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Disciplina: Economia Internacional Exercícios e revisão para prova

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Apresentação em tema: "Disciplina: Economia Internacional Exercícios e revisão para prova"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Economia Internacional Exercícios e revisão para prova
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 1º Semestre de 2019

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4 4. A partir dos valores fornecidos na primeira tabela abaixo, calcule os valores que faltam nela e na seguinte, usando as identidades do balanço de pagamentos e das contas nacionais. Em seguida discuta, à luz dos resultados da tabela de baixo, se é apropriado falar de déficits gêmeos em t e t+1.

5 5. Na tabela abaixo, a taxa de câmbio do dólar em relação à libra está expressa na forma direta (americana), enquanto que a taxa de câmbio do euro, em relação ao dólar, está expressa na forma indireta (européia). Pergunta-se: a) o dólar se apreciou ou se depreciou em relação à libra entre t e t+1? b) o euro se apreciou ou se depreciou em relação ao dólar? c) A libra se apreciou ou se depreciou em relação ao euro? d) Suponha que um exportador americano oferecia um “celular” nos mercados externo e interno por US$360 no momento t, e manteve o mesmo preço em dólares em t+1, ao mesmo tempo em que o mesmo produto poderia ser adquirido de fornecedores europeus a €300 em ambos os momentos; quem exportaria e quem importaria o “celular” em t e em t+1?

6 6. O quadro abaixo mostra o Balancete do Banco Central no final do ano t. Ao longo do ano que se seguiu, o Banco Central fez intervenções no mercado de câmbio, no valor de US$ 50 bilhões, para evitar que a moeda doméstica se depreciasse. Monte os balancetes do Banco Central ao final de t+1, supondo que: a) as intervenções não foram esterilizadas; b) as intervenções foram inteiramente esterilizadas. Considere que o Banco Central obteve sucesso em manter a taxa de câmbio estável, em R$ 4,00 por dólar, ao longo de todo o período.

7 Regimes Cambiais Definidos por: regra de formação da taxa de câmbio; grau de conversibilidade interna da moeda (acesso ao mercado de câmbio) Regimes extremos: câmbio fixo x flutuação pura Regimes intermediários: fixo ajustável, minidesvalorizações, bandas cambiais; flutuação administrada; flutuação suja. Regime cambial no Brasil Mercado primário de câmbio; mercado interbancário; mercado futuro

8 Posições dos bancos e intervenções do Banco Central
As intervenções do Banco Central no mercado de câmbio à vista, através de leilões de compra e venda de moeda estrangeira, têm impacto direto na posição comprada dos bancos (que aumenta, no caso de vendas do Banco Central, e dimiminui no caso de compras pelo Banco Central). AP – ARBC = D PCB Onde: AP = aquisições líquidas de dólares de clientes pelos bancos, no mercado primário ARBC = aquisições de reservas no mercado interno pelo Banco Central D PCB = variação da posição comprada dos bancos

9 Relembrando: A determinação da taxa de câmbio de acordo com a abordagem do mercado de ativos
De acordo com a “abordagem do mercado de ativos” tanto a moeda estrangeira quanto a nacional são entendidas como ativos, que são desejados em função dos retornos que geram para seus possuidores. O retorno esperado da posse de uma determinada moeda tem dois componentes: a) a expectativa quanto à variação de seu valor; b) a taxa de juros. A determinação da taxa de câmbio dependerá então dos retornos relativos das aplicações feitas na moeda do país e na moeda estrangeira. A moeda com retorno maior será mais demandada e seu valor subirá relativamente à outra (apreciação cambial).

10 A comparação de retornos pelo investidor brasileiro
rR$dR$ versus rR$dUS$ => i vs rR$dUS$ (ou seja, a taxa de juros doméstica versus o retorno em reais de um depósito em dólares) Pela fórmula precisa: i vs (1+ i*)(1 + Êe) - 1 Se i> [(1+ i*)(1 + Êe) – 1], é preferível aplicar em R$ Pela fórmula simplificada a comparação é: i vs i*+ Êe Uma forma prática de comparar é fazer a diferença de retornos: r-r* = i-(i*+Êe); se r-r*>0, vale a pena aplicar na moeda nacional.

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12 O equilíbrio no mercado de câmbio
Condição de paridade de juros (condição para o equilíbrio no mercado de câmbio): i = i* + Êe ou, resumidamente, r=r*, onde r* = rR$dUS$ Vimos quais são as forças que levam a economia de uma situação de desequilíbrio no mercado de câmbio para o equilíbrio: fluxos de capitais do país com moeda que dá menor retorno para onde o retorno é maior. Se r > r*, por ex., entram capitais na economia, aumenta a oferta de moeda estrangeira, a moeda doméstica se aprecia, o que aumenta o retorno esperado de uma aplicação em moeda estrangeira até que se restabeleça a condição de paridade de juros ( r = r*) O retorno esperado de uma aplicação na moeda estrangeira é uma função inversa da taxa de câmbio spot => r* é representado por uma curva negativamente inclinada. Vimos que um aumento da taxa de juros interna aprecia a moeda doméstica; um aumento da taxa de juros externa deprecia a moeda doméstica; um aumento exógeno da taxa de câmbio esperada para o futuro deprecia a taxa de câmbio spot.


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