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PublicouAmanda Teixeira Sampaio Lopes Alterado mais de 5 anos atrás
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Aspectos químicos, fisiológicos e bioquímicos da carne Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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1. Introdução: Brasil, principal exportador mundial de proteína. Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes Fonte: ABIEC + 11%
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1. Introdução: Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes Fonte: ABPA Brasil, maiores exportador de carne frango e suína.
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1. Introdução: Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes Fonte: ABPA Brasil, maiores exportador de carne frango e suína.
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1. Introdução: Entende-se por carne, todos os tecidos comestíveis dos animais de açougue, englobando músculos, com ou sem base óssea, gorduras e vísceras, podendo as mesmas ser in natura ou processadas, procedentes de animais abatidos sob inspeção veterinária (RIISPOA) Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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Carne como alimento Alto valor nutricional Indicativo de desenvolvimento Exigência do consumidor Diversificação de produtos Carne de qualidade 1. Introdução: ↑ CONSUMO - ↑ RENDA PER CAPITA Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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2. Composição química da carne: Proteínas 16 – 22% da massa muscular; Aminoácido essenciais e não essenciais, Principal fonte de proteína da alimentação humana; Elevado potencial biológico e função construtora das células. Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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2. Composição química da carne: Lipídeos Gordura extracelular Gordura intermuscular Gordura intramuscular Gordura corporal Isolamento térmico (idade) Marmoreio (raça) Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes Suculência
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2. Composição química da carne: Vitaminas Lipossolúveis (A, D, E e K) - vitamina A: alimentos de origem animal são as únicas fontes biologicamente ativa. Hidrossolúveis (principalmente complexo B) - exercem funções indispensáveis ao crescimento e à manutenção do corpo humano; Pouca vitamina D; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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2. Composição química da carne: Minerais Fe, P, K, Na, Mg e Zi; Minerais essenciais ao ser humano estão presentes na carne bovina, sendo que esses estão mais ligados ao tecido magro; Fonte expressiva de Fe - 40% a 60% é altamente absorvível; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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2. Composição química da carne: Água (70 – 75%) - Animais jovens essa proporção é maior; - Função: transportadora – veículo de substâncias orgânicas e inorgânicas; - Parte integrante das estruturas celulares. Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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2. Composição química da carne: Colágeno - Função: sustentação do músculo; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3. Estrutura da carne: 3.1.Estrutura do tecido muscular esquelético Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3.1.Estrutura do tecido muscular esquelético Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne: SARCÔMERO (unidade funcional)
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3.1.Estrutura do tecido muscular esquelético Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne: SARCÔMERO (unidade funcional)
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3. Estrutura da carne: 3.1.Estrutura do tecido muscular esquelético
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3.2.Processo de contração muscular Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne: Potencial de Ação Despolarização da membrana [sarcolema] Liberação de Ca ++ Força atrativa entre actina e miosina / Atividade ATPásica Contração muscular (sobreposição do das unidades do sarcômero)
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3. Estrutura da carne: 3.2.Processo de contração muscular Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3.3. Transformação do músculo em carne 03 Etapas: Fase pré-rigor Fase de rigor mortis Fase de post rigor (maturação) 3. Estrutura da carne: Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3.3. Transformação do músculo em carne (A) Fase do pré-rigor Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne: SANGRIA ↓↓↓ O 2 no músculo ↓↓↓ saída dos metabólitos da célula ROTA ANAERÓBIA GLICOGÊNIO – GLICOSE – ÁC. LÁTICO (produção de ATP) EXTENSIBILIDADE MUSCULAR
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3.3. Transformação do músculo em carne (A) Fase do pré-rigor - Colapso Circulatório do Músculo - diminui a pressão sanguínea - manter a homeostase; - taquicardia e remoção da sangue ~50% volume total - parada da circulação sanguínea :. elimina o transporte de nutrientes para os músculos. elimina a remoção dos produtos residuais (ácido lático);. começa uma série de mudanças físico-químicas dos músculos ( ácido lático). Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne:
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3.3. Transformação do músculo em carne (B) Fase do rigor mortis ACÚMULO DE ÁC. LÁTICO [↓pH] ↓ENERGIA FORMAÇÃO DOS COMPLEXOS DE ACTOMIOSINAS PERDA DA ELASTICIDADE / EXTENSIBILIDADE AUMENTO NA TENSÃO MUSCULAR ENCURTAMENTO DO MÚSCULO Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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Rigidez Bovinos e Ovinos: 06 - 12 h após o abate Suínos: 15 min – 3 h após o abate Aves: 05 min – 1 hora após o abate 3. Estrutura da carne: 3.3. Transformação do músculo em carne Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3. Estrutura da carne: 3.3. Transformação do músculo em carne (C) Fase do post-rigor (maturação) [↓pH] PERDA DA INTEGRIDADE DAS MEMBRANAS LIBERAÇÃO DE CATEPSINAS LISOSSOMAIS ATIVAÇÃO DAS CALPAÍNAS DEGRADAÇÃO DAS ESTRUTURAS PROTEICAS E COLÁGENO CESSA O RIGOR Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3. Estrutura da carne: 3.3. Transformação do músculo em carne Velocidade e extensão da acidificação do músculo depende de: Manejo pré-abate Temperatura ambiente Susceptibilidade ao estresse Processos de abate EVITAR O ESTRESSE !!! Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3.3. Transformação do músculo em carne Estresse no momento do abate: rápida acidificação da carne, pH = 5,3 – 5,6 PSE PSE Estresse pré-abate: ↓ reservas de glicogênio pouca acidificação da carne, pH = 6,2 – 6,8 DFD DFD 3. Estrutura da carne: Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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5,5 5,9 6,3 6,7 7,1 5,3 051015 20 25 PSE NORMAL MODERADAMENTE DFD DFD Tempo após abate (h) Valores médios de pH Média de queda de pH em primeiras 24 horas após o abate Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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3.4.Características da carne Diminuição da capacidade de retenção de água Maciez (degradação enzimática) Baixo pH (carne bovina: 5,6 - 5,8; frango: 6,2 – 6,4; peixe: 6,6) Mudança na cor: Púrpura (desoximioglobina) Púrpura (desoximioglobina) Vermelho (oximioglobina) Vermelho (oximioglobina) Marrom (metamioglobina) Marrom (metamioglobina) 3. Estrutura da carne: Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes
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Fatores pré-abate Idade Raça Animais castrados Fatores pós-abate Maturação (1 – 2 ºC / 14 – 21 dias) – cortes cárneos embalados a vácuo Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Amanda Teixeira Sampaio Lopes 3. Estrutura da carne: 3.5.Fatores que melhoram a maciez da carne
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4. Conclusões
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5. Bibliografias
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Atividade complementar Valor 0,2 pontos Produção de mapa conceitual sobre as fenômenos PSE
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Obrigada!
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