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PublicouBenedicto Fontes Alterado mais de 5 anos atrás
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PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE
NBASP/ISSAI 400 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE Crislayne Cavalcante (TCE-PR/IRB) Curitiba, 12 de março de 2019
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RELEMBRANDO...
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ORGANIZAÇÃO DAS NBASP NÍVEL 1 PRINC. FUND. E PRÉ-REQUISITOS FUNC. T.C.
INDEPENDÊNCIA NBASP 20 TRANSPARÊNCIA E PRST. CONTAS NBASP 30 CÓDIGO DE ÉTICA NBASP 40 CONTROLE DE QUALIDADE NBASP 100 PRINC. FUND. AUD. S. PÚBLICO NÍVEL 2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA NBASP 200 P. F. AUDITORIA FINANCEIRA NBASP 300 P. F. AUDITORIA OPERACIONAL NBASP 400 P. F. AUDITORIA CONFORMIDADE NÍVEL 3 DIRETIZES DE AUDITORIA EM ELABORAÇÃO
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ORGANIZAÇÃO DAS ISSAI NÍVEL 1 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ISSAI 1
DECLARAÇÃO DE LIMA NÍVEL 2 PRÉ-REQUISITOS FUNC. E.F.S. ISSAI 10 INDEPENDÊNCIA ISSAI 20 TRANSPARÊNCIA E PRST. CONTAS ISSAI 30 CÓDIGO DE ÉTICA ISSAI 40 CONTROLE DE QUALIDADE ISSAI 100 PRINC. FUND. AUD. S. PÚBLICO NÍVEL 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE AUDITORIA ISSAI 200 P. F. AUDITORIA FINANCEIRA ISSAI 300 P. F. AUDITORIA OPERACIONAL ISSAI 400 P. F. AUDITORIA CONFORMIDADE ISSAI DIRETRIZES DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE NÍVEL 4 DIRETIZES DE AUDITORIA 3 NORMAS
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POR QUÊ USAR UMA NORMA?
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400/1 Credibilidade Qualidade Profissionalismo
NBASP INTRODUÇÃO Credibilidade Qualidade Profissionalismo Auditorias Independentes Auditorias eficazes 400/1 Normas Profissionais são essenciais para CREDIBILIDADE, QUALIDADE E PROFISSIONALISMO. Em geral, as normas profissionais têm dupla finalidade: fornecer referência para a auditoria e aumentar a confiança das partes interessadas. A ISSAI 4000 aumenta mais uma característica: a TRANSPARÊNCIA As Normas da INTOSAI e, consequentemente, as NBASP visam promover, além destas qualidades, auditorias independentes e eficazes. É importante destacar que a NBASP400 se baseia nos princípios fundamentais da auditoria do setor público esculpidos na NBASP100 (ISSAI100), mas adequando-os ao contexto da auditoria de conformidade
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NBASP 400 Propósito e Aplicabilidade Marco Referencial
ESTRUTURA DA NBASP 400 NBASP 400 Propósito e Aplicabilidade Marco Referencial Elementos da Auditoria de Conformidade Princípios Propósito e Aplicabilidade: o objetivo da norma e como referenciá-la Marco Referencial: conceitos de auditoria, o objetivo da auditoria de conformidade e as diferentes perspectivas de auditoria de conformidade Elementos da Auditoria: Normas/Critérios, objeto, partes e asseguração Princípios: P. Gerais e P. do processo Lembrando que a interpretação desta norma se valeu de conceitos que foram mais detalhadas na ISSAI 4000
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QUANDO SE APLICA A NBASP400?
COMO REFERENCIÁ-LA?
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400/4 Princípios p/: AUDITORIA DE CONFORMIDADE NBASP 400 – PROPÓSITO
O propósito da ISSAI sobre auditorias de conformidade é fornecer um conjunto abrangente de princípios, normas e diretrizes para a auditoria de conformidade de um objeto de auditoria, tanto qualitativo como quantitativo, que varia amplamente com termos de escopo e pode ser aplicado mediante um série de abordagens de auditoria e formatos de relatórios.
