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Qualidade de vida no Trabalho
Educação,Saúde e Qualidade de vida no Trabalho Setor de Desenvolvimento de Pessoal 1
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Setor de Desenvolvimento de Pessoal - SEDEP
Surge como parceria da STDARH a fim de trabalhar questões como saúde do trabalhador, endoculturação e capacitações, dentre outros projetos. 2
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HISTÓRICO DO PROJETO 2003- “Educação, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho”, teve o objetivo de investigar, diagnosticar e intervir em possíveis fatores presentes nas relações de trabalho que estivessem prejudicando a saúde física e mental dos trabalhadores da FC; 2004- Discussão dos conceitos “saúde” e “qualidade de vida”, com módulos em que se discutia o estresse no trabalho; 2005- Conceito da “motivação no trabalho”; 2006- O estresse no trabalho e formas como este afeta a qualidade de vida dos trabalhadores e mecanismos de melhoria da QV; 2007- Trabalho com os gestores na reflexão da função educativa e política deles em suas atividades junto aos colaboradores de suas respectivas seções. 3
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PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Para 2008 Dar continuidade ao Projeto “Educação, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho” visando diagnosticar e intervir nas relações de trabalho que estejam prejudicando a saúde mental dos funcionários da FC. Através da criação de um espaço de atendimento de demandas individuais e grupais advindas das questões relacionadas ao trabalho, visando oferecer suporte psicológico (aconselhamento), bem como atos de intervenção que se fizerem necessários (no âmbito individual, grupal e institucional) relacionados ao binômio homem-trabalho. 4
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JUSTIFICATIVA Acometimento de transtornos graves de Saúde Mental na Unidade levando a modificação metodológica do Projeto . Estimativas da OMS, os chamados transtornos mentais menores acometem cerca de 30% dos trabalhadores ocupados e os transtornos mentais graves, cerca de 5 a 10%. 5
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OBJETIVOS Identificar os fatores do contexto de trabalho que colocam em risco o bem-estar emocional e a saúde-mental dos trabalhadores; Criar espaços institucionais, que viabilizem a canalização de emoções negativas decorrentes de experiências interpessoais desprazerosas relacionadas ao trabalho e as encaminhe da melhor forma possível nos atendimentos; Promover um ambiente favorável ao autoconhecimento, autocontrole, e à resolução de conflitos decorrentes das relações de trabalho. 6
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INTERVENÇÃO Procedimentos:
Plantão de Orientação e Reflexão de Relações de Trabalho (PORT) Grupos de Discussão 7
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Resultados advindos do PORT e dos Grupos de Discussão
terão encaminhamentos de diferentes ordens: Individual: aconselhamento e encaminhamento psicoterápico quando se fizerem pertinentes; Grupal: projetos coletivos de intervenção que atendam necessidades advindas dos Plantões de Atendimentos e dos Grupos de Discussão e que visem minimizar o sofrimento psíquico dos servidores. Institucional: Intervenções junto aos gestores da Universidade no sentido de implementar políticas públicas que contribuam para a promoção da saúde mental dos servidores. 8
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RESULTADOS Foram atendidos 8 grupos, num total de 28 servidores.
Individuais: - Angústia e frustração pelo não cumprimento de tarefas (50%) Grupais: - Conflitos interpessoais (37,5%) - Dificuldades com o supervisor (25%)
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RESULTADOS Institucionais (Políticas Gerais)
- Legislação fragmentada (37,5%) - Falta de política pública específica (25%)
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RESULTADOS Institucionais (Políticas Específicas)
- Falta de infra-estrutura adequada (100%) - Quadro de funcionários deficitário (87,5%) - Fragmentação da área acadêmica e administrativa (75%)
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FACILITADORES Apoio da Direção abrindo, inclusive, espaço na Congregação para apresentação do Projeto. Parceria com o Grupo Estratégico de Desenvolvimento de RH. Parceria do RH com o Departamento de Psicologia.
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DIFICULTADORES Falta de espaço físico apropriado tanto para o trabalho em grupo quanto individual. Falta de entendimento conceitual quanto a função do plantão.
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