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Capítulo 12 Pensamentos clássico e helenístico

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Apresentação em tema: "Capítulo 12 Pensamentos clássico e helenístico"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 12 Pensamentos clássico e helenístico
FILOSOFAR Capítulo 12 Pensamentos clássico e helenístico Proposta para esse capítulo SOMENTE ESTRUTURA Menos enumerações e mais esquemas Mais imagens e menos textos Utilizar mais formas geométricas e tipos de animação.

2 Você sabe o que significam estas palavras? teoria das quatro causas
CONCEITOS-CHAVE Você sabe o que significam estas palavras? sofista dialética socrática teoria das ideias teoria das quatro causas mito da caverna finalismo

3 DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM
Observe atentamente esta imagem e responda: Qual é o nome desta obra? Quem é seu autor? Em que ano foi feita? Por que teria sido dado esse nome à obra? Você reconhece os dois personagens centrais? Qual parece ser a atitude desses personagens?

4 CONTEXTO HISTÓRICO FILOSOFIA CLÁSSICA
debate político nas praças e nas assembleias igualdade dos cidadãos perante a lei: isonomia DEMOCRACIA PALAVRA CIDADÃOS valorizava grupo que incluía habilidades argumentativas homens atenienses maiores de 21 anos ÁGORA de Atenas principal praça pública da cidade

5 o homem é a medida de todas as coisas
SOFISTAS Protágoras de Abdera Górgias de Leontini SUBJETIVISMO CETICISMO ABSOLUTO SOFISTAS o homem é a medida de todas as coisas o ser não existe a realidade é relativa a cada um se existisse, não poderia ser conhecido RETÓRICA não existe uma realidade absoluta mesmo que fosse conhecido, não poderia ser comunicado arte de falar em público

6 SÓCRATES Era filho de um escultor e de uma parteira.
(c a.C.) Era filho de um escultor e de uma parteira. Buscou simbolicamente esculpir uma representação autêntica do ser humano, fazendo dar à luz suas próprias ideias. Polemizou com os sofistas quanto à relativização da moral. Breve apanhado geral, com conceitos-chave.

7 DIALÉTICA SOCRÁTICA DIALÉTICA “Conhece-te a ti mesmo”
seria um processo de autoconhecimento perguntas que ajudam o interlocutor a reconstruir suas ideias perguntas que evidenciam contradições no pensamento do interlocutor DIALÉTICA ANIMAR E INSERIR CONECTIVOS maiêutica ironia momentos básicos

8 A CONDENAÇÃO DE SÓCRATES
Leia o boxe: Um corruptor da juventude? Em sua opinião, as palavras de Sócrates são coerentes com a filosofia e a vida dele? Você acredita que a atitude de Sócrates é um exemplo a ser seguido?

9 PLATÃO Foi discípulo de Sócrates.
(c a.C.) Foi discípulo de Sócrates. Fundou a Academia, que foi uma das primeiras instituições permanentes de ensino filosófico e científico do Ocidente. Escreveu os chamados diálogos socráticos, que tinham como personagem a figura de Sócrates. Breve apanhado geral, com conceitos-chave.

10 DUALISMO PLATÔNICO essência Ideia da qual todas as outras derivariam
composto por ideias eternas, imutáveis e perfeitas aparência Ideia do bem composto por coisas temporárias, mutáveis e corruptíveis Ideias eternas MUNDO INTELIGÍVEL Animar Multiplicidade das coisas MUNDO SENSÍVEL

11 PROCESSO DE CONHECIMENTO processo de conhecimento
essências ou seres verdadeiros sombras e aparências TEORIA DAS IDEIAS MUNDO INTELIGÍVEL MUNDO SENSÍVEL filosofia (“amor à sabedoria”) Animar filodoxia (“amor às opiniões”) reminiscência da alma processo de conhecimento processo dialético de passagem do

12 MITO DA CAVERNA Alegoria criada por Platão para explicar a evolução do processo de conhecimento Seres que passam em frente ao fogo Prisioneiros observam sombras projetadas no fundo da caverna Prisioneiro libertado INCLUIR CONEXÕES P. 224 Explicar mais, com base no livro. -> Platão acaba aqui (não vou falar de reis-filósofos) Você consegue estabelecer uma analogia entre o mito da caverna e alguma situação do cotidiano?

13 ARISTÓTELES Foi discípulo de Platão.
(c a.C.) Foi discípulo de Platão. Estudou na Academia de Platão, em Atenas, onde era estrangeiro. Fundou sua própria escola filosófica, o Liceu, onde ensinou por 12 anos. Rejeitou o dualismo platônico. Último tópico fica ou não? Propôs a indução como método básico de aquisição de conhecimento.

14 HILEMORFISMO TELEOLÓGICO
matéria (hylé) princípios inseparáveis 4 causas muda em função de forma (morphé) SER ato (manifestação do ser) substanciais (essenciais) Animar não esquecer que verde limão é artifício existe em atributos potência (possibilidade de ser) acidentais (não-essenciais)

15 TEORIA DAS QUATRO CAUSAS
Explica as transformações do ser: a passagem da potência ao ato causa formal forma, natureza específica, configuração de uma coisa. Ex.: a figura de um soldado na estátua causa material matéria de que é feita uma coisa. Ex.: o mármore de uma estátua animar a finalidade ou a razão de ser de uma coisa. Ex.: exaltar um soldado causa final causa eficiente aquele que produz diretamente uma coisa. Ex.: o escultor Causa que coordena as demais causas.

16 FINALISMO ARISTOTÉLICO
Debata com seus colegas acerca da concepção finalista de universo de Aristóteles. Você acha que tudo aquilo que existe tem uma finalidade em si mesmo? Leia o texto: As ideias e a realidade histórica. Você concorda com a interpretação da teoria das ideias apresentada nesse texto? Comente.

17 FILOSOFIAS HELENÍSTICAS
(a partir de 322 a.C.) Foram desenvolvidas quando os macedônicos conquistaram a Grécia. Enfatizaram a vida privada em vez da vida pública. Teriam como principal preocupação proporcionar alguma forma de paz de espírito às pessoas desorientadas e inseguras com a vida social.

18 FILOSOFIAS HELENÍSTICAS Filosofias helenísticas
controle das paixões desprezo por bens materiais cinismo epicurismo prazeres do intelecto questionamento de valores e convenções Filosofias helenísticas prazer dever tudo é incerto austeridade física e moral Animar pirronismo estoicismo ceticismo compreensão dos princípios universais

19 Créditos das imagens Slides 1 a 3: Detalhe de Escola de Atenas ( ) – Rafael. MUSEUS E GALERIAS DO VATICANO Slide 4: NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY/CORBIS/LATINSTOCK (detalhe) Slide 6: DIOMEDIA Slide 8: Detalhe de A morte de Sócrates (1787) – Jacques-Louis David. JACQUES-LOUIS DAVID/THE METROPOLITAN MUSEUM OF ART, NOVA YORK Slide 9: Detalhe de O filósofo Platão – Roger Payne (Coleção particular). ROGER PAYNE/THE BRIDGEMAN LIBRARY/GRUPO KEYSTONE Slide 12: ROGÉRIO BORGES Slide 13: MARY EVANS/DIOMEDIA Slide 15: ALAMY/DIOMEDIA Slide 16: Detalhe de Escola de Atenas ( ) – Rafael. MUSEUS E GALERIAS DO VATICANO Slide 17: Estela (placa funerária) representando a ama falecida e sua serva (c. 380 a.C.). (Museu Nacional de Arqueologia de Atenas, Grécia). DEA PICTURE LIBRARY /THE GRANGER COLLECTION


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