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400/5 400/4 N. Próprias N. Nacionais Adoção direta Princípios p/:
NBASP 400 – PROPÓSITO Princípios p/: AUDITORIA DE CONFORMIDADE 400/4 N. Próprias N. Nacionais Adoção direta 400/5 USADOS COMO BASE O propósito da ISSAI sobre auditorias de conformidade é fornecer um conjunto abrangente de princípios, normas e diretrizes para a auditoria de conformidade de um objeto de auditoria, tanto qualitativo como quantitativo, que varia amplamente com termos de escopo e pode ser aplicado mediante um série de abordagens de auditoria e formatos de relatórios. 400/6 “As EFS somente devem fazer referência aos PF AC nos relatórios de auditoria – seja no relatório do auditor ou em outros formatos de comunicação – se as normas que tenham desenvolvido ou adotado cumprirem integralmente todos os princípios relevantes da ISSAI 400. Estes princípios de maneira nenhuma se sobrepõem às leis, aos regulamentos ou mandatos. 400/7: Como as Diretrizes (nível 4 da ISSAI e nível 3 NBASP) foram desenvolvidas para refletirem as melhores práticas, as EFS são encorajadas a se esforçar para adotá-las na íntegra como suas normas oficiais. A INTOSAI reconhece que, em alguns ambientes, isso talvez não seja possível devido à ausência de estruturas administrativas básicas ou porque leis ou regulamentos não estabelecem as premissas para a realização de auditorias de acordo com as Diretrizes de Auditoria de Conformidade. Quando esse for o caso, as EFS têm a opção de desenvolver normas baseadas nos Princípios Fundamentais de Auditoria de Conf. Ou adotar normas nacionais consistentes com eles.
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NBASP 400 – COMO REFERENCIAR
...Conduzimos nossa auditoria em conformidade com a NBASP, que consiste com os Princ. Fundamentais de Auditoria (ISSAI ) das Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores 400/8 Quando as normas de auditoria de uma EFS são baseadas ou consistentes com os Princípios Fundamentais de Auditoria da INTOSAI, estes podem ser referenciados nos relatórios de auditoria declarando-se: Em algumas jurisdições, as EFS podem decidir adotar as Diretrizes de Auditoria de Conformidade como normas oficiais para seu trabalho. Nesse caso, a referência pode ser feita desta forma: ... Conduzimos nossa(s) auditoria(s) (de conformidade) em conformidade com as Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadores Superiores [sobre auditorias de conformidade] A referência pode ser incluída no relatório de auditoria ou comunicada pela EFS de uma forma mais geral, abrangendo uma gama definida de trabalhos. Dependendo de seu mandato, as EFS podem conduzir auditorias combinadas incorporando aspectos financeiros, operacionais e de conformidade. Nesses casos, as normas adequadas para cada tipo de auditoria devem ser obedecidas. O texto acima pode então ser combinado com referências similares contidas nas ISSAI 200 e 300, respectivamente, para referenciar as diretrizes de auditoria financeira e operacional. 10. A “ISSAI 100 – Princípios Fundamentais de Auditoria no Setor Público” fornece maiores informações sobre as exigências relacionadas aos Princípios Fundamentais da INTOSAI. 11. Quando as Diretrizes Gerais de Auditoria (ISSAI ) são usadas como normas oficiais para auditorias de conformidade conduzidas em conjunto com uma auditoria de demonstrações financeiras, os auditores do setor público devem respeitar as exigências tanto das Diretrizes de Auditoria de Conformidade (ISSAI ) como das Diretrizes de Auditoria Financeira (ISSAI )2
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QUAL O FLUXO DA AUDITORIA EXTRAÍDO DA NORMA?
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FLUXO AUDITORIA DE CONFORMIDADE
OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria Fluxo baseado na ISSAI/NBASP 100 – ISSAI/NBASP 400 – ISSAI 4000 (para fins didáticos). OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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400/14 400/12 400/20-26 400/15-19 EFS com poderes jurisdicionais:
AVALIAR se: Atividades Transações financ informações Cumprem NORMAS 400/12 CARACTERÍSTICAS (versatilidade) VANTAGENS (transparência, accountability, governança) 400/15-19 FLUXO ESTRATÉGICO PERSPECTIVAS Auditorias combinadas 400/20-26 EFS com poderes jurisdicionais: SANÇÕES 400/14 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria Issai 4000: informação ao usuário Grau que entidade cumpre os critérios estabelecidos, de modo a poder influenciar nas decisões dos usuários. CARACTERÍSTICAS - VERSÁTIL Variedade de objetos Asseguração razoável ou limitada Vários critérios e trabalhos (certificação ou relatório direto ou ambos) Diversos tipos de relatórios Também pode cobrir vários níveis de governo (central, regional ou local) Cobre entidades privadas VANTAGENS: Frequentem. É parte de um mandato (LEGALIDADE), e por isto é a principal forma de se exercer controle das receitas e despesas, da gestão e dos direitos do cidadão. E, como às entidades são confiados a boa gestão dos recursos, então ao serem gestores , devem ser transparentes, responsáveis e exercer boa governança (LEGITIMIDADE) E, neste contexto, a auditoria de conformidade auxilia na: Transparência: ao fornecer relatórios confiáveis; Accountability: ao reportar desvios e violações a normas, para possibilitar ações corretivas e responsabilização dos responsáveis Boa governança: ao identificar fragilidades, desvios ou regulamentos ou avaliar a legitimidade, possibilitando ações corretivas, bem como ao identificar fraudes PERSPECTIVAS: Auditoria puramente de conformidade ser feita regularmente ou ad hoc Auditoria de conformidade combinada com operacional É vista como um dos aspectos da economicidade, eficiência ou efetividade A não conformidade pode ser a causa ou a consequência do estado das atividades que constituem o objeto Com base no julgamento profissional, deve-se estabelecer o que prevalece (conformidade ou desempenho) Auditoria de conformidade combinada com financeira demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade) Conceito de NORMA (próximo slide) OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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QUE TIPO DE NORMA?
