A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR DO FUTURO

Apresentação em tema: "A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR DO FUTURO"— Transcrição da apresentação:

1 A ESSÊNCIA DO EMPREENDEDOR DO FUTURO
PROF°. RENATO BEZERRA

2 AO EMPREENDEDOR, É DESTINADO O PAPEL DE ROMPER COM A LÓGICA DA RACIONALIDADE VERIFICADA NA FORMAÇÃO DOS ESTADOS SOCIAIS, POIS DO SEU SUCESSO RESULTA UMA ELEVAÇÃO SOCIAL DO MUNDO CAPITALISTA (SCHUMPETER, 1982)

3 “OS EMPREENDEDORES HOJE PRECISAM SER RÁPIDOS E CAPAZES DE SE ADAPTAR A NOVAS SITUAÇÕES”

4 “BONS EMPREENDEDORES NÃO SEGUEM O MERCADO ELES O CRIAM”

5 “OS EMPREENDEDORES DE SUCESSO SERÃO CAPAZES DE TRANSFORMAR O AMBIENTE EM QUE VIVEM PARA ATINGIR SEUS PROPÓSITOS DE VIDA DANDO NOVA FORMA AO MERCADO”

6 “OS EMPREENDEDORES DE HOJE TÊM DE CRIAR AS ALTERNATIVAS, EM VEZ DE FAZER ESCOLHAS ENTRE AS QUE LHE SÃO DADAS”

7 VISÃO DE SCHUMPETER O EMPREENDEDOR PROMOVE O DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA PRODUÇÃO. SEGUNDO A ABORDAGEM DE SCHUMPETER (1982, P.48), “ PRODUZIR SIGNIFICA COMBINAR MATÉRIAS E FORÇAS QUE ESTÃO AO NOSSO ALCANCE” E O DESENVOLVIMENTO É CARACTERIZADO “PELA REALIZAÇÃO DE NOVAS COMBINAÇÕES”

8 MAS O QUE É QUE DÁ AO INDIVÍDUO A CONDIÇÃO DE EMPREENDEDOR?

9 RESPOSTA SEGUNDO SCHUMPETER, O EMPREENDEDOR TEM COMO FUNÇÃO PRIMORDIAL REFORMAR E REVOLUCIONAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, EXPLORANDO UM INVENTO OU UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA NÃO EXPERIMENTADA; OU SEJA, A CAPACIDADE DE INOVAR É UMA DAS PRINCIPAIS VIRTUDES DO EMPREENDEDOR

10 VIRTUDE PARA UM EMPREENDEDOR
A INOVAÇÃO, É A VIRTUDE MAIS EVIDENTE DO “EMPREENDEDOR SCHUMPETERIANO”, PODE MANIFESTAR-SE MEDIANTE A DESCOBERTA DE UM NOVO PRODUTO; MEDIANTE A INTRODUÇÃO DE UM NOVO MÉTODO QUE POSSA REVOLUCIONAR DETERMINADO PROCESSO PRODUTIVO, OU UM MECANISMO EXTRAORDINÁRIO EM RELAÇÃO AOS EXISTENTES PARA COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO OU QUALQUER AÇÃO AÇÃO CUJO OBJETIVO SEJA O DE APROXIMAR COSNUMIDORES E PRODUTOS; MEDIANTE A DESCOBERTA DE UM MERCADO INEXPLORADO; MEDIANTE A DESCOBERTA DE UMA NOVA FONTE DE COMPONENTES PARA FABRICAÇÃO DE DETERMINADO PRODUTO OU PRESTAÇÃO DE DETERMINADO SERVIÇÕ; MEDIANTE A DESCOBERTA DE UMA NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO NEGÓCIO.

