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A Conciliação Entre Trabalho e Família Na Monoparentalidade Masculina Trabalho da Cadeira de Políticas da Família Serviço Social 3º ano (Pós Laboral) ISCSP/UTL.

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1 A Conciliação Entre Trabalho e Família Na Monoparentalidade Masculina Trabalho da Cadeira de Políticas da Família Serviço Social 3º ano (Pós Laboral) ISCSP/UTL Filipe de Freitas LealFilipe de Freitas Leal

2 Família Tradicional 1 - Funções determinadas no grau. 2 - Culturalmente definido pelo meio social. 3 - Papeis definidos por grau e género. 4 - Preconceitos de género.

3 Família Tradicional Ao longo de milénios a família sofreu alterações profundas, com o advento da Revolução Industrial e o fim da Sociedade Agrícola, passa do padrão de família alargada, com funções e papeis definidos e determinadas por grau de parentesco e género, com um número de membros, extenso formado por pai, mãe, vários filhos, parentes com consanguinidade e até empregados, passando a ser uma família nuclear com número reduzido de filhos em convivência com pai e mãe (Hintz H. C. 2001).

4 O Casamento e os Estereótipos 1 - Funções especificas a cada. 2 - O Homem como o “Provedor”. 3 - O Papel de cuidadora da Mulher.

5 O Casamento e os Estereótipos Não obstante o que dominava ainda, do ponto de vista sócio cultural era uma hierarquização vertical da família, e no que toca ao poder dentro da família, havia o predomínio da liderança masculina, algo que nos dias atuais está a desaparecer lentamente, deixando de ser uma família hierarquicamente vertical para uma relação horizontal e de partilha de liderança com a mulher (Hintz H. C. 2001)

6 Os filhos na vida do casal 1 – O Estereótipo do pai. 2 – O Estereótipo da mãe. 3 – A nova realidade do Lar. 4 – A vida profissional altera-se ou não. 5 – Avós cuidadores

7 Os filhos na vida do casal No modelo anterior, havia um distanciamento entre pais e filhos com um grau de hierarquia elevado, modelo esse que se refletiu por muito tempo nas relações conjugais entre o marido como sendo o chefe de família e a mulher como a mãe educadora e cuidadora do Lar, ou por outras palavras há claramente um modelo de estereótipo (Hintz H. C. 2001), no qual as diferenças de género são mantidas com atribuições e funções específicas.

8 A Família x O Trabalho 1 – O dilema de conciliar Família e Trabalho. 2 – A difícil conciliação das tarefas domésticas no casal.

9 A Família x O Trabalho A sociedade da Informação, trouxe significativas mudanças no modos vivendi das famílias e consequências no relacionamento entre os cônjuges, e pais e filhos, é a necessidade de homens e mulheres repartirem as tarefas referentes às rotinas diárias do dia a dia da família, havendo a necessidade de ambos conciliarem a vida familiar e a vida profissional, um maior risco de divórcio devido à não conciliação dos fatores, trabalho, família e Tarefas do Lar.

10 A ruptura e o divórcio 1 – Crescimento do índice de divórcios. 2 – Emergem novos tipos de famílias. 3 – O peso da alienação parental. 4 – O recomeçar a vida.

11 A ruptura e o divórcio Mas o que importa salientar é que com os divórcios têm vindo também a aumentar, é nota-se o aparecimento cada vez mais comum de famílias monoparentais, onde um dos cônjuges fica a viver com os seus filhos, havendo também o aumento simultâneo de famílias reconstruídas, e dos famosos filhos “os meus, os teus e os nossos”.

12 Famílias Monoparentais 1 – Um novo tipo de família. 2 – Causas como viuvez e divórcio. 3 – Pais que cuidam dos filhos.

13 Famílias Monoparentais Um número cada vez maior de homens tem vindo a assumir o encargo de criar seus filhos sozinhos, anteriormente no passado também existiam tais famílias monoparentais masculinas, mas mais por motivos de viuvez, atualmente os motivos prendem-se mais com o divórcio crescente na sociedade atual.

14 Pai Sozinhos, Pais Cuidadores 1 – A necessidade de educar para a vida sem estereótipos. 2 – Tarefas domésticas não têm género. 3 – Homens que aprenderam a ser mais que pais.

15 Pai Sozinhos, Pais Cuidadores Esta tendência tem também um fator importante, no sentido de agora serem também os homens a ter de conciliar trabalho e família nas suas prioridades, e tido como uma novidade contemporânea os pais assumirem e quererem de facto assumir a responsabilidade de criar os seus filhos, claro está que a maioria das famílias monoparentais é feminina, ou em que a mulher é que fica com a guarda dos filhos.

16 Conciliação – Há escolha? 1 – Não há escolhas. 2 – Gerir para não prejudicar. 3 – O património humano da Família. 4 – Ser pai como missão.

17 Conciliação e Organização 1 – Estar presente para os filhos 2 – Vencer preconceitos. 3 – Criar uma nova cultura de género. 4 – A prioridade da organização no Lar. 5 – Gerir tarefas no trabalho e no Lar

18 Conciliação e Organização Os pais nas famílias monoparentais tem ainda muitas barreiras para vencer, nomeadamente o preconceito que é sentido, e por uma mentalidade ainda machista, que resiste em alguns setores da sociedade, no entanto, há algo de positivo, que é uma nova cultura de género, criada por estes homens e seus filhos, baseada numa filosofia fundamentalmente humanista e de cidadania, através de uma educação inclusiva no seio da família.

19 Maior Destaque na Imprensa Maior Destaque na Imprensa As famílias monoparentais têm vindo a ser objeto de estudo e tem tido maior destaque por parte da imprensa escrita.

20 Dados Apresentam-se aqui dados da PORDATA com os números de diferentes tipos de família na sociedade portuguesa.

21 Dados - divórcios O crescimento de divórcios têm vindo a aumentar a necessidades dos pais e mães sozinhos conciliarem a sua vida familiar e profissional. Há um maior número percentual, de Pais sozinhos hoje do que no passado.

22 Agregados Monoparentais Dados recentes da PORDATA e do INE apontam que em Portugal, há cerca de 53 mil homens que criam sozinhos os seus filhos.

23 Agregados Monoparentais Dados recentes do IBGE mostram que de todos os tipos de famílias a monoparentalidad e masculina atinge os 3,3% do total, a feminina os 52,9%.

24 A Conciliação Entre Trabalho e Família Na Monoparentalidade Masculina Filipe de Freitas LealFilipe de Freitas Leal Este trabalho é parte do seguinte trabalho académico: “Conciliação Entre Trabalho e Família Em que também participaram Andreia Fernandes Nicolau e Joana Soares Esta presentação é por respeito aos direitos de autor, exclusivamente referente à parte de Filipe de Freitas Leal. Foram consultados os seguintes recursos: Hintz, Ana Bela (2001) “Novos tempos, novas famílias?” Porto Alegre, Brasil Diário de Notícias PORDATA IBGE


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