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Reprocessamento de artigos hospitalares O que fazer ? Desinfecção ou Esterilização ?

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Apresentação em tema: "Reprocessamento de artigos hospitalares O que fazer ? Desinfecção ou Esterilização ?"— Transcrição da apresentação:

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2 Reprocessamento de artigos hospitalares

3 O que fazer ? Desinfecção ou Esterilização ?

4  Natureza do artigo:  Plástico? Vidro? Borracha? Inox?  Finalidade de sua utilização:  Onde e como irei utilizá-lo? Entrará em contato com mucosa, vasos, pele íntegra e não íntegra ?

5  Artigo Crítico  Artigo Semi-Crítico  Artigo não Crítico Esquema de classificação de Spaulding

6  Artigo Crítico  Alto risco de aquisição de Infecção  Penetram tecidos estéreis  Devem estar esterilizados para utilização

7  Artigo Semi-Crítico  Médio risco de aquisição de Infecção  Entram em contato com membranas mucosas íntegras ou pele não íntegra  Devem passar por desinfecção de alto nível

8  Artigo não Crítico  Baixo risco de aquisição de Infecção  Entram em contato com pele íntegra  Devem ser lavados com água e sabão,ou receber desinfecção de nível médio ou baixo

9 Microgotas Jelco,agulha,scalp Cateter de subcláviaTubo Endotraqueal

10 EsfigmomanômetroEquipos Óculos de proteção Sonda Vesical

11 Endoscópio

12 Sonda Enteral Sonda Retal Sonda nasogastrica

13 Estetoscópio Seringas Comadre Termometro

14 Bacia Ambú Lâmina de Laringoscópio Almotolias Pinças Silicone

15 Esporos bacterianos Micobactérias Vírus pequenos ou não lipídicos Fungos Bactérias vegetativas Vírus médios ou lipídicos

16  É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana: bactérias, fungos,virús e esporos, mediante a aplicação de agentes físicos ou químicos

17  Químico  Glutaraldeido à 2%  Ácido Peracético 0,8% + Peróxido de Hidrogênio à 1%  Físico-Químico  Plasma de Peróxido de Hidrogênio-Sterrad   Físico  Autoclave

18  É o processo físico ou químico, que destroi os microorganismos.  Alto Nível - Todos os microorganismos e alguns esporos  Nível médio - Micobactérias, bactérias na forma vegetativa, vírus e fungos  Nível Baixo - Bactérias,fungos,e virus.Não elimina micobactérias.

19  Por meio Químico-Líquido:  Glutaraldeido à 2%  Álcool à 70%  Hipoclorito de sódio1% e 0,2%

20 INDICAÇÃO DO USO DE DESINFETANTES E ESTERILIZANTES QUÍMICOS

21 PRODUTO/ CONCENTRAÇÃO TEMPO EXPOSIÇÃO ATIVIDADEINDICAÇÃO DE USOOBSERVAÇÃO Hipoclorito de sódio a 1% 30’ Viruscida Fungicida Bactericida Tuberculicida Desinfecção. Máscara de nebulização. Tanques de hemodiálise. Colchões. Almotolias. Desinfecção de superfícies após remoção de matéria orgânica. Trocar a solução a cada 24 horas de uso. Enxágüe abundante. Não utilizar em metais.Utilizar recipiente opaco e com tampa.Imergir totalmente os artigos na solução(limpos) Hipoclorito de sódio a 0,02% 60’ Bactericida Viruscida Fungicida Desinfecção. Mamadeiras. Bicos. Área de preparo de alimentos. Não é necessário o enxágüe caso a concentração seja a 0,02% Glutaraldeído a 2% 30’ Bactericida Viruscida Fungicida Tuberculicida Desinfecção. endoscópios. Circuitos ventilatórios. Materiais de anestesia. Materiais de terapia ventilatória. Enxágüe preferencialmente com água estéril. Caso utilize água potável, fazer rinsagem com álcool Álcool a 70% Imersão ou Fricção por 10’ Bactericida Viruscida Fungicida Tuberculicida Desinfecção de superfícies, mobiliários e equipamentos. Termômetros. Diafragma e oliva de estetoscópios. Comadres, papagaios Em razão de evaporar rapidamente é difícil precisar o tempo de exposição Sendo preferível a imersão do artigo Quando for possível. Ácido Peracético 0,8%+Peróxido de Hidrogênio a 1% 20’ Tuberculicida Bactericida Viruscida Esterilização capilares de Hemodiálise. endoscópios

