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Avaliação Ocimar Munhoz Alavarse Curso Sinpeem, julho 2014.

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1 Avaliação Ocimar Munhoz Alavarse Curso Sinpeem, julho 2014

2 Decreto nº 54.452, de 10 outubro de 2013
Art. 3º - O Programa Mais Educação São Paulo terá por finalidades principais:  [...] III – a promoção da melhoria da qualidade social na educação básica e, consequentemente, do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb);   IV – a ressignificação da avaliação, com ênfase no seu caráter formativo para alunos e professores; 

3 Decreto nº 54.452, de 10 outubro de 2013
Art. 4º A promoção da melhoria da qualidade social da educação será efetivada a partir dos seguintes eixos: [...] III – avaliação;

4 Decreto nº 54.452, de 10 outubro de 2013
§ 4º A avaliação abrangerá as dimensões institucional, externa e interna, e, na unidade educacional, assumirá caráter formativo e comporá o processo de aprendizagem como fator integrador entre as famílias e o processo educacional. 

5 Decreto nº 54.452, de 10 outubro de 2013
§ 5º A síntese da avaliação do processo de ensino e aprendizagem dos alunos será expressa em conceitos para o ciclo de alfabetização e em notas de 0 (zero) a 10 (dez), seguidas de comentários, para os demais ciclos. 

6 Decreto nº 54.452, de 10 outubro de 2013
§ 6º A periodicidade para a atribuição dos conceitos/notas será bimestral, resultante de provas e da análise do desempenho global do educando, a ser enviada aos pais e/ou responsáveis para acompanhamento. 

7 Interfaces curriculares: áreas do conhecimento e avaliação para a aprendizagem: 4º e 5º anos do Ciclo I do ensino fundamental de 9 anos. São Paulo: SME / DOT, 2013. Capítulo 5 Avaliação para a aprendizagem (p. 85)

8 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem Avaliação educacional é um tema complexo e polêmico, abordado por estudiosos em diversas perspectivas. Apesar da diversidade, há sempre a concepção de que a reflexão permeia todas elas.

9 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem Os processos avaliativos desenvolvidos nos ambientes educacionais utilizam diferentes metodologias e visam a diversos objetivos. Existem avaliações diagnósticas, como aquelas que o professor faz com a turma, no início de um processo, com o intuito de conhecer os alunos em suas dimensões social, demográfica e pedagógica, para o desenvolvimento do plano de ensino [...]

10 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] avaliações formativas, realizadas ao longo do ano letivo, com a finalidade de acompanhar os processos de aprendizagem dos alunos, bem como propiciar as reflexões do professor sobre suas práticas e necessidades de mudança; [...]

11 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] e avaliações somativas, feitas ao fim de uma etapa, para que se conheça o conjunto de conhecimentos que o aluno aprendeu até determinado ponto da escolaridade.

12 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] A avaliação educacional pode, também, ser classificada como interna ou externa.

13 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação interna Preocupação constante no cotidiano escolar, a avaliação realizada em sala de aula é considerada interna, pois se baseia no processo de aprendizagem de um grupo de alunos, por meio de estratégias elaboradas por alguém que acompanha diretamente esse processo – o professor.

14 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação interna [Importância dos instrumentos e registros – em relatos e ou relatório – sobre o processo de aprendizagem dos alunos].

15 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa Para além da sala de aula, com o objetivo de avaliar um sistema ou uma rede de ensino e fornecer subsídios à elaboração de políticas públicas educacionais, são realizadas, atualmente, diversas avaliações externas de larga escala.

16 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa [...] Elas são promovidas por municípios, estados, países (como exemplo, temos a Prova Brasil), ou mesmo por organizações internacionais, como a OECD, responsável pelo PISA.

17 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa As avaliações externas de larga escala se realizam por meio de instrumentos para coleta de dados que serão processados e analisados estatisticamente. São utilizados basicamente dois tipos de instrumentos: os instrumentos de verificação de proficiência (provas) e os instrumentos contextuais (questionários).

18 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa Por meio de instrumentos de verificação de proficiência, obtêm-se dados relativos ao desempenho do aluno, ou seja, aos conhecimentos e competências construídos ao longo de sua escolarização. [...]

19 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa [...] Os instrumentos contextuais permitem a caracterização de fatores associados ao desempenho; geralmente são questionários que verificam aspectos socioeconômicos, culturais e estruturais, respondidos pelos alunos, por suas famílias, educadores, gestores. [...]

20 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] Avaliação externa [...] Existem relações diretas e indiretas entre o desempenho apresentado pelos estudantes e diversos fatores, como hábitos de estudo e condições socioeconômicas. A análise desses fatores associados pode indicar caminhos e reflexões enriquecedoras, no processo educacional.

21 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] A Prova Brasil A Prova Brasil é uma avaliação de larga escala do Sistema de Avaliação do Ensino Básico, SAEB, aplicada, a cada dois anos, nos anos finais dos ciclos: 5º e 9º anos do Ensino Fundamental de 9 anos, e 3º ano do Ensino Médio, nas áreas de Língua Portuguesa - Leitura e Matemática. [...]