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400/29 400/13 LEGALIDADE LEGITIMIDADE
NBASP 400 – MARCO REFERENCIAL Regras, leis, regulamentos, políticas, códigos, acordos, etc. 400/29 LEGALIDADE LEGITIMIDADE 400/13 Art. 71, III, CF: Legalidade de atos de pessoal Art. 71, VIII, CF: Competência para aplicar SANÇÕES Art. 75, V, Const. Estadual (PR): Legalidade das transferências voluntárias Art. 59, LRF: Metas da LDO; Limites da LRF, etc. LEGALIDADE: normas editadas formalmente: leis, regulamentos, acordos, etc. Nos aspectos relevantes. LEGITIMIDADE: princípios gerais boa gestão, de uma gestão financeira responsável (boa governança) Por isto, as vezes a escolha do objeto é definida no mandato da EFS ou na própria lei (ISSAI 4000/25): As normas fornecem os CRITÉRIOS São um dos elementos da auditoria de conformidade (próximo SLIDE) Art. 113, LGL: Legalidade das despesas decorrentes da aplicação da L8666 Art. 25, LC141/12: Recursos Mínimos em Saúde
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QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DA AUDITORIA DE CONFORMIDADE?
Normas/critérios Objeto Partes Nível de Asseguração
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PARTES AUDITOR PARTE RESPONSÁVEL USUÁRIO FLUXO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA
OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria ELEMENTOS (400/27 – identificados antes da auditoria) AUDITOR: Colher evidências apropriadas e suficientes e formar uma conclusão para aumentar o grau de confiança dos USUÁRIOS PREVISTOS (que não são partes responsáveis) 4000/19c: embora não seja usuário, a parte responsável se beneficia do resultado porque pode tomar ações corretivas. PARTE RESPONSÁVEL: É o poder executivo ou hierarquia subjacente, ou quem é responsável pela informação do objeto. USUÁRIOS: é para quem é elaborado o relatório. Em geral, nas auditorias de conformidade, o usuário é o Poder Legislativo quem editou as NORMAS que basearam os critérios e é quem toma decisões e estabelece prioridades das despesas e receitas do setor público. Mas os usuários podem ser pessoas, organizações ou grupos destas, responsáveis pela governança, MP, mídia, publico em geral (4000/102). Com base na definição do usuário e de sua necessidade é que se definem as grandes áreas, a materialidade, o objeto, os critérios e o nível de asseguração. RELAÇÃO DAS PARTES: depende de cada auditoria, do tipo de trabalho, ou pode variar conforme as entidades envolvidas. TIPOS DE TRABALHO: RELATÓRIO DIRETO: o auditor é quem mensura o objeto e tem conclusão na forma de achados, respostas a questões, recomendações ou opinião CERTIFICAÇÃO: quem mensura o objeto é a PARTE RESPONSÁVEL e apresenta uma informação do objeto. E sobre esta informação o auditor obtém evidência para chegar a uma conclusão que é expressa na forma de achados, conclusões, recomendações ou uma opinião. OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO ESTRATÉGICO OBJETO Atividade Transação Financeira Informação 400/33-34 Interesse público ou legislativo Impacto sobre o cidadão Financiamentos significativos Boa governança Dívida, déficit público Ausência de controle interno Achados anteriores Risco de não conformidade informado por terceiro 4000/67 MATERIALIDADE QUALITATIVA: Natureza Contexto QUANTITATIVA: Valor 4000/125- OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO (ISSAI 4000/67) Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria ELEMENTOS (400/27 – identificados antes da auditoria) A ISSAI 4000/64-70 traz como princípio geral a “Seleção de áreas significativas para o usuário previsto”. Se a Efs tem discricionariedade, ela poderá escolher as áreas mais significativas para auditar. Para isto, se avalia: expectativas ou interesses (publico ou legislativo); impacto sobre os cidadãos; projetos com financiamento público significativo; beneficiários dos fundos públicos, significância de certos dispositivos legais; princípios de boa governança; funções dos órgãos; direitos dos cidadãos e dos órgãos do setor público; violações potenciais de leis e outros regulamentos dívida, déficit, obrigações; ausência de sistema de controle interno, achados identificados em auditorias anteriores, risco de não conformidade assinalados por terceiros (ouvidorias, MP, etc). INTOSAI, em 2019, vai recepcionar as Resoluções