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Qual o impacto da extubação não planejada: como mensurá-lo e como evitá-lo ? Arthur Vianna Coordenador das UTI’s Clínica São Vicente.

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1 Qual o impacto da extubação não planejada: como mensurá-lo e como evitá-lo ?
Arthur Vianna Coordenador das UTI’s Clínica São Vicente

2 SEGUNDA DE MANHÃ….

3 Dr., eu tirei o tubo porque ele estava me incomodando muito…

4 Reentubação < 72 horas
Extubação Planejada FALÊNCIA SUCESSO Reentubação < 72 horas (10-15% dos casos)

5 DEFINIÇÃO Extubação não planejada é definida como a remoção prematura do TOT pela ação do paciente ventilado ou pela atuação da equipe de saúde durante procedimentos (banho, transporte do paciente, durante TC)

6 EXTUBAÇÃO NÃO-PLANEJADA
Definição EXTUBAÇÃO NÃO-PLANEJADA AUTO-EXTUBAÇÃO ACIDENTAL MANIPULAÇÃO À BEIRA DO LEITO E TRANSPORTE

7 Introdução Ocorre em 3-12% dos pacientes em VM;
Entubações orais > nasais; A maior parte ocorre a um dia da extubação planejada; Auto-extubação > extubação acidental; Idealmente deveria-se expressar a incidencia em numero de extubacoes por dias de VM

8 Extubação não planejada
 tempo de: HOSPITAL CTI VM

9 EXTUBAÇÃO NÃO PLANEJADA EM PACIENTES COM VAD

10 O que fazer? Avaliar a necessidade de via aérea artificial (clínica, gasometria arterial, capacidade de proteger VA, etc.); Garanti-la precocemente (VA provisória  definitiva).

11 A reentubação após o evento é sempre tecnicamente mais difícil;
Realizar observação cuidadosa: clinicamente estável, baixa necessidade de ventilação e oxigênio, via aérea patente, capaz de proteger via aérea >> boa evolução nesses casos.

12 Fatores de risco Procedimentos à beira do leito: radiografia, rodízio de decúbito, banho; Entubações orais; Tubo mal fixado; Pacientes agitados, com baixo nível de sedação ou contidos no leito (marcador ou causa?); Delirium, sexo masculino, ins resp crônica IRC: pacientes colocados em modos de ventilação parcial precocemente durante a internação no CTI podem explicar essa tendência a extubação inadvertida nesse grupo?

13 Extubação acidental A maioria requer reentubação em até doze horas:
Mais comum em pacientes que necessitam de suporte ventilatório integral, altos níveis de sedação, e alta necessidade de oxigênio (FiO2> 50%).

14 Checar a posição do TOT no Rx

15 Movimentação do TOT

16 Somente pacientes com autoextubação

17 Protocolo de demame

18

19

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21 Conclusões & Mensagens

22 Indicadores Assistenciais UTI Clínica São Vicente
Taxa de PAV Taxa de IPCSA Taxa de mortalidade estratificada pelo SAPS3 Extubação não programada

23 Planejamento do Indicador
2014 Janeiro – zero Fevereiro – 5,3 / 1000 pacientes ventilados

24 Sedação guiada por metas

25 Como prevenir? Protocolo de desmame de VM (menos tempo de exposição a VM); Treinamento de profissionais de saúde na manipulação à beira do leito; Sedação / analgesia adequadas; Uso de fixadores. (?)

26 Conclusões É um evento adverso com forte impacto em tempo de VM/CTI/hospitalização, complicações e custos; Os casos que não necessitam de reentubação têm bom prognóstico e refletem a demora no desmame; Garantir VA (provisória ou definitiva) precocemente naqueles que necessitam de suporte ventilatório pode interromper a cascata de adversidades; É potencialmente prevenível por protocolos de desmame/sedo-analgesia e treinamento de equipe multidisciplinar.

27 E a Joyce ? Não reconhecimento de uma paciente “extubável” – falha no protocolo de desmame Avaliação inadequada das equipes – escala RASS Estudos de casos – treinamento da equipe

28 Vista do leito 2 UTI 3


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