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INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES

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Apresentação em tema: "INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES"— Transcrição da apresentação:

1 INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES

2 INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
A infecção é manifestação freqüente no paciente grave, internado na Unidade de Terapia Intensiva. O paciente pode ter infecção de origem comunitária, isto é, já presente ou incubada na época da admissão hospitalar, ou nosocomial, definida pelo aparecimento após quarenta e oito (48) horas de internação. As infecções nosocomiais podem ainda ser consideradas precoces, quando surgem nas primeiras noventa e seis (96) horas de internação, ou tardias, quando, geralmente, está envolvido um processo de colonização microbiana por patógenos hospitalares

3 DAVID CMN. Infecção em UTI. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 337-348, jul
DAVID CMN. Infecção em UTI. Medicina, Ribeirão Preto, 31: , jul./set

4 BRASIL WENZEL RP. The economics of nosocomial infections. J Hosp Infect. 1995; 31: 79-87

5 Acinetobacter A infecção por Acinetobacter causa uma variedade de doenças, que vão desde a pneumonia grave, septicemia a infecções em feridas. Os sintomas produzidos no ser humano variam dependendo do sítio da doença(localização). O Acinetobacter também pode "colonizar" ou viver em um paciente sem infecção e sem sintomas aparentes por um longo período , especialmente em área de traqueostomia ou feridas abertas                               

6 CARACTERISTICAS Os microorganismos do gênero Acinetobacter são bacilos Gram-negativos, que se apresentam como coco-bacilos na fase estacionária de crescimento em meios não seletivos, imóveis, aeróbios estritos, não formadores de esporos, não fermentadores da glicose, oxidase negativos e catalase positivos. Encontrados como habitantes naturais da pele ou outros sítios humanos

7 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Acinetobacter sp necessita de poucas condições para seu crescimento em locais secos, como chão, colchões, mesas, luvas, termômetros, fluxômetros, travesseiros e materiais de fórmica, como prontuários, por até 13 dias. Possui capacidade de aderir a plásticos, inclusive superfícies de cateteres, tubos endotraqueais e outros materiais desse tipo. Pode ser encontrado em fontes úmidas no ambiente hospitalar, tais como válvulas e circuitos de ventiladores mecânicos, umidificadores e leite humano proveniente de bancos de leite.

8 COLONIZAÇÃO Em adultos normais, entre eles profissionais da saúde, podem estar esporadicamente colonizados na pele, cavidade oral, nasofaringe, trato respiratório, gastrointestinal e vagina. A colonização muitas vezes precede a ocorrência de infecção, especialmente em pacientes hospitalizados, debilitados e submetidos a procedimentos invasivos terapêutica antimicrobiana de amplo espectro, especialmente os internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), são os hospedeiros ideais.

9 ROTAS DE TRANSMISSÃO A principal forma de transmissão do Acinetobacter sp, ocorre por contato DIRETO. HOSPEDEIRO

10 Acinetobacter sp CONTATO DIRETO ROTAS DE TRANSMISSÃO CONTATO INDIRETO
GOTICULAS Acinetobacter sp VIAS AEREAS VEICULO COMUM VETOR

11 TRANSMISSÃO POR CONTATO
A transmissão que envolve o contato INDIRETO de superfícies corporais e transferência física de microrganismos entre um hospedeiro suscetível uma pessoa infectada ou colonizada; como a que ocorre quando uma pessoa muda um paciente de decúbito, realiza um banho no leito ou executa outras atividades de cuidados com pacientes que requeiram contato pessoal direto. HOSPEDEIRO

12 TRANSMISSÃO POR CONTATO
A transmissão por contato INDIRETO envolve o contato de um hospedeiro suscetível com um objeto inanimado contaminado, como instrumentos contaminados, agulhas, ou coberturas de curativos, ou mãos contaminadas que não foram higienizadas e luvas que não foram trocadas entre pacientes.

13 As medidas preconizadas incluem:
Implementação das precauções padrão (PP) é a primeira estratégia para o sucesso na prevenção de infecções cruzadas. Estas são preconizadas para assistir a todo e qualquer paciente. O QUE PODEMOS FAZER PARA EVITAR OU MINIMIZAR OS INDICES DE INFECÇÃO ?? A adesão às precauções padrão reduz o risco de transmissão de microrganismos que possam estar presentes no sangue, fluidos corporais, secreções e excreções. • Higienização de mãos; • Cuidados no descarte de artigos perfuro cortantes; • Uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) conforme risco de contato de material biológico com o profissional de saúde; • Cuidados com artigos, roupas, equipamentos e superfícies. As medidas preconizadas incluem:

14 HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS A prática de higienização das mãos é a mais relevante medida de precaução no combate a disseminação de agentes infecciosos desde a época do médico hungaro, Ignaz Semmelweis em 1846. Sendo as mãos dos profissionais de saúde a maior via de transmissão de microorganismos durante a assistência, a higiene das mãos tornou-se a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções nosocomiais.