da ONU e incluir as ODS. MATERIALIDADE Nível de não conformidade que influenciará a decisão do usuário. É um requisito aplicável em todas as fases da auditoria: no planejamento para definir objeto, questões de auditoria, critérios, etc. na execução, para extensão dos procedimentos, no relatório na avaliação das evidencias. OBJETO Depende do mandato, das normas, do escopo (ou EFS depende de requisição do parlamento) Ou EFS tem discricionariedade para determinar a cobertura das auditorias de conformidade. Geral ou específico Quantitativos (ex: pagamentos que não satisfazem certas condições) Qualitativos (ex: aderência a requisitos processuais) ESCOPO Se não tiver no mandato ou na legislação, a EFS tem que decidir o escopo Declaração clara do FOCO, EXTENSÃO e LIMITES Quais normas ou partes delas serão cobertas. Depende da materialidade e risco OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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400/31 400/32 CRITÉRIOS LEGAIS CRITÉRIOS DE LEGITIMIDADE
FLUXO ESTRATÉGICO Critérios adequados: Relevantes Confiáveis Completos Objetivos Compreensíveis Comparáveis Aceitáveis Disponíveis 400/31 CRITÉRIOS LEGAIS CRITÉRIOS DE LEGITIMIDADE 400/32 Disposições conflitantes, múltiplas interpretações, lacunas: Conhecer intenções e premissas Consultar órgão responsável Ver decisões anteriores 400/30 4000/117 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria ELEMENTOS (400/27 – identificados antes da auditoria) Os critérios devem ser ADEQUADOS e APROPRIADOS. Para isto, devem seguir os princípios da 400/31 (vide quadro 1), a fim de não ficarem sujeitos a interpretações pessoais e a mal-entendidos. Ressaltando que, temos um sério problema de excesso de interpretações e lacunas. Veja-se o que está sendo discutido a nível do Acordo STN para, justamente tentar harmonizar conceitos e interpretações da LRF. CONHECER SUFICIENTEMENTE A NORMA, Se tiver disposições conflitantes, múltiplas interpretações ou lacunas: tomar medidas adicionais. Lembrar que do mesmo modo que se pode auferir a conformidade com base na LEGALIDADE e LEGITIMIDADE, poderemos ter critérios formais e critérios de legitimidade. Quando inexistirem deficiências óbvias na legislação no que diz respeito à sua aplicação, pode examinar os princípios gerais que regem a gestão financeira responsável e a conduta de agentes públicos. Caso dos editais. Issai 4000/116 – os critérios de legitimidade adequados podem derivar de: Expectativa da gestão das finanças, conformidade sistema de controle interno eficaz Expectativa do beneficiário em relação à utilidade de bens ou à qualidade de serviços e humanos. Se o auditor verificar a violação de outros critérios, durante a execução da auditoria, ele tem que relatar. OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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400/40 NÍVEIS: RAZOÁVEL LIMITADA 400/41
FLUXO ESTRATÉGICO Não há garantia absoluta quanto à condição do objeto 400/40 NÍVEIS: RAZOÁVEL LIMITADA 400/41 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria ELEMENTOS (400/27 – identificados antes da auditoria) Um auditor executa procedimentos para reduzir ou administrar o risco de fornecer conclusões incorretas, reconhecendo que, devido a limitações inerentes a todas as auditorias, nenhuma delas pode jamais fornecer garantia absoluta quanto à condição do objeto. Isso deve ser comunicado de maneira transparente e determinado conforme a necessidade do usuário Na maioria dos casos, uma auditoria de conformidade não cobrirá todos os elementos do objeto, mas se apoiará em algum grau de amostragem qualitativa ou quantitativa. ISSAI/NBASP 400/41: Auditoria de conformidade realizada para obtenção asseguração aumenta a confiança dos usuários previstos quanto à informação fornecida pelo auditor ou por outra parte. RAZOÁVEL: transmitindo que, na opinião do auditor, o objeto está ou não em conformidade, em todos os aspectos relevantes, com os critérios estabelecidos; ou que a informação do objeto fornece uma visão verdadeira e justa, de acordo com os critérios aplicáveis. - Exige procedimentos mais extensos: avaliação de risco, melhor entendimento do ambiente da entidade, avaliação do desenho do sistema de controle interno. LIMITADA: transmitindo que nada veio ao conhecimento do auditor para fazê-lo acreditar