financeira, burocrática, etc..” (Escola Viva vol.05/Mec-2000) 6 São elas: Adaptações de Acesso ao Currículo A criação de condições físicas, ambientais e materiais para o aluno,em sua unidade escolar: A adaptação do ambiente físico escolar; A aquisição do mobiliário específico necessário; A aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos; A adaptação de materiais de uso comum em sala de aula; A capacitação continuada dos professores e demais profissionais da educação; A efetivação de ações que garantam a inter- disciplinaridade e a transsetorialidade

14 Adaptações Curriculares de Pequeno Porte “Compreendem modificações menores, de competência específica do professor. Elas constituem pequenos ajustes nas ações planejadas a serem desenvolvidas no contexto da sala de aula”(Escola Viva. Vol. 06/Mec-2000). 8 As Adaptações Curriculares de Pequeno Porte são modificações promovidas no currículo, pelo professor, de forma a permitir e promover a participação produtiva dos alunos que apresentam necessidades especiais no processo de ensino e aprendizagem, na escola regular, juntamente com seus pares. São denominadas de Pequeno Porte porque sua implementação encontra-se no âmbito de responsabilidade e de ação exclusivos do professor, não exigindo autorização, nem dependendo de ação de qualquer outra instância superior, nas áreas política, administrativa, e/ou técnica. (Escola Viva. Vol.06/Mec-2000)

15 As Adaptações Curriculares de Pequeno Porte podem ser implementadas em várias áreas e momentos da atuação do professor: na promoção do acesso ao currículo, nos objetivos de ensino, no conteúdo ensinado, no método de ensino, no processo de avaliação, - na temporalidade.

16 Adaptação de Objetivos Referem a ajustes que o professor pode fazer nos objetivos pedagógicos constantes de seu plano de ensino de forma a adequá-los às características e condições do aluno com necessidades educacionais especiais. O professor pode priorizar determinados objetivos para um aluno, caso essa seja a forma de atender às suas necessidades educacionais. Assim, o professor pode investir mais tempo, ou utilizar maior variedade de estratégias pedagógicas na busca de alcançar determinados objetivos, em detrimento de outros, menos necessários, numa escala de prioridade estabelecida a partir da análise do conhecimento já apreendido pelo aluno, e do grau de importância do referido objetivo para o seu desenvolvimento e a aprendizagem significativa do aluno.

17 Adaptação de Conteúdos Podem ser: priorização de tipos de conteúdos, priorização de áreas ou unidades de conteúdos, reformulação da sequência de conteúdos, ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando as adaptações propostas para os objetivos educacionais

18 Uma outra adaptação no método de ensino é a modificação do nível de complexidade das atividades. Nem todos os alunos conseguem apreender um determinado conteúdo se ele não lhe for apresentado passo a passo, mesmo que o “tamanho” dos passos precise ser diferente de um aluno para outro. 13 Outra categoria de adaptação no método de ensino encontra-se representada pela adaptação de materiais utilizados. São vários os recursos e materiais que podem ser úteis para atender às necessidades especiais de vários tipos de deficiência, seja ela permanente, ou temporária. O professor poderá também ter de fazer modificações na seleção de materiais que havia inicialmente previsto em função dos resultados que esteja observando no processo de aprendizagem do aluno. O ajuste de suas ações pedagógicas tem sempre de estar atrelado ao processo de aprendizagem do aluno.

19 Adaptação do Processo de Avaliação Outra categoria de ajuste que pode se mostrar necessária para atender a necessidades educacionais especiais de alunos é a adaptação do processo de avaliação, seja por meio da modificação de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Alguns exemplos desses ajustes: utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos.

20 Adaptação na Temporalidade O último tipo de adaptação que se sugere é a adaptação na temporalidade do processo de ensino e aprendizagem, tanto aumentando, como diminuindo o tempo previsto para o trato de determinados objetivos e os consequentes conteúdos. O professor pode organizar o tempo das atividades propostas, levando-se em conta o tipo de deficiência.

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