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A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento.

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2 A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis. (IFLA/Unesco, 1999)

3 BIBLIOTECAS ESCOLARES O SENTIDO DA AUTO-AVALIAÇÃO A reflexão e a avaliação são a chave para melhorar a eficácia do Centro de Recursos da Biblioteca Escolar. A ideia de medir o sucesso pode inicialmente parecer assustadora, ou até mesmo ameaçadora, e ser vista como mais uma chamada ao tempo já limitado, mas não devemos adiar: muita da informação necessária já está lá, explícita ou implícita, ou pode facilmente ser extrapolada, e esta só deve ser cotejada, avaliada criticamente e transformada em conhecimento sobre os pontos fortes e necessidades de desenvolvimento do CR. (Scott, 2002)

4 Objectivos da auto-avaliação da BE  Reflectir sobre a missão e objectivos da BE.  Identificar pontos fortes e fracos nos serviços prestados.  Ajustar as práticas às necessidades dos utilizadores.  Fomentar o trabalho cooperativo com docentes e discentes.  Contribuir para a afirmação da BE como espaço de aprendizagens.

5 Etapas do Processo  Selecção do domínio a avaliar (de acordo como Modelo da Auto-avaliação proposto pela RBE), depois de ouvida a equipa e o Conselho Executivo.  Adaptação do modelo à realidade da escola.  Calendarização das actividades a levar a cabo.  Selecção das amostras.  Divulgação da aplicação aos diferentes órgãos pedagógicos.  Definição dos instrumentos de recolha de evidências.  Recolha de evidências e análise dos dados.  Reflexão sobre os resultados e identificação de acções de melhoria.  Elaboração do relatório da auto-avaliação.  Apresntação do relatório ao Conselho pedagógico.  Divulgação do relatório à comunidade escolar.

6 Envolvimento dos Utilizadores Toda a comunidade escolar Coordenador(a) da BE: - Motivar a escola para o processo de auto-avaliação. - Desenvolvimento do processo de auto-avaliação Conselho Executivo - Acompanhar o processo de auto-avaliação.

7 Envolvimento dos Utilizadores Toda a comunidade escolar Conselho Pedagógico - Analisar o relatório e fazer as recomendações que julgue necessárias. Alunos/Professores/Encarregados de Educação - Questionários, entrevistas e grelhas de observação.

8 Impacto da Auto-avaliação na BE - Permita a construção de plano de actividades que vá de encontro às reais necessidades dos utilizadores. - Melhore, efectivamente, as práticas da BE. - Seja, daqui em diante, visto como um procedimento normal e necessário ao bom funcionamento da BE.

9 Impacto no trabalho dos professores e aprendizagens dos alunos - Consciencialização, por parte do corpo docente, para a importância que a BE tem no processo ensino-aprendizagem. - Optimização dos espaços e recursos da BE, para que as aprendizagens sejam quantitativa e qualitativamente melhores. -Conjugação de esforços para que o trabalho cooperativo entre a BE e o corpo docente se intensifique e/ou optimize.

10 Comunicação e integração dos resultados no relatório de avaliação da escola - Apresentação ao Conselho Pedagógico do relatório final. - Divulgação dos resultados aos Departamentos/Grupos Disciplinares. - Integração, no relatório da avaliação da escola, dos resultados, assim como das acções de melhoria a implementar.

11 Domínio a avaliar em 2008-09 Leitura e Literacias (Domínio B)

12 Instrumentos de recolha de evidências B.1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura - Estatísticas de: a) requisição/uso de recursos de informação relacionados com a leitura e utilização informal da BE. b) utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes. - Registos de projectos desenvolvidos no âmbito da promoção da leitura. - Questionários aos professores (QP2) - Questionários aos alunos (QA2) B.2. Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o exterior, no âmbito da leitura - Projectos e actividades comuns realizadas neste âmbito - Listagem de materiais de apoio produzidos e editados - Registo de requisição de livros no âmbito do PNL - Questionários aos professores (QP2) - Questionários aos Encarregados de Educação (QEE1)

