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PublicouLuiz Felipe Araújo Alterado mais de 4 anos atrás
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Fratura de Clavícula 14/11/2019 &
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Introdução Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica Função de suspensão Sem função bem definida 14/11/2019 &
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Shoulder Elbow 14/11/2019 &
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Anatomia Osso em formato de “S” Ligamentos Coroclaviculares
Ligamento interclavicular Ligamento costo clavicular Ligamentos acromiclaviculares 14/11/2019 &
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Anatomia Muscular Peitoral Maior medialmente
Esternocleidomastóideo súpero-medial Subclávio no terço médio inferior Trapézio póstero-superior Deltóide anterior clavícula anterior lateralmetne 14/11/2019 &
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Biomecânica das Fraturas
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Mecanismo Traumatismo Queda sobre o ombro Impacto direto sobre o ombro
Mão estendida para frente - Fratura patológica 14/11/2019 &
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Classificação Proposto por Allman Grupo I – fraturas do terço médio
Grupo II – fraturas do terço lateral Grupo III – fraturas do terço medial “Só avalia a localização da lesão sem descrever deslocamento, cominuição ou o encurtamento importantes para o tratamento e o prognóstico.” 14/11/2019 &
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Classificação Subdivisão do grupo II proposto por Neer
Tipo I - ligamentos coracoclaviculares intactos Tipo II – ligamentos coracoclaviculares arrancados do segmento medial, mas trapezóide intacto em relação ao segmento distal Tipo III – Extensão intra-articular na articulação acromioclavicular 14/11/2019 &
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Classificação Subgrupo do grupo II proposto por Graig
Tipo I – fraturas com deslocamento mínimo (interligamentares) Tipo II – deslocamento decorrente da linha de fratura medial, em relação aos ligamentos coracoclaviculares (A) conóide e trapezóide fixados (B) conóide dilacerado e trapezóide fixado Tipo III – fraturas da superfície articular Tipo IV – dilaceração da manga periosteal (crianças) Tipo V – fraturas cominutivas sem ligamentos fixados proximal ou distalmente, mas fixados a um fragmento inferior cominuído 14/11/2019 &
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Classificação Subdivisão do grupo III proposto por graig
Tipo I – deslocamento mínimo Tipo II – Deslocadas (rupturas dos ligamentos) Tipo III – intra-articulares Tipo IV – separação epifisária (crianças e adultos jovens) Tipo V - cominutivas 14/11/2019 &
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Exames Radiográficos Rx de clavícula AP Radiografia apical Oblíqua
TC Terço proximal – raro – Terço distal – Rx com estresse (4,5 Kg) para avaliação dos ligamentos 14/11/2019 &
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Tratamento Terço médio – Conservador Entre 0,9% a 10% de pseudoartrose
Sem diferença estatística entre usar uma simples tipóia e métodos de imobilização. Redução fechada pode ser feita. - Fixadores externos em fraturas expostas, muito deslocadas ou com o risco de necrose da pele. 14/11/2019 &
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Imobilizações Suporte de Parham Órtese de Bohler Suporte de Taylor
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Imobilizações Velpeau modificado Enfaixamento de Velpeau
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Bandagem de Sayre modificada
Canga de Billington Bandagem de Sayre modificada 14/11/2019 &
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Tratamento cirúrgico Indicações para RCFI das fraturas do tipo I deslocadas Encurtamento maior ou igual a 20mm Fratura exposta Ruptura iminente da pele e fratura irredutível Comprometimento vascular Prejuízo neurológico progressivo Fratura patológica deslocada com paralisia associada do trapézio Dissociação escapulotorácica Indicações absolutas 14/11/2019 &
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Tratamento cirúrgico Indicações relativas Deslocamento < que 20mm
Desordem neurológica ( Parkinson, epilepsia, etc) Traumas múltiplos Ombro flutuante Intolerância à imobilização Estética Fratura da extremidade superior ipsilateral 14/11/2019 &
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Tratamento Fratura do terço distal (lateral)
- Raro mas com o maior número de pseudo artrose Neer Tipo I – ligamentos coracoclaviculares fixados ao segmento medial Tipo II – ligmentos coracoclaviculares destacados do segmento medial, trapezóide fixado ao segmento distal 3:1 do tipo I 14/11/2019 &
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Tratamento Fratura do terço distal
Conservador para tipo I e III com tipóia simples ou oito gessado por 3 a 6 semanas Possibilidade de artrose acromioclavicular tardia Até que não haja dor ou crepitação no local da fratura Cirúrgico para a Tipo II 14/11/2019 &
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Técnica cirúrgica – Grupo II tipo II
Incisão Fita de Dacron de 3mm 14/11/2019 &
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Técnica cirúrgica – Grupo II tipo II
Parafuso de estabilização coroclavicular com arruela Sutura Tevdek no. 5 sob a arruela como banda de tensão 14/11/2019 &
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Padrões incomuns de fratura
Separação fisária medial Normalmente necessário TC Maioria tem indicação de tto conservador Cirurgia: Lesão vascular ou laríngea aguda por desvio posterior Fraturas da manga periosteal (pseudo LAC) Ombro Flutuante “Fratura simultânea da clavícula e do colo glenoidal” Tratamento controverso 14/11/2019 &
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Em fraturas deslocadas do colo glenoidal, considerar cirurgia se houver:
Deslocamento medial da cav. glenóide > 3 cm Deslocamento da clavícula que indique tto cirúrgico Traumatismo multiplo Versão anormal da cavidade glenoidal > 40° 14/11/2019 &
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Complicações Lesão neurovascular (trauma, manipulação cirúrgica ou calo exuberante) Refratura Artrose A-C Consolidação viciosa (encurtamento > 2cm) Pseudoartrose (0,13 a 15% terço médio, 30% ou mais no terço distal) 14/11/2019 &
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Fatores relacionados ao desenvolvimento de pseudo-artrose
Fraturas do tipo II Encurtamento maior ou igual a 2cm Deslocamento da fratura > 2cm Idade avançada Maior gravidade do traumatismo Refratura Redução cirúrgica primária ? 14/11/2019 &
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Tratamento da pseudoartrose
Estimulação elétrica, enxerto ósseo e imobilização, enxerto ósseo e fixação por parafusos (sem bom resultados) Enxerto ósseo e fixação por placa Enxerto ósseo e fixação intramedular Excisão da clavícula 14/11/2019 &
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Complicações do tratamento
Falha de material de síntese Infecção Deiscência da incisão Hipertrofia de cicatrizes 14/11/2019 &
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