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Uma visão teórica de um Sistema de Vigilância

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Apresentação em tema: "Uma visão teórica de um Sistema de Vigilância"— Transcrição da apresentação:

1 Uma visão teórica de um Sistema de Vigilância

2 Objetivos de Sistemas de Vigilância
Avaliar situação Definir prioridades Monitorizar e avaliar ações/programas Identificar problemas Desenvolver pesquisas

3 Banco de Dados de Reações Adversas
Sistema de Vigilância - Composição Sistema de Notificação e Investigação de Eventos/Reações Adversas Hospitais Sentinelas/ Voluntários Fabricante ou Importador Relatórios periódicos Banco de Dados de Reações Adversas Fase IV Médicos Sentinelas Fase III Incorporação de dados pré-registro

4 + “Nada Consta” Sinal / Monitoramento Alterações Manuais/Bulas
Sistema de Vigilância - Finalidades Retiradas de Mercado “Nada Consta” Banco de Dados de Reações Adversas + Banco de Dados de Alertas Internacionais Sinal / Monitoramento Alterações Manuais/Bulas

5 Vigilância “Consiste na coleta, análise e interpretação continuada e sistemática de dados de saúde essenciais para o planejamento, a implementação e a avaliação de práticas de saúde pública, integrada à disseminação desta informação àqueles que necessitam conhecê-la, em tempo adequado.” Alexander D. Langmuir

6 Em termos metodológicos, a Vigilância pode ser considerada um estudo de casos aninhado a um estudo de incidência.

7 “A boa vigilância não necessariamente garante a tomada de decisões corretas, mas reduz a chance de tomarmos decisões erradas” Alexander D. Langmuir New England Journal of Medicine; 1963; 268:

8 Elementos de Vigilância
Coleta Análise Interpretação Disseminação sistemática e continuada

9 Por que planejar vigilância?
Atender às demandas dos usuarios Responder às necessidades da saúde pública Obter informações para ações/tomada de decisões

10 Envolvimento de outros no planejamento
Aumenta probabilidade de obter dados necessários e confiáveis de responder às demandas do usuário Facilita comunicação Possibilita o consenso

11 Quem deve estar envolvido no planejamento?
Usuários potenciais do sistema Clínicos Engenheiros de materiais Pessoal de CCIH, Farmácia Hospitalar, Banco de Sangue Administradores hospitalares Grupos profissionais

12 Principais Limitações de Sistemas de Vigilância
Subnotificação Notificação incompleta medo de punições falta de percepção da importância desconhecimento da definição de caso mudança nos procedimentos falta de recursos baixa prioridade Informações não representativas

13 Principais Pontos Positivos de Sistemas de Vigilância
Informação rapida Detecção de grupos de maior incidência Detecção de tendências Disponibilizacao das informações Subsídio para prevenção e controle

14 Tipos de Vigilância Sistema Passivo Sistema Ativo Sistema Sentinela
notificação iniciada pelo profissional de saúde Sistema Ativo notificação iniciada pelo Dept./Instância pertinente Sistema Sentinela

15 Sistemas Passivos Simples Menos trabalhoso
Limitado pela variabilidade de notificantes Pode não ser tão representativo Pode falhar em identificar surtos Indica tendências

16 Sistemas Ativos Validam representatividade
Asseguram notificação mais completa Podem ser usados em investigações específicas Podem ser usados por períodos curtos

17 Sistema Sentinela Eventos específicos
Hospitais onde estes eventos são monitorizados e notificados Notificadores nestes locais sentinela

18 Critérios para definição de eventos de alta-prioridade
Frequência Gravidade Custos diretos e indiretos Prevenibilidade Interesse Áreas emergentes Consenso

19 Etapas do Planejamento de um Sistema de Vigilância
1. Definir os objetivos do sistema 2. Desenvolver a definição de caso 3. Desenvolver o sistema de coleta de dados 4. Desenvolver instrumentos para coleta de dados 5. Testar/avaliar estes instrumentos 6. Definir a abordagem para análise dos dados e investigação 7. Definir mecanismos de transmissão das informações 8. Definir método de avaliação do sistema

20 Investigação da notificação
Receber notificação Identificar possíveis causas Recomendar ações de controle Acompanhar ações

21 Identificação de possíveis causas Sub-componentes
Produto Erro humano Ambiente Processo Paciente

22 Gerentes de risco - responsabilidades
Receber e avaliar notificações Investigar Identificação de possíveis causas Disseminação local das informações Ações corretivas preventivas Acompanhamento periódico das ações Educação e treinamento Enviar notificações ao Sistema de Vigilância

23 Desafios Críticos Assegurar utilidade Tecnologia de informática
Aspectos éticos e legais Aplicação em novas áreas Educar público e pessoal de políticas de saúde Flexibilidade Bom custo-efetividade


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