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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN Programa de Pós-Graduação em Emgenharia Civil e Ambiental.

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1 Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN Programa de Pós-Graduação em Emgenharia Civil e Ambiental – PPGECA Aplicação de Geoprocessamento na Avaliação de Movimentos de Massa em Salvador-Ba. Disciplina: SiG e SAD Professores: Carlos de Oliveira Galvão Iana Alexandra Alves Rufino Mestrandos: André Luiz Lucas Quintans Saul Barbosa Guedes Novembro de 2006

2 O que são Movimentos de Massa ?
São fenômenos que ocorrem quando a força de tração, dadas pela gravidade atuando na declividade do terreno, superam as forças de resistências, principalmente as forças de atrito, exemplos: deslizamentos de barreiras, corridas de lama, desplacamento de blocos, etc.

3 Exemplos de movimentos de massa: Escorregamento Planar

4 Exemplos de movimentos de massa: Escorregamento Circular

5 Conseqüências: Corrida de detritos ocorrido em Lavrinhas.
Corrida de Lama: Colômbia

6 Resumo: O trabalho visa apresentar a utilização da modelagem digital, na identificação de causas de movimento de massa em uma área da cidade de Salvador, utilizando levantamentos topográficos antes e após a implantação de um empreendimento habitacional.

7 Vantagem da implantação do sistema digital:
Reduzir os custos da investigação local, Possibilitar uma rápida escolha no processo de estabilização da área.

8  Diversas fissuras nas habitações;  Inclusive demolições de algumas.
1.0 Introdução: Estudo do caso Há alguns anos vem ocorrendo um movimento de massa numa área do subúrbio de Salvador, provocando:  Diversas fissuras nas habitações;  Inclusive demolições de algumas.

9 Antes da implantação habitacional, foram feitos estudos baseados:
Sondagens por percussão; Instalações de piezômetros; investigações geofísicas,

10 Depois da implantação:
Optou-se por complementar as informações disponíveis utilizando a modelagem digital do terreno, com os dados de antes e após a implantação das habitações. Sendo esse procedimento de grande valia para o entendimento do movimento de massa.

11 2.0 Modelagem digital do terreno:
Para avaliar a condição original do terreno, foi realizada uma modelagem digital do mesmo (adotando como base as curvas de nível). Com a utilização de um aplicativo do SIG pôde-se obter os traçados dos caminhos de fluxos superficiais, permitindo visualizar o caminho preferencial das águas pluviais (figura 1).

12 Figura 1 – Modelagem digital do terreno (1992) com as linhas
de fluxo superficial, com localização da área em estudo

13 Com a modelagem digital foi possível também obter seções em diversas direções, zona de corte e aterro (figura 2). Figura 2 – Seção CC mostrando as topografias em 1992 e 2003

14 Diversas outras seções foram traçadas de forma a comparar as duas condições (figura 3).
Figura 3 – Localização das seções de comparação das topografias de 1992 e 2003

15 Com base nas figuras 1 e 4 respectivamente observa-se que existem grandes contribuições superficiais de fluxo de água, para as áreas onde foram implantadas as habitações. Figura 1 Figura 4

16 Para verificar a existência de correlação entre as áreas de corte e aterro, representaram-se as condições das habitações (figura 5). Figura 5 – representação das condições das habitações

17 Comparando as figuras 4 e 5, observa-se:
 As casas demolidas estão localizadas na zona de corte.  As casas com problemas de fissurações estão localizadas na zona de aterro.

18  Solo do tipo silte argiloso;
3.0 Características geotécnicas: ☺Empregando a modelagem digital foi possível distinguir zona de corte e zona de aterro, não sendo possível fazer essa diferença com as informações das sondagens realizadas (figura 6);  Solo do tipo silte argiloso;  O material de aterro foi o mesmo material do corte;  Não foi colocado um colchão drenante antes do lançamento do aterro;  A área não possui um sistema de drenagem superficial, além de vazamentos de água por tubulações quebradas ou ligações glandestinas.

19 Figura 6 – Perfil associado – Seção DD mostrando as topografias em 1992 e 2003

20 Figura 7 – Escoamento superficial da água .

21 4.0 Conclusões: ☺A utilização da modelagem digital do terreno ajudou muito a entender o movimento de massa ocorrido numa área de Salvador, complementando as informações das investigações geotécnicas realizadas; ☺ Com a modelagem foi possível identificar zonas de corte e zonas de aterro, zonas essas não identificadas nas investigações geotécnicas, contribuindo dessa forma na identificação de solução para estabilização do movimento, onde foi projetado um sistema de drenagem profundo na área.

22 ☺ O uso da ferramenta SIG auxiliou na avaliação das causas da movimentação de massa para a área em estudo, pois o mesmo consegue integrar dados heterogêneos, como sondagens, modelo digital do terreno, fluxo superficial, fotografias aéreas em uma mesma base facilitando na compreensão do fenômeno de modo global.


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