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Experiência na Gestão de Custos ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO.

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Apresentação em tema: "Experiência na Gestão de Custos ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO."— Transcrição da apresentação:

1 Experiência na Gestão de Custos ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO

2 Passo a Passo da AGU Portaria do Ministro Meta da casa Apoio da Direção Institucionalizar Estrutura Organizacional Estrutura de Custos Conhecer a Casa O que medir? Por quê medir? Pra quem medir? Como medir? Definir Objetos de Custos Alimentação dos Sistemas Estruturantes Emissão de relatórios no SIC Medir

3 Estrutura da AGU Distribuição 256 unidades 130 prédios 26 estados + DF 84 cidades

4 Estrutura de Custos

5 Sistema de Custo - Conceitos Elementos Básicos Sistema de acumulação de custos: “cuida do processo de acumulação dos custos e o seu desenho está associado ao sistema de produção da entidade” (MACHADO, 2005, p. 120). Assim, se uma entidade utiliza-se de um sistema de produção contínua, temos como sistema de acumulação derivado o por processo, se o sistema de produção é por encomenda, então temos o sistema de acumulação por ordem. Sistema de custeio: “está associado ao modelo de mensuração e depende do tipo de informação de que os gestores necessitam: se baseado em dados reais, atuais, históricos, estimados e/ou predeterminados” (MACHADO, 2005, p. 120). Método de custeio ou método de apropriação de custos: “associado ao processo de identificar e associar o custo ao objeto que está sendo custeado” (MACHADO, 2005, p. 120).

6 Sistema de Custo na AGU Elementos Básicos Sistema de acumulação de custos: POR PROCESSO Quando os custos são acumulados por processo, tem-se que “o custo de um produto ou serviço é obtido pela média dos custos acumulados a uma grande quantidade de unidades similares” (HORNGREEN et al, 2000, p. 67). Esse sistema relaciona-se ao sistema de produção contínua, onde os itens são padronizados e produzidos em larga escala. Sistema de custeio: DADOS REAIS Aqui Machado salienta(2005, p. 122) que os custos são acumulados segundo as necessidades dos tomadores de decisão, sendo as unidades de medida mais usuais: custo histórico ou custo corrente. Método de custeio ou método de apropriação de custos: CUSTEIO POR ABSORÇÃO Segundo Martins (2003, p. 24 ) esse método é “derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica [...]” É o método que aloca aos objetos de custo todos os custos, quer seja diretos ou indiretos.

7 Modelo Conceitual - AGU Centro de Custo do Prédio EnergiaÁguaAluguel CJU PU PF Procuradoria Federal Procuradoria União Consultoria União CUSTOS INDIRETOS Pessoal Diárias e Passagens Material de Expediente Benefícios Pessoal Diárias e Passagens Material de Expediente Benefícios Pessoal Diárias e Passagens Material de Expediente Benefícios CUSTOS DIRETOS Centro de Custo das Unidades

8 Apuração dos Custos de Pessoal Modelo Conceitual SIC Custo da UORG 1 Custo da UORG 2 Custos do Servidor Custo do Servidor Centro de Custo da PU SIAPE

9 Evolução na Implantação do SIC Corrente Discricionária 100% Pessoal 85% Patrimônio 10%

10 Custo médio dos produtos

11 Referências Bibliografia HORNGREEN, Chalers T. et al. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MACHADO, Nelson. Sistema de Informação de Custo: diretrizes para integração ao orçamento público e à contabilidade governamental. Brasília: ENAP, 2005. 196 p. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2003.

12 Contatos Danilo de Freitas Queiroz Coordenador de Orçamento e Finanças Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças Secretaria-Geral de Administração Advocacia-Geral da União Fone: +55 61 2026.7288 / E-mail: danilo.queiroz@agu.gov.br danilo.queiroz@agu.gov.br

13 Primeiros passos Participação Voluntária Apoio da alta direção Visualização dos possíveis benefícios Definição de Funções Delegação à SGA Descentralização à DPOF Definição como meta da casa Plano de Trabalho Quem faz? Quando faz? O que faz? Por quê faz?

14 O Plano de Trabalho Estudo do ambiente Conhecimento da legislação aplicada Funcionamento dos Sistemas Estruturantes Visão sistêmica do Órgão Definição dos Objetos de Custo O quê medir? Por quê medir? Para quem medir? Intervenções necessárias Readequação dos processos de trabalho Manipulação dos Sistemas Estruturantes

15 Estudo do ambiente Decreto Lei 200/67 Lei 4320/64 Lei Complementar nº 101/2000 – LRF Lei 10.180/2001 Portaria STN 157, etc... Conhecimento da legislação aplicada SIAFI SIAPE SIORG SIOP Funcionamento dos Sistemas Estruturantes Quem faz? O quê faz? Visão sistêmica do Órgão

16 Conhecendo a AGU https://www.youtube.com/watch?v=EeynHzVPChg

17 Definição dos Objetos de Custo manutenção dos prédiosCusto de manutenção dos prédios que abrigam das unidades AGU atividadesCusto das atividades dos Órgão da AGU O quê medir? 70% do orçamento de despesas correntes discricionárias para manutenção predial Possibilitar a gestão de custos por parte dos dirigentes Por quê medir? Organograma Lei orgânica Regimento Interno Visão sistêmica do Órgão

18 Intervenções NECESSÁRIAS Quem faz. Quando faz. Como faz. Readequação dos processos de trabalho Quando entram os dados. Onde entram os dados Como entram os dados. Manipulação dos Sistemas Estruturantes

19 Saída de dados - SIC Análise da informação - SIC Reentrada de dados - SE Entrada de dados - SE


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