15 Uso de solução alcoólica
Higienizar as mãos com anti-séptico alcoólico somente quando não estiverem visivelmente sujas. Indicação: • Antes e após contato com paciente, e de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos; • Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgico, após risco de exposição a fluídos corporais; • Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro limpo, durante o cuidado com o paciente, após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas ao paciente; • Antes da colocação de luvas e após remoção das mesmas.

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20 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
CONCEITO ASPIRAÇÃO FINALIDADE INDICAÇÃO RESPONSÁVEIS

21 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
CONCEITO A aspiração e a retirada passiva das secreções, com técnica asséptica, por uma sonda conectada a um sistema de vácuo, introduzido na via aérea artificial. Essa técnica tem como objetivo manter as vias aéreas permeáveis, restabelecer as trocas gasosas melhorando oxigenação arterial e pulmonar alem de prevenir infecções. FINALIDADE INDICAÇÃO A finalidade e a remoção de secreções quando observada ausculta de sons pulmonares adventícios (roncos, estertores) ou aumento do pico da pressão inspiratória no ventilador mecânico, ou ainda quando a movimentação de secreções e audível durante a respiração e deterioração da oxigenação demonstrada pela queda na saturação de O2.

22 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
MÉDICO RESPONSÁVEIS FISIOTERAPEUTA ASPIRAÇÃO ENFERMEIRA TÉCNICO DE ENFERMAGEM

23 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
TÉCNICA / CUIDADOS: • Separar o material a ser utilizado; Verificar o funcionamento de toda a rede; • Se em VM, verificar se há água no circuito e retirá-la; Posicionar e conter o paciente, se necessário; Paramentação adequada; Lavar as mãos e antebraços (conforme a técnica), e só depois calçar as luvas. Seqüência: TQT (traqueostomia) narinas e boca • Máximo: 3x • Fluidificação pelo circuito do VM e/ou nebulização com SF 0,9% (se necessário) • Ambu é desnecessário; curativo do traqueostomia técnica limpa ASPIRAÇÃO DA TRAQUEOSTOMIA: • Procedimento estéril de Preferencialmente deverá realizado por dois profissionais • Diâmetro da sonda de aspiração < que o da TQT • Aumentar FiO2 e VC antes de iniciar a técnica • A sonda é introduzida até pouco antes da “resistência” procedimento rápido

24 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
ASPIRAÇÃO DO TUBO ORO-TRAQUEAL: • Procedimento estéril; preferencialmente realizado por dois profissionais • Diâmetro da sonda aspiração < que o da COT; aumentar FiO2 e VC 2min. antes • Sonda introduzida até pouco antes da “resistência”; e retirada em até 10seg ASPIRAÇÃO DE VA SUPERIORES: • Não-estéril; não-profunda/ “não-invasiva” • Nas narinas SF 0,9% (se necessário); na cavidade oral AD (se necessário

25 ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES DE VIAS AEREAS SUPERIORES E INFERIORES
HIGIENE DAS MÃOS EPIs PRIVACIDADE POSICIONAMENTO ASPIRAÇÃO REALIZAÇÃO EM DUPLAS INTRODUÇÃO E RETIRADA DO CATETER EM 10’’ REPETIR NO MÁXIMO 3 X AGUARDAR 3 a 5 INCURÇÕES RESPIRATÓRIAS OU RESTABELECIMENTO DA SaO2

26 Deve-se suspender a aspiração em casos de:
Arritmias cardíacas ↓ SpO2, cianose, sudorese intensa, hipotensão severa ↓ ↑PA e sangramento – Ventilar o paciente; Rolhas de secreção: Instilar soro fisiológico 0,9% para fluidificar e utilizar ambu; Ao final da aspiração: Deve-se manter a FiO2 dobrada ou 100% durante alguns minutos ou ate paciente estabilizar a SpO2 em maior que 90% Limpar o látex com o restante da água esterilizada ou SF, proteja a ponta do látex com uma gaze ou com a embalagem da sonda, enrole o látex e guarde no local adequado. Desligar o aspirador. Jogar fora o material utilizado em saco branco (sonda e luvas) e em saco azul (papeis). Lavar as mãos; CUIDADOS COM ASPIRAÇÃO

27 AVALIAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE ASPIRAÇAÕ DE TOT REALIZADO NO C T I DO HOSPITAL SEMIU
POPULAÇÃO: 2 enfermeiros 6 técnicos de enfermagem 04 fisioterapeutas Realizaram o procedimento de aspiração das VAS e TOT, no período em estudo de 01/09/2011 á 15/09/2011.

28 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

29 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

30 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

31 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

32 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

33 PROCEDIMENTO (ASPIRAÇAÕ DE TOT)

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35 Professor : Marcos Alves


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