A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A perspectiva socioconstrutivista interacionista

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A perspectiva socioconstrutivista interacionista"— Transcrição da apresentação:

1 A perspectiva socioconstrutivista interacionista

2 A perspectiva socioconstrutivista interacionista
Paradigma epistemológico

3 A perspectiva socioconstrutivista interacionista
Paradigma epistemológico É um quadro geral de referência que articula entre eles os conceitos e as categorias que orientam o pensamento e a ação do pesquisador, quando ele se interessa pelas questões relativas à construção, à aquisição ou ao desenvolvimento dos conhecimentos.

4 A perspectiva socioconstrutivista interacionista
Paradigma epistemológico É um quadro geral de referência que articula entre eles os conceitos e as categorias que orientam o pensamento e a ação do pesquisador, quando ele se interessa pelas questões relativas à construção, à aquisição ou ao desenvolvimento dos conhecimentos. Infinidades de paradigmas...

5 A perspectiva socioconstrutivista interacionista
Paradigma epistemológico É um quadro geral de referência que articula entre eles os conceitos e as categorias que orientam o pensamento e a ação do pesquisador, quando ele se interessa pelas questões relativas à construção, à aquisição ou ao desenvolvimento dos conhecimentos. Infinidades de paradigmas... Apriorismo, associassionismo, cartesianismo, construtivismo, empirismo, inatismo, materialismo, naturalismo, positivismo, pragamatismo, racionalismo, realismo, sensualismo, ...

6 Empirismo: a experiência sensorial é a única fonte confiável em matéria de conhecimento

7 Empirismo: a experiência sensorial é a única fonte confiável em matéria de conhecimento
- Conteúdos de acordo com a aplicabilidade

8 Empirismo: a experiência sensorial é a única fonte confiável em matéria de conhecimento
- Conteúdos de acordo com a aplicabilidade Idealismo: o pensamento é a única realidade

9 Empirismo: a experiência sensorial é a única fonte confiável em matéria de conhecimento
- Conteúdos de acordo com a aplicabilidade Idealismo: o pensamento é a única realidade Acúmulo de informações. Aula expositivas como meio de ensino

10 Empirismo: a experiência sensorial é a única fonte confiável em matéria de conhecimento
- Conteúdos de acordo com a aplicabilidade Idealismo: o pensamento é a única realidade Acúmulo de informações. Aula expositivas como meio de ensino Construtivismo: postula que os conhecimentos são construídos pelo sujeito por meio das experiências que ele vive em seu ambiente

11 Exemplo - extraído de Jonnaert (1997)
Em uma aula de 1ª série do ensino fundamental cada aluno colocou uma etiqueta com seu nome sobre a mesa. A professora misturou as etiquetas e pediu aos alunos que verificassem se há tantos meninos quanto meninas na oficina de matemática naquela manhã.

12 Exemplo - extraído de Jonnaert (1997)
Em uma aula de 1ª série do ensino fundamental cada aluno colocou uma etiqueta com seu nome sobre a mesa. A professora misturou as etiquetas e pediu aos alunos que verificassem se há tantos meninos quanto meninas na oficina de matemática naquela manhã. Diálogo entre dois alunos e o observador:

13 Exemplo - extraído de Jonnaert (1997)
Em uma aula de 1ª série do ensino fundamental cada aluno colocou uma etiqueta com seu nome sobre a mesa. A professora misturou as etiquetas e pediu aos alunos que verificassem se há tantos meninos quanto meninas na oficina de matemática naquela manhã. Diálogo entre dois alunos e o observador: - Obs. Por que você não conta a Monique? ( Profa.)

14 Exemplo - extraído de Jonnaert (1997)
Em uma aula de 1ª série do ensino fundamental cada aluno colocou uma etiqueta com seu nome sobre a mesa. A professora misturou as etiquetas e pediu aos alunos que verificassem se há tantos meninos quanto meninas na oficina de matemática naquela manhã. Diálogo entre dois alunos e o observador: - Obs. Por que você não conta a Monique? ( Profa.) - Nicolas. Porque não é justo para os meninos.

15 Exemplo - extraído de Jonnaert (1997)
Em uma aula de 1ª série do ensino fundamental cada aluno colocou uma etiqueta com seu nome sobre a mesa. A professora misturou as etiquetas e pediu aos alunos que verificassem se há tantos meninos quanto meninas na oficina de matemática naquela manhã. Diálogo entre dois alunos e o observador: - Obs. Por que você não conta a Monique? ( Profa.) - Nicolas. Porque não é justo para os meninos. - Obs. Como assim?

16 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.

17 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais?

