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CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

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Apresentação em tema: "CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS"— Transcrição da apresentação:

1 CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
TEORIZANDO SOBRE O HTPC 06/09/2017 TEORIZANDO SOBRE O HTPC 06/09/2017 CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

2 EXPERIÊNCIA Propostas não são experiências. A experiência é o que mobiliza, é o toca a pessoa, é o que marca o sujeito. O sujeito tem que estar imerso na proposta para que possamos dizer que está passando por uma experiência, assim aprende. Recebemos as informações sempre pelos sentidos, pelos estímulos do ambiente. Essas informações viram conhecimento a partir do processo de percepção que cada um tem sobre o objeto de conhecimento, das relações que faz. Acessando sua significância. Essa percepção é interna. As propostas acessam ou não essa percepção, se tornam experiências ou não.

3 REFLEXÃO: Considerando que a criança só passa por experiência se estiver imerso na proposta temos que pensar: Quais propostas podem provocar as crianças no sentido da ação e do pensamento? Essa proposta realmente vai trazer possibilidades de aprendizagens? Quais? Quais intenções você tem ao investir nessas atividades? A proposta está adequada para a faixa etária? Como as crianças vão participar? Como propor que todos participem de forma que não sejam receptores ou com tempo de espera? Quais são as situações que provocam experiências significativas? Quais são as propostas que provocam experiência entre sujeito e objeto? Sempre indagar-se sobre como as crianças vão poder agir e pensar na situação criada (proposta).

4 Duas professoras colocaram a questão das misturas das cores como processo investigativo de algumas crianças que acabaram envolvendo outras crianças. Quais situações podemos criar para dar continuidade e aprofundar esse processo investigativo? Observar interesses das crianças que possam envolver as outras crianças de forma geral ou criar situações de trabalhos em pequenos grupos; Conversar com as crianças que fizeram a descoberta para que possam expor ou narrar para o grupo. Perguntar para o grupo se já fizeram alguma descoberta parecida, ou seja, já misturaram cores e viram a transformação em outras cores? Se não sair nada, dê pistas ... e no quadro de azulejos?? E no ateliê?? Se sair algo, aproveite para propor ao grupo a experiência dos colegas.

5 CRIANDO POSSIBILIDADES DE CONTINUIDADE
Atividade Objetivo (Que as crianças sejam capazes de:) Local/agrupamento Desenvolvimento materiais Observação -Manipulação e brincadeira com o caleidoscópio -Representação gráfica das descobertas Visualizar e explorar as transformações que ocorrem na manipulação do objeto; Narrar as descobertas das formas e das cores; Parte externa da escola, no jardim / em duplas Agrupar as crianças em duplas para que possam brincar juntas com o caleidoscópio. As crianças vão se revezar entre a exploração e na narração. Um caleidoscópio e uma prancheta com materiais secos para cada dupla. Observar as descobertas das crianças, em algumas duplas, pelas narrativas gráficas e orais das crianças. Analisar as possibilidades de encaminhar para novas propostas ou se o interesse se encerrou

6 Brincar com a mistura das tintas
Atividade bjetivo (Que as crianças sejam capazes de:) Local/agrupamento Desenvolvimento materiais Observação Brincar com a mistura das tintas Criar brincadeiras de percurso com as tintas espalhadas pela mesa forrada até que chegue ao destino determinado por elas. Surpreender-se com as descobertas quando as cores se misturarem Narrar ou comunicar suas descobertas pelas suas expressões faciais, corporais ou pela oralidade. Criar produções próprias a partir de suas experiências; Observar o experimento de seus colegas Reelaborar suas descobertas a partir das observações dos fazeres dos seus colegas Ateliê coletivo Organizar as mesas do ateliê agrupadas. Forrar as mesas com cartolina. Colocar colheradas de tinta guache de cores variadas espalhadas ao longo da mesa forrada, em quantidade suficiente para que possam percorrer caminhos e se misturarem ao ser manipulado pelas crianças. Forrar a mesa preparada com plástico. As crianças vão passar a mão sobre as tintas, conduzindo-as para as misturas que desejarem. Nessa atividade as crianças não vão explorar a tinta diretamente na mão, mas por cima do plástico. Coletivo/todas as crianças num grupão Quais as pretensões das crianças e as estratégias que as crianças vão formular para chegar ao que desejam. Observar se a atividade despertou o interesse pela mistura das cores ou apresentou outras possibilidades de interesse

7 ABORDAGEM REGGIO EMÍLIA: CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
Essa proposta NÃO é uma substituição do construtivismo. Utiliza a mesma base teórica, onde o indivíduo constrói seus conhecimentos a partir das relações que estabelece com o meio e com os outros. (Vygotsky, Piaget, Bruner, Montessori, Frenet... Nessa abordagem há a qualificação das propostas para que as crianças tenham experiências significativas e sejam cada vez mais protagonistas no espaço que habita; Pedagogia da escuta vem ao encontro de um olhar mais atento para os interesses das crianças e da infância. Para que as crianças tenham espaços de se colocarem, de fazerem escolhas e atuarem; Processo significativo, investigativo e de continuidade

8 OBSERVAÇÃO FINAL: Não dá para esperar tudo partir das crianças, conhecemos temas que podem envolver as crianças, estimulando-as a querer investigar. Porém com essa abordagem nosso olhar se torna mais atento para as descobertas das crianças e possibilidades de novos caminhos quando revelado.


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