22 Interfaces curriculares: [...]
Capítulo 5 - Avaliação para a aprendizagem [...] A Prova Brasil [...] Ela é construída com base em uma matriz de referência para avaliação, documento composto por descritores de desempenho que cruzam ou associam “conteúdos curriculares e operações mentais (competências e habilidades)” que devem ser desenvolvidos em um determinado período de escolaridade [...].

23 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014: avaliação na educação infantil: aprimorando os olhares. São Paulo: SME / DOT, 2013. Frente a tais determinações legais, [...] definir procedimentos comuns para que as Unidades Educacionais de Educação Infantil realizem a avaliação do desenvolvimento das crianças e sintetizem esse processo em documentação específica que permita verificar a sua trajetória educacional nessa etapa de educação.

24 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
[...] desde agosto de 1992 quando da aprovação do Regimento Comum das Escolas Municipais de São Paulo a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil foi efetivada através de relatórios descritivos individuais que teve por objetivo descrever as atividades das crianças, sem, contudo classificá-las nem tampouco servir de critérios para retê-las no prosseguimento de sua vida escolar [...].

25 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
[...] desde agosto de 1992 quando da aprovação do Regimento Comum das Escolas Municipais de São Paulo a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil foi efetivada através de relatórios descritivos individuais que teve por objetivo descrever as atividades das crianças, sem, contudo classificá-las nem tampouco servir de critérios para retê-las no prosseguimento de sua vida escolar [...].

26 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
Partindo do pressuposto que “a avaliação será sempre da criança em relação a si mesma e não comparativamente com as outras crianças”, entendemos que avaliação deve servir para registrar as situações/experiências vividas pelas crianças no dia-a-dia, enfatizando suas descobertas e aprendizagens, considerando o princípio de que a avaliação é um processo contínuo, para identificar suas potencialidades, interesses e necessidades.

27 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
[No âmbito da avaliação institucional] Cabe distinguir, a avaliação na educação infantil e a avaliação da educação infantil.

28 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
A avaliação institucional traz uma perspectiva formativa, pois possibilita a valorização dos contextos em que os resultados foram produzidos. Permite comparar o que foi executado com o que estava previsto, identificando os resultados não previstos, os fatores que facilitam ou são obstáculos à qualidade da educação ofertada; favorece a reflexão fundamentada em dados, visando desencadear mudanças; põe em diálogo informações de fontes variadas [...] possibilitando, desse modo, a avaliação do Projeto Político Pedagógico.

29 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
[...] existem, ainda, os registros construídos pelas próprias crianças, que devem ser considerados na elaboração de portfólios individuas e coletivos e também, ocupar lugar de material de análise e reflexão das professoras bem como de estudos nos horários e momentos formativos. Os portfólios individuais serão compostos de atividades desenvolvidas, além de falas das crianças, fotos, objetos, coleções, etc.

30 Orientação Normativa Nº 01, de 02 de dezembro de 2014 [...].
[...] Já os portfólios coletivos conterão as atividades realizadas em grupo pelas crianças, além de algumas observações próprias do educador, tais como: a participação de cada criança na atividade proposta, o surgimento de lideranças, os possíveis conflitos, etc.

31 Avaliação educacional: processo curricular com 1) levantamento de informações; 2) julgamento; e 3) encaminhamentos.

32 QUEM AVALIA (sujeito) O QUE AVALIA (objeto) PARA QUE AVALIA (finalidade) COMO AVALIA (metodologia)

33 Avaliação diagnóstica Avaliação somativa Avaliação formativa

34 Avaliação em larga escala
Avaliação externa Avaliação de sistema Avaliação em larga escala

35 Resultados da avaliação externa como indicador ou medida da qualidade da educação escolar

36 Como articular resultados
de avaliações externas e trabalho pedagógico?

37 [...] Proponho considerar como formativa toda prática de avaliação contínua que pretenda contribuir para melhorar as aprendizagens em curso, qualquer que seja o quadro e qualquer que seja a extensão concreta da diferenciação do ensino. (PERRENOUD, 1999, p. 78)

38 No processo avaliativo, sempre de caráter singular quanto aos estudantes, deve-se: 1) observar o aprendiz; 2) analisar e compreender suas estratégias de aprendizagem; e 3) tomar decisões pedagógicas favoráveis à continuidade do processo. (HOFFMANN, 2005, p. 14)

39 Escolarização em ciclos: romper com a seriação e com a seletividade escolar!

40 Escolarização em ciclos: a progressão continuada não supera a seriação!

41 Escolarização em ciclos: sem eliminar a avaliação formal ou informal, redefinem seu papel diante de um aluno que, ao não aprender, permanece na escola!

42 Escolarização em ciclos: - quais objetivos
Escolarização em ciclos: - quais objetivos? - quando (em quanto tempo) atingi-los? - como (organização) atingi-los? - a centralidade da avaliação formativa!


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