que o objeto não está em conformidade com os critérios. - No entanto, o auditor pode realizar procedimentos limitados para concluir se o objeto está ou não em conformidade com os critérios. Tanto a asseguração razoável quanto a asseguração limitada têm nos trabalhos de CERTIFICAÇÃO e RELATÓRIO DIRETO. OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO ESTRATÉGICO OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir escopo (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria ELEMENTOS (400/27 – identificados antes da auditoria) NBASP 400/42- processo sistemático, é iterativo e cumulativo, e deve seguir os princípios gerais, que são princípios que devem ser seguidos em todo este fluxo. Dentre estes princípios gerais estão: Julgamento e ceticismo profissional Controle de Qualidade Gestão de equipes de auditoria e habilidades Risco de auditoria Materialidade Documentação A diferença dos PRINCÍPIOS GERAIS da NBASP 400 com a NBASP 100 são apenas o princípio da ÉTICA E INDEPENDÊNCIA que não consta no rol de princípios gerais da NBASP 400. DOCUMENTAÇÃO: Para as partes ou outro auditor entender a metodologia da estratégia adotada. OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE?
Os princípios foram a base para se montar o fluxo. Assim, vamos continuar o fluxo operacional da auditoria.
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL ENTENDER: ESTRUTURA OPERAÇÕES 400/52 ENTENDER: CONTROLES INTERNOS AMBIENTE DE CONTROLE 400/53 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO CONTROLES são apropriados? AMBIENTE: Cultura de honestidade? Comportamento ético? Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 Na sequência, a NBASP trata: Escopo Objeto e critérios Entendendo a entidade Entendendo controles internos e ambiente de controle Avaliação de riscos Risco de fraude Estratégia de auditoria e PLANO DE AUDITORIA A auditoria de conformidade pode abranger todos os níveis do governo e pode incluir vários níveis administrativos, tipos de entidades e combinações de entidades. O auditor deve, portanto, estar familiarizado com a estrutura e as operações da entidade auditada e com seus procedimentos para alcançar a conformidade. O auditor usará esse conhecimento para determinar a materialidade e avaliar o risco de não conformidade. CONTROLES Controles relevantes e ver se são apropriados Como o objeto pode ser qualitativo ou quantitativo, os controles podem ser qualitativos ou quantitativos. Deve-se avaliar o risco deles não prevenirem ou não detectarem casos relevantes de não conformidade. Ex: na auditoria do CREMEP. Tem que avaliar o ambiente junto com os controles. AMBIENTE Cultura da honestidade? Comportamento ético? OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ISSAI 4000/58-63 RISCO DE FRAUDE ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL Fraude Erro Natureza do objeto Circunstâncias da auditoria 400/54 ISSAI 4000/58-63 RISCO DE FRAUDE 60. Devido às limitações inerentes de uma auditoria, há um inevitável risco de que atos ilícitos, incluindo fraude, possam ocorrer e não serem detectados pelo auditor.(...) 61. O auditor é responsável por manter o ceticismo profissional durante a auditoria e reconhecer o fato de que os procedimentos de auditoria que são eficazes para a detecção de erro, podem não ser eficazes na detecção de fraude. 63. A responsabilidade primária pela prevenção e detecção de fraude é da gestão da entidade, mediante planejamento, implementação e manutenção de um sistema de controle interno adequado. Embora a auditoria possa atuar como prevenção de fraude, normalmente não é desenhada detectar fraudes. RISCO DE FRAUDE Zelo Profissional Não é o objetivo principal 400/55 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/54 Não conformidade pode surgir da: Fraude Erro Natureza do objeto Circunstâncias da auditoria Levantar casos conhecidos de não conformidade para determinar se são relevantes (possíveis achados) À luz dos critérios de auditoria, do escopo de auditoria e das características da entidade auditada; Servirá para determinar NATUREZA, ÉPOCA e EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS RISCO DE FRAUDE Conceito: ABUSO DE AUTORIDADE, INFORMAÇÕES FRAUDULENTAS = para BENEFÍCIO INDEVIDO (natureza econômica ou não), ATO INTENCIONAL Zelo profissional e cautela para não interferir em