18 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais? - Nicolas Ela não vale só um como nós, ela vale mais.

19 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais? - Nicolas Ela não vale só um como nós, ela vale mais. - Obs. Você pode dizer então quanto ela vale?

20 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais? - Nicolas Ela não vale só um como nós, ela vale mais. - Obs. Você pode dizer então quanto ela vale? - Nicolas Não, mas deve ser mais, porque ela é a professora.

21 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais? - Nicolas Ela não vale só um como nós, ela vale mais. - Obs. Você pode dizer então quanto ela vale? - Nicolas Não, mas deve ser mais, porque ela é a professora. - Fabiane Eu contei 12 e 12. A mesma coisa para os dois.

22 - Nicolas Ela vale mais que um aluno, então não é justo.
- Obs. Quer dizer que ela vale mais? - Nicolas Ela não vale só um como nós, ela vale mais. - Obs. Você pode dizer então quanto ela vale? - Nicolas Não, mas deve ser mais, porque ela é a professora. - Fabiane Eu contei 12 e 12. A mesma coisa para os dois. - Nicolas Você está mentido, porque nós somos mais meninos. ( Nicolas alinha os 12 nomes de meninos e os 10 de meninas)

23 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?

24 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas.

25 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós.

26 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós. - Nicolas Não, ela é uma professora, não é justo.

27 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós. - Nicolas Não, ela é uma professora, não é justo. - Obs. O que não é justo?

28 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós. - Nicolas Não, ela é uma professora, não é justo. - Obs. O que não é justo? - Nicolas. Uma professora não é como nós, então não conta.

29 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós. - Nicolas Não, ela é uma professora, não é justo. - Obs. O que não é justo? - Nicolas. Uma professora não é como nós, então não conta. - Obs. Por que você não quer contá-la?

30 - Obs. Então, Nicolas isso é quanto e quanto?
- Nicolas 12 meninos e 10 meninas. - Fabiane Você também tem que contar a Monique, ela é menina como nós. - Nicolas Não, ela é uma professora, não é justo. - Obs. O que não é justo? - Nicolas. Uma professora não é como nós, então não conta. - Obs. Por que você não quer contá-la? - Nicolas. Porque senão tem mais meninas do que meninos, e não é verdade. Nós é que somos mais na classe, não as meninas.

31 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ?

32 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas.

33 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas.

34 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas. - Fabiane Porque Monique vale 2. Porque ela é professora.

35 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas. - Fabiane Porque Monique vale 2. Porque ela é professora. Nicolas e Nadine estão diante da mesma situação. Teoricamente, um e outro deveriam construir uma mesma representação da situação.

36 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas. - Fabiane Porque Monique vale 2. Porque ela é professora. Nicolas e Nadine estão diante da mesma situação. Teoricamente, um e outro deveriam construir uma mesma representação da situação. Cada um constrói permanentemente a sua própria realidade

37 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas. - Fabiane Porque Monique vale 2. Porque ela é professora. Nicolas e Nadine estão diante da mesma situação. Teoricamente, um e outro deveriam construir uma mesma representação da situação. Cada um constrói permanentemente a sua própria realidade Na perspectiva construtivista, a referência não é mais o conteúdo dos programas escolares, realidades exteriores àquele que aprende, mas o conhecimento dos próprios alunos.

38 - Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o
- Obs. Fabiane, você pode contar em voz alta o número de nomes aí na sua frente ? - Fabiane Sim. Aqui tem 12 cartões com nomes de meninos e 11 cartões com nomes de meninas. - Obs. Por que você diz que há 12 meninos e meninas e não 12 meninos e 11 meninas. - Fabiane Porque Monique vale 2. Porque ela é professora. Nicolas e Nadine estão diante da mesma situação. Teoricamente, um e outro deveriam construir uma mesma representação da situação. Cada um constrói permanentemente a sua própria realidade Na perspectiva construtivista, a referência não é mais o conteúdo dos programas escolares, realidades exteriores àquele que aprende, mas o conhecimento dos próprios alunos.

39 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
A - uma vertente relacionada à dimensão construtivista

40 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
A - uma vertente relacionada à dimensão construtivista - o conhecimento não é resultado de uma recepção passiva, mas o fruto da atividade do sujeito.

41 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
A - uma vertente relacionada à dimensão construtivista - o conhecimento não é resultado de uma recepção passiva, mas o fruto da atividade do sujeito. Atividade não significa qualquer objeto, ela manipula essencialmente as idéias, os conhecimentos, as concepções que o sujeito já possui.