13 Instrumentos de recolha de evidências (cont.) B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias - Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura - Estatísticas de requisição domiciliária - Grelhas de observação de competências dos alunos neste âmbito - Trabalhos realizados pelos alunos - Questionários aos professores (QP2) - Questionários aos alunos (QA2)

14 Cronograma de aplicação do sistema de auto-avaliação da BE/CRE 1.º Período DATAACTIVIDADES A DESENVOLVER Setembro/OutubroSelecção do domínio a aplicar, depois de ouvida a equipa e o Conselho Executivo. Preparação do documento para apresentação em Conselho Pedagógico. Novembro5- Apresentação, ao Conselho Pedagógico, do documento de avaliação da BE para o ano lectivo 2008-09. 10 a 17- Selecção das amostras para aplicação dos questionários e grelhas de observação. 18 a 28- Preparação/adaptação dos instrumentos de recolha de evidências. Dezembro1 a 18- Levantamento e tratamento de dados estatísticos referentes ao 1.º período. - Registo de projectos desenvolvidos no âmbito da promoção de leitura e literacias. - Listagem de materiais de apoio produzidos e editados. - Levantamento dos trabalhos realizados pelos alunos. - Registo de requisições de livros no âmbito da PNL.

15 2.º Período DATAACTIVIDADES A DESENVOLVER Janeiro 12 a 16- 1.ª aplicação das grelhas de observação de competências doa alunos, no âmbito das leituras e literacias (O2). 19 a 30- 1.ª aplicação dos questionários aos alunos e professores (QA2 e QP2). Fevereiro 2 a 6- 1.ª aplicação dos questionários aos Encarregados de Educação (QEE1) 9 a 20- Tratamento dos dados dos questionários e grelhas de observação. Março Ao longo do mês - Levantamento e tratamento de dados estatísticos referentes ao 2.º período. - Registo de projectos desenvolvidos no âmbito da promoção de leitura e literacias. - Listagem de materiais de apoio produzidos e editados. - Levantamento dos trabalhos realizados pelos alunos. - Registo de requisições de livros no âmbito da PNL. Cronograma de aplicação do sistema de auto-avaliação da BE/CRE (cont.)

16 3.º Período DATAACTIVIDADES A DESENVOLVER Abril14 a 20- 2.ª aplicação das grelhas de observação de competências dos alunos, no âmbito das leituras e literacias (O2). Maio18 a 29- 2.ª aplicação dos questionários aos alunos e professores (QA2 e QP2). - 2.ª aplicação dos questionários aos Encarregados de Educação (QEE1) Junho 1 a 12- Levantamento e tratamento de dados estatísticos referentes ao 3.º período. - Registo de projectos desenvolvidos no âmbito da promoção de leitura e literacias. - Listagem de materiais de apoio produzidos e editados. - Levantamento dos trabalhos realizados pelos alunos. 15 a 19- Tratamento dos dados dos questionários e grelhas de observação. - Registo de requisições de livros no âmbito da PNL. JulhoAo longo do mês - Elaboração do relatório de avaliação. - Apresentação dos resultados ao Conselho Pedagógico. - Envio do relatório para a DREC, com a indicação das recomendações feitas pelo Conselho pedagógico. Cronograma de aplicação do sistema de auto-avaliação da BE/CRE (cont.)

17 Maria Alcina Rodrigues Correia Fontes Consultadas:. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Instrumentos de recolha de dados. [em linha]. (consultado em 08/11/2008). Disponível em URL: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=Modelos_instrumentos.pdf. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. A Biblioteca Escolar no contexto ensino-aprendizagem para todos: Manifesto da Biblioteca Escolar. [em linha]. (consultado em 07/11/2008). Disponível em URL: http://www.rbe.minedu.pt/np4/?newsId=74&fileName=manifesto_be_unesco.pdf. Johnson, Doug (2005). “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. [em linha]. (consultado em 07/11/2008). Jan/Feb 2005. Disponível em URL:. O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/ Agrupamento -Texto da sessão 7, disponibilizado na plataforma.. Scott, Elspeth (2002). “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. [em linha]. (consultado em 06/11/2008). Disponível em URL: Maria Alcina Rodrigues Correia


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