22 A limpeza é a etapa mais importante nos processos de esterilização e desinfecção

23 “Todo artigo odonto- médico-hospitalar contaminado deve estar sempre limpo antes da desinfecção ou esterilização”

24  A limpeza pode ser realizada: Conceitos básicos de limpeza Manualmente Mecanicamente

25  Água Potável  Umedece  Detergente neutro  Desincrostante  Só amolece a matéria orgânica(importante fricção mecânica)  Detergente Enzimático

26  Produtos químicos que contém tensoativos  Principal ação em gorduras e óleos.

27  Atuação excelente, degrada a matéria orgânica mesmo nos locais de difícil acesso, articulações e lúmens estreitos.   remoção da Matéria Orgânica, com menor saturação da solução.  Não corrosivo  pH na faixa de neutralidade.  100% Biodegradável: ecologicamente correto; não agridem o meio ambiente. Detergente Enzimático

28 Após o uso  Colocar em recipiente vazado contendo solução emulsificante para facilitar a limpeza (detergente enzimático de preferência, desincrostante ou água e sabão)  Suspender o balde vazado, deixando escoar a solução  Lavar o material em água corrente utilizando escova ou esponja  Enxaguar  Secar  Embalar e encaminhar à CME Instrumental cirúrgico

29 VIDROS DE ASPIRAÇÃO Desprezar o conteúdo no expurgo  Colocar em recipiente contendo solução emulsificante para facilitar a limpeza (desincrostante ou água e sabão)  Lavar o vidro com sabão liquido em água corrente com auxílio de escova  Secar  Embalar e encaminhar à CME para esterilização

30 Imergir em recipientes contendo solução emulsificante (detergente enzimático de preferência, desincrostante ou água e sabão)  Lavar exaustivamente toda extensão da borracha, inclusive o lumén com jatos de água  Colocar para escorrer o excesso de água em suporte  Embalar  Encaminhar à CME para esterilização BORRACHAS (LÁTEX) PARA ASPIRAÇÃO

31 Embalar e encaminhar à CME para esterilização Imergir em balde contendo solução de hipoclorito de sódio à 1% por 30 minutos VIDROS DE DIURESE* Desprezar o conteúdo no expurgo  Colocar em recipiente contendo solução emulsificante (desincrostante ou água e sabão)  Lavar com sabão liquido em água corrente com o auxílio de escova ou esponja  Secar ou   Enxaguar em água corrente  Secar Acondicionar em local limpo  Usar de preferência saco coletor descartável para medir urina.  

32 COMADRES E PAPAGAIO Desprezar o conteúdo no expurgo  Lavar com sabão liquido em água corrente com auxílio de escova  Secar  Fazer desinfecção* com álcool à 70%  Acondicionar em local limpo *Comadres destinadas ao uso em pacientes com lesão de pele (ex: escara) deverão ser submetidas à esterilização

33 MÁSCARAS DE NEBULIZAÇÃO Desmontar  *Imergir em recipiente contendo solução emulsificante(desincrostante ou água e sabão)  Lavar em água corrente com o auxilio de esponja ou escova  Secar  Imergir em solução de hipoclorito de sódio a 1% por 30 minutos  Enxaguar em água corrente  Secar  Acondicionar em recipiente limpo A imersão em água e sabão só é necessária se o material não for lavado imediatamente