42 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
A - uma vertente relacionada à dimensão construtivista - o conhecimento não é resultado de uma recepção passiva, mas o fruto da atividade do sujeito. Atividade não significa qualquer objeto, ela manipula essencialmente as idéias, os conhecimentos, as concepções que o sujeito já possui. O aluno constrói os seus conhecimentos a partir daquilo que já sabe, em uma dialética que se estabelece entre os antigos e os novos conhecimentos.

43 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais

44 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais - um dos paradoxos do processo de aprendizagem escolar, uma vez que a aprendizagem é um processo individual (de construção ou adaptação de conhecimentos) que é vivido em sala de aula. Portanto, por meio das interações com os outros.

45 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais - um dos paradoxos do processo de aprendizagem escolar, uma vez que a aprendizagem é um processo individual (de construção ou adaptação de conhecimentos) que é vivido em sala de aula. Portanto, por meio das interações com os outros. Estas interações têm uma dupla dimensão: interações entre pares e entre aluno e professor.

46 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais - um dos paradoxos do processo de aprendizagem escolar, uma vez que a aprendizagem é um processo individual (de construção ou adaptação de conhecimentos) que é vivido em sala de aula. Portanto, por meio das interações com os outros. Estas interações têm uma dupla dimensão: interações entre pares e entre aluno e professor. Para que estas interações possam ocorrer, deve existir uma zona de diálogo, em que alunos e professor se encontram efetivamente.

47 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais - um dos paradoxos do processo de aprendizagem escolar, uma vez que a aprendizagem é um processo individual (de construção ou adaptação de conhecimentos) que é vivido em sala de aula. Portanto, por meio das interações com os outros. Estas interações têm uma dupla dimensão: interações entre pares e entre aluno e professor. Para que estas interações possam ocorrer, deve existir uma zona de diálogo, em que alunos e professor se encontram efetivamente. A primeira função do contrato didático é criar essas zonas e esses espaços de diálogo.

48 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
B - Uma vertente relacionada às interações sociais - um dos paradoxos do processo de aprendizagem escolar, uma vez que a aprendizagem é um processo individual (de construção ou adaptação de conhecimentos) que é vivido em sala de aula. Portanto, por meio das interações com os outros. Estas interações têm uma dupla dimensão: interações entre pares e entre aluno e professor. Para que estas interações possam ocorrer, deve existir uma zona de diálogo, em que alunos e professor se encontram efetivamente. A primeira função do contrato didático é criar essas zonas e esses espaços de diálogo. O aluno constrói pessoalmente os seus conhecimentos nas interações com os outros.

49 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio.

50 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio. - as aprendizagens são processos individuais que se desenvolvem graças às interações com os outros, mas também graças às interações que o sujeito, realiza com o meio. As aprendizagens escolares só podem ser vividas em situações criadas para este fim.

51 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio. - as aprendizagens são processos individuais que se desenvolvem graças às interações com os outros, mas também graças às interações que o sujeito, realiza com o meio. As aprendizagens escolares só podem ser vividas em situações criadas para este fim. Situação: tem como função essencial permitir que o aluno descubra nela, com suas próprias interpretações, os saberes codificados que a instituição espera que ele aprenda.

52 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio. - as aprendizagens são processos individuais que se desenvolvem graças às interações com os outros, mas também graças às interações que o sujeito, realiza com o meio. As aprendizagens escolares só podem ser vividas em situações criadas para este fim. Situação: tem como função essencial permitir que o aluno descubra nela, com suas próprias interpretações, os saberes codificados que a instituição espera que ele aprenda. Esses saberes codificados são descritos nos programas e nos manuais escolares e correspondem às matérias escolares.

53 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio. Os saberes codificados são postos em interação com as dimensões construtivista e "sócio" por meio de situações propostas ao aluno.

54 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
C - Uma vertente relacionada às interações com o meio. Os saberes codificados são postos em interação com as dimensões construtivista e "sócio" por meio de situações propostas ao aluno. Nesta perspectiva, o conteúdo - o saber codificado, está presente de forma articulada com as dimensões sócioconstrutivista e por meio da dimensão interativa.

55 Perspectiva socioconstrutiva e interativa

56 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
Contrato didático – zona de diálogo

57 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
Contrato didático – zona de diálogo Situações criadas – as atividades

58 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
Contrato didático – zona de diálogo Situações criadas – as atividades Saberes codificados – os conteúdos

59 Perspectiva socioconstrutiva e interativa
Contrato didático – zona de diálogo Situações criadas – as atividades Saberes codificados – os conteúdos Antigos X novos conhecimentos


Carregar ppt "A perspectiva socioconstrutivista interacionista"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google