11 AS DIMENSÕES DO PROCESSO INOVATIVO SEGUNDO SCHUMPETER
CAMPO DA INOVAÇÃO EM QUE CONSISTE PRODUTO NA DESCOBERTA DE UM NOVO PRODUTO, INÉDITO, PARA SATISFAZER NECESSIDADES DECLARADAS OU LATENTES DOS INDIVÍDUOS. PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NA INTRODUÇÃO DE UM NOVO MÉTODO QUE POSSA REVOLUCIONAR DETERMINADO PROCESSO PRODUTIVO, OU UM MECANISMO EXTRAORDINÁRIO EM RELAÇÃO AOS EXISTENTES PARA COMERCIALIZAÇÃO DISTRIBUIÇÃO OU QUALQUER AÇÃO CUJO OBJETIVO SEJA O DE APROXIMAR CONSUMIDORES E PRODUTOS. MERCADO NA DESCOBERTA DE UM MERCADO INEXPLORADO, CUJO POTENCIAL POSSA CONDUZIR O NEGÓCIO A RESULTADOS EVIDENTES. COMPONENTES DO PRODUTO OU SERVIÇO NA DESCOBERTA DE UMA NOVA FONTE PARA FABRICAÇÃO DE DETERMINADO PRODUTO OU PRESTAÇÃO DE DETERMINADO SERVIÇO, CUJA UTILIZAÇÃO POSSA REDUNDAR EM BENEFÍCIOS PARA PRODUTOR E CONSUMIDOR, REDUZINDO CUSTOS PARA UM E PREÇO PARA PARA OUTRO E AINDA ASSIM, MANTENDO-SE NA POSIÇÃO DE ALAVANCADOR DE RESULTADOS. GESTÃO NA DESCOBERTA DE UMA NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO NEGÓCIO QUE POSSA LHE ASSEGURAR MAIOR PARTICIPAÇÃO NO MERCADO E, CONSEQUENTEMENTE, UMA PERPETUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DE SEUS OBJETIVOS.

12 VISÃO DO EMPREENDEDOR PETER DRUCKER
DIZ QUE O EMPREENDEDOR UTILIZA O SEU ESPÍRITO INOVADOR PARA ENCONTRAR USO PARA AS COISAS ATÉ ENTÃO INÚTEIS, TRANSFORMANDO-AS EM RECURSOS, ATRIBUINDO-LHES UTILIDADE.

13 VISÃO DO EMPREENDEDOR PETER DRUCKER
“O EMPREENDEDOR VÊ A MUDANÇA COMO NORMA E COMO SENDO SADIA. GERALMENTE, ELE NÃO PROVOCA A MUDANÇA POR SI MESMO. MAS, É ISSO QUE DEFINE O EMPREENDEDOR E O EMPREENDIMENTO, O EMPREENDEDOR SEMPRE ESTÁ BUSCANDO A MUDANÇA, REAGE A ELA, E A EXPLORA COMO SENDO UMA OPORTUNIDADE”. (P.36) O QUE É PARA UM MORTAL COMUM É INÚTIL, PARA UM EMPREENDEDOR É UMA POSSIBILIDADE. ELE TEM OLHOS ATENTOS EM TUDO QUE O RODEIA.TEM O “FARO” AGUÇADO E TEM SEMPRE EM MENTE UMA IDÉIA PARA TRANSFORMAR O INSIGNIFICANTE EM UTILIDADE.

14 A CRIAÇÃO DE UTILIDADE A CRIAÇÃO DE UTILIDADE É O PAPEL QUE VEM SENDO DESEMPENHADO POR EMPREENDEDORES, SEJAM HOMENS, SEJAM ORGANIZAÇÕES. PARA SAY (1981) UTILIDADE É A FACULDADE QUE DETERMINADAS COISAS POSSUEM DE SATISFAZER NECESSIDADES HUMANAS. É CONSIDERADO COMO AGREGADOR DE VALOR, TUDO AQUILO QUE O CLIENTE ESTARIA DISPOSTO A PAGAR UM POUCO MAIS, AQUILO QUE REPRESENTARIA UM DIFERENCIAL QUALQUER NUM PRODUTO OU SERVIÇO.