34 OXIGENOTERAPIA E NEBULIZAÇÃO ARTIGOCUIDADOSSOLUÇÃOOBSERVAÇÃO FRASCO DE UMIDIFICADOR Desinfecção a cada 24horas Hipoclorito de sódio a 1% Imersão total dos artigos já limpos na solução ao lado por 30 min e MÁSCARA DE NEBULIZAÇÃO Desinfecção a cada tratamento Hipoclorito de sódio a 1% Enxágue com água correntel BORRACHA DE OXIGÊNIO (Silicone) Lavar e manter na solução por 30 min, enxaguar e encaminhar para a esterilização Água e sabão Enxágue com água corrente

35  Procedimentos de lavagem manual  Procedimentos de Embalagem  Procedimentos de Armazenagem  Limpeza do ambiente

36  Usar sempre EPI’s (máscaras, óculos de proteção, avental plástico, luvas de borracha e botas) Recomendações Gerais Procedimentos de lavagem manual

37  Lavar e acondicionar em recipiente seco as escovas e esponjas usadas para lavagem dos materiais no final de cada período Recomendações Gerais Procedimentos de lavagem manual

38  Não utilizar detergente de uso doméstico em instrumentais se não for Neutro

39  Não utilizar esponjas de aço (bombril) nem sabão em barra para limpeza dos materiais

40  Abrir os instrumentais (pinças) antes de imergi-los na solução emulsificante  Trocar solução de água e sabão após uso

41  Procedimentos de Embalagem:  Ao usar campos de algodão observar se estão lavados e íntegros (sem furos ou esgarçamento no tecido)  Montar os pacotes sem apertá-los demais para facilitar a penetração do agente esterilizante  Forrar as bandejas com campos simples antes de dispor os instrumentais  Identificar os pacotes com conteúdo, data, setor de origem e responsável pelo preparo

42 Tipos de embalagens Manta de polipropilenoPapel grau cirúrgico Campo de tecidoPapel crepado

43 Papel jornal Papel toalha Papel Kraft Tecido de algodão Manta de polipropileno Papel grau cirúrgico Até nunca mais

44  Manter armários de guarda de material estéril,limpos e fechados  Manter rotina de limpeza dos mesmos : pano umedecido com sabão e fricção com álcool a 70%( inclusive prateleiras internas)  Observar integridade e prazo de validade da esterilização do produto segundo o tipo de embalagem utilizado.  Trânsito limitado de pessoas, manipulação mínima e cuidadosa  Manter uma rotina de reesterilização semanal.  Material autoclavado em campos de algodão - validade 07 dias  Material autoclavado em papel grau cirúrgico – indeterminado  Manta de polipropileno- validade 30 dias IDEAL

45 Validação das embalagens- Vida de prateleira depende dos eventos relacionados  Houve algum evento que agrediu a embalagem? Caiu no chão?  Foi “apalpado”?  Foi aberto e fechado novamente?  Foi carregado debaixo dos braços?  Foi colocado elásticos, barbante?  Foi “amassado” colocando pesos ou guardados em gavetas apertadas?

46  Bancadas - Desinfeccão no final da Manhã, Tarde e Serviço Noturno com água, sabão e fricção com álcool a 70% pela equipe de enfermagem  Elaborar cronograma de limpeza sistemática dos armários(interna e externa) e solicitar cumprimento da mesma pela equipe de limpeza  Cobrar empenho da equipe de limpeza em relação a limpeza adequada do tanque, das bancadas e pias.

47  ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR – APECIH. Esterilização de artigos em unidades de saúde. São Paulo, 2003.  GRAZIANO, KU. Processo de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos odonto-médico-hospitalares e cuidados com ambiente de centro cirúrgico. IN: Lacerda, RA. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Editora Atheneu, 2003.  LACERDA, RA. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Editora Atheneu, 2003.  POSSARI, JF. Centro de material e esterilização: planejamento e gestão. São Paulo: Iátria, 2003.

48 Daria tudo que sei em troca da metade do que ignoro. Descartes


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