A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Professor: Cleuner Freitas BACHARELADO EM FARMACIA DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA Acadêmicos: Lindomar Elias de Sousa José Raimundo Cunha de.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Professor: Cleuner Freitas BACHARELADO EM FARMACIA DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA Acadêmicos: Lindomar Elias de Sousa José Raimundo Cunha de."— Transcrição da apresentação:

1 Professor: Cleuner Freitas BACHARELADO EM FARMACIA DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA Acadêmicos: Lindomar Elias de Sousa José Raimundo Cunha de Sousa Gildeone Roque Melo BOA VISTA - RORAIMA Prof. M. Sc. Cleuner Freitas

2 Vírus são Seres Vivos ?

3 INTRODUÇÃO Ao longo de um século os vírus já foram classificados como:  Veneno  Formas de vida;  Substâncias Bioquímicas ; Agora os virologistas os colocam no limite entre o Vivo e o Inerte.. Os muitos Vírus que provocam infecções com reações que incluem o nariz escorrendo e a garganta irritada são desconhecidos, mais surpreendente ainda, eles confundem os próprios cientistas. Ainda hoje, os biólogos têm dificuldade de responder à pergunta: o que é um vírus ? O primeiro vírus a ser cristalizado foi o do Mosaico do tabaco, por Wendell Stanley e seus colegas. A observação demonstrou que se tratava de um acoplamento de Substâncias Bioquímicas complexas, ao qual faltavam, no entanto, sistemas essenciais necessários às funções metabólicas, a atividade bioquímica da vida. Por este trabalho Stanley ganhou o prêmio Nobel de Química em 1946. 3

4 Ao dar continuidade as suas pesquisas Stanley e outros demonstraram que um vírus é constituído de ácidos nucléicos ( DNA e RNA) encerrados num invólucro de proteínas virais suplementares, envolvidas na infecção. Descrito desta forma o Vírus parece ser mais um aglomerado químico que um Organismo vivo. Pórem quando o Vírus penetra em uma célula, ele está longe de permanecer inativo. Ele perder seu invólucro, descobre seus genes e leva o sistema de replicação da célula a reproduzir seu DNA ou seu RNA viral. Em seguida a célula infectada começa a produzir proteínas virais a partir das instruções no ácido nucléico do vírus. As partes do vírus recentemente criadas se reúnem então para formar novos vírus, que podem por sua vez infectar outras células: A infecção se propaga. 4

5 Os Virologistas Marc van ( Universidade de Estrasburgo) e Brian Mahy do Centro Americano de controle de prevenção de Doenças, afirmaram recentemente que os vírus vivem uma espécie de vida por procuração. Saber se os Vírus são ou não organismos vivos levanta uma questão fundamental da biologia: o que é “a vida”? Mesmo que se admita no vírus algumas carasterísticas da vida, além da replicação. Um ser vivo se delimita entre Nascimento e Morte. Também um organismo vivo requer autonomia básica como: Atividade metabólica, produção de moléculas e energia necessária ao seu funcionamento. Os virus são parasitas, ou seja, depedem da célula hospedeira, no que se diz respeito às materias-primas brutas e á energia nescessária à sintese dos ácidos nucléicos, à síntese de proteínas, ao seu tratamento e ao seu transporte, assim como todas as outras atividades bioquímicas que lhes permitem se multiplicar e se propagar, disso poderiamos concluir que, mesmo que os mecanismos sejam comandados pelos virus, eles simplesmente são parasitas não vivos de sistemas metabólicos vivos.

6 Os debates sobre o caráter vivo dos Vírus levanta outra questão: Seria essa discussão algo além de uma disputa filosófica sem grandes consequências concretas ? Se os Vírus não são vivos devemos estuda-los para compreender a evolução ? Segundo alguns biólogos os vírus seriam originários do genes de suas hospedeiras e adquiririam em seguida um invólucro de proteínas. Sob esta perspectiva os vírus representam genes fugitivos da hospedeira, que se tornaram parasitas, eles não teriam contribuído em absoluto para o aparecimento das espécies, nem para a manutenção da vida. O vírus no processo evolutivo... Todavia os vírus fazem diretamente intercambio de informação genética com os organismos vivos, Além disso o genoma de um vírus pode permanentemente acrescentar genes virais ao genoma do hospedeiro e, finalmente, se torna parte do genoma. A imensa diversidade de vírus associada a sua rápida velocidade de replicação e mutação, faz deles a principal fonte de inovação genética: eles “inventam” constantemente novos genes. Esses novos genes de origem viral migrariam, encontrando um caminho para outros organismos, contribuindo para a evolução. “Sejam vivos ou não eles agem sobre o meio que os cercam e tem lugar no mundo vivo” 6

7 Conceitos chaves:  Os vírus são as únicas entidades biológicas dotadas de um “fenótipo de fênix” ou seja, da capacidade de renascer das próprias cinzas.  A grande variedade de vírus, associada a sua rápida velocidade de replicação e de mutação, permite que se torne uma fonte de inovação genética, pois está constantemente “inventando” novos genes  Os biólogos moleculares não se preocupam se os vírus são vivos ou não, mas se interessam em observar o modo pelo qual eles desvirtuam, em seu próprio beneficio, o funcionamento das engrenagens celulares e desencadeiam doenças. 7

8 “ “A Diversidade Viral e os Vírus representam uma mina de ouro inestimável, no interior de onde as gerações futuras de biólogos encontraram milhões de genes e novas proteínas de interesse acadêmico e industrial”. 8


Carregar ppt "Professor: Cleuner Freitas BACHARELADO EM FARMACIA DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA Acadêmicos: Lindomar Elias de Sousa José Raimundo Cunha de."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google