15 O EMPREENDEDOR, ENTÃO, É ESSE MÁGICO
“ O VALOR QUE OS HOMENS ATRIBUEM ÀS COISAS TEM SEU PRIMEIRO FUNDAMENTO NO USO QUE ELAS PODEM FAZER.(...) SEJA COMO FOR, PERMANECE SEMPRE VERDADEIRO QUE OS HOMENS ATRIBUEM VALOR ÀS COISAS EM VIRTUDE DE SEU USO: O QUE NÃO SERVE PARA NADA NÃO TEM PREÇO NENHUM.” (SAY, 1981:68) O EMPREENDEDOR, ENTÃO, É ESSE MÁGICO QUE CONSEGUE DOTAR O INÚTIL DE VALOR.

16 PROCESSO DE INOVAÇÃO O PROCESSO DE INOVAÇÃO TEM AQUI A SUA RELAÇÃO COM A UTILIDADE, SEGUNDO SAY, VISTO QUE A INOVAÇÃO É UMA FORMA EFETIVA DE SE CRIAR UTILIDADES, SEJA PELA CRIAÇÃO DE UM DERIVADO INÉDITO PARA ATENDER A DETERMINADAS NECESSIDADES QUE EFETIVAMENTE EXISTEM, SEJAM A PARTIR DE UM PROCESSO DE SENSIBILIZAÇÃO DAS PESSOAS, OBJETIVANDO CONVENCÊ-LAS DE QUE TÊM DETERMINADAS NECESSIDADES, E QUE PARA A SUA SATISFAÇÃO, DETERMINADO SERVIÇO OU PRODUTO SERÁ DISPONIBILIZADO. DESSA FORMA, O REFERENCIAL DO VALOR PASSA A SER PERMEADO PELA SUBJETIVIDADE ENÃO SOMENTE PELO VALOR INTRÍNSECO QUE TEM.

17 ROTEIRO PARA PROGREDIR COMO PEQUENO EMPRESÁRIO
1. TER CORAGEM PARA DESAFIAR A MANADA; 2. TER VONTADE DE VER AS COISAS DE MANEIRA DIFERENTE; 3. TER DISPOSIÇÃO PARA VENDER UMA IDÉIA ÀS OUTRAS PESSOAS. QUANTO MELHOR A IDÉIA, MAIS DIFÍCIL É VENDÊ-LA; 4. TER VONTADE DE VENCER OS OBSTÁCULOS QUE IRÃO SURGIR.

18 CRIATIVIDADE NAS EMPRESAS
O EMPREENDEDOR É UMA PESSOA ESPECIAL. É ALGUEM QUE NÃO APENAS IMPEDE QUE MAUS HÁBITOS MENTAIS BLOQUEIEM SUA CRIATIVIDADE COMO TAMBÉM TEM EXTREMA CERTEZA DE SUA CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO. É ALGUÉM COM MUITA CONFIANÇA PARA EXECUTAR SUAS IDÉIAS QUANDO NIGUÉM ESTÁ AINDA ACREDITANDO NELAS.

19 AMBIENTE CRIATIVO DIZER A SEUS FUNCIONÁRIOS QUE ELES SERÃO AVALIADOS TAMBÉM POR SUA CRIATIVIDADE. 2. ELE DEVE SER CRIATIVO TAMBÉM, PARA QUE SIRVA DE EXEMPLO PARA TODOS DENTRO DA ORGANIZAÇÃO.

20 BIBLIOGRAFIA RODRIGUES, José dos Reis Gonçalves. O Empreendedor e o Frnachising, do mito à realidade. Ed. Érica, São Paulo – 1998. Exame Pequenas e Médias Empresas. Edição 4, Setembro – Outubro. Pequenas Empresas & Grandes Negócios. N° 212 – Setembro 2006.

21 DÚVIDAS !!!!