procedimentos legais ou investigações futuras “embora a detecção de fraude não seja o principal objetivo da auditoria de conformidade, os auditores devem incluir fatores de risco de fraude em suas avaliações de risco e manterem-se alertas para indícios de fraude na realização de seus trabalhos”. OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL ESCOPO Necessidade do usuário Nível de asseguração Risco Competência Recursos disponíveis 4000/44 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO NBASP 400/50: FOCO EXTENSÃO LIMITES Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/50 OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/56 ESTRATÉGIA DE AUDITORIA E PLANO DE AUDITORIA Estratégia global – resposta eficaz para o risco de não conformidade Plano de auditoria – documentados ISSAI 4000/ Estratégia global – o que fazer - Incluir composição da equipe (também especialistas), comunicação, entidades abrangidas. Plano de auditoria – como fazer natureza, época e extensão dos procedimentos Procedimentos desenvolvidos em resposta aos riscos Possíveis evidências. EFS com poderes jurisdicionais- Identificar os responsáveis Prescrição Distinguir responsabilidade pessoal por não conformidade de responsabilidade por atos ilíticos (fraude) OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL SUFICIENTE: quantidade (risco, qualidade) APROPRIADA: qualidade (relevância, validade e confiabilidade) 400/57 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/57 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA colher: suficiente e apropriada em relação ao escopo e para fornecer a conclusão SUFICIÊNCIA = quantidade – risco e qualidade ADEQUAÇÃO / apropriada = qualidade (relevante, válida e confiável) Confiabilidade: natureza, fonte e circunstâncias OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL Revisar Comparar Inconsistências (novos procedimentos) 400/58 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/58 AVALIANDO EVIDÊNCIA E FORMANDO CONCLUSÃO Revisará a evidência Avaliar suficiência e adequação (apropriada) Considerar evidencia que respalda e não respalda + materialidade Se houver inconsistência de evidencias de diferentes fontes = modificar ou adicionar procedimentos Revisão da documentação Ver se a avaliação de risco e materialidade OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL PRINCÍPIOS: Completude, objetividade, tempestividade e contraditório 400/59 OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/59 PRINCÍPIOS: completude, objetividade, tempestividade e contraditório FORMATOS: Lei ou mandato, conclusão, recomendação, relatório do auditor OPINIÃO: breves opiniões padronizadas, longas ou curtas, Deve ser convincente CONCLUSÃO: declaração, opinião, resposta (modificada ou não modificada) OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE
FLUXO OPERACIONAL OBJETIVO Verificar: DEMONSTRATIVOS Ou Verificar: CONFORMIDADE Ou Verificar: DESEMPENHO Identificar ÁREAS SIGNIFICATIVAS ou RISCO DE NÃO CONFORMIDADE ESTRATÉGIA ELEMENTOS DA FISCALIZAÇÃO identificar PARTES Identificar o Materialidade Identificar OBJETO Documentar a estratégia Identificar o tipo de trabalho Identificar o nível de asseguração Identificar os CRITÉRIOS PLANEJAMENTO Entender a entidade e seus controles Avaliar riscos de não conformidade Definir ESCOPO (objeto e critérios) e abordagem Plano de Auditoria PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO PROCESSO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE – NBASP 50-56 NBASP 400/60- MONITORAMENTO Casos de não confirmade, quando apropriado OPERACIONAL EXECUÇÃO Coletar evidências e... ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas ...avaliar se elas são suficientes e apropriadas Formação da CONCLUSÃO Formação da CONCLUSÃO RELATÓRIO Emitir uma conclusão e... ...encaminhar para os usuários previstos MONITORAMENTO
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NBASP 400 – PRINCÍPIOS GERAIS
Julgamento e Ceticismo Controle de Qualidade Gestão de equipes e habilidades Risco de Auditoria Materialidade Documentação Comunicação 400/43-49
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Analista de Controle- Jurídico (TCE-PR)
MUITO OBRIGADO! CRISLAYNE CAVALCANTE Coordenadora (IRB) Analista de Controle- Jurídico (TCE-PR)
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