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MODALIDADES TERAPÊUTICAS: INTERVENÇÕES EM CRISES

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Apresentação em tema: "MODALIDADES TERAPÊUTICAS: INTERVENÇÕES EM CRISES"— Transcrição da apresentação:

1 MODALIDADES TERAPÊUTICAS: INTERVENÇÕES EM CRISES

2 CRISE Uma reação emocional avassaladora e uma situação ameaçadora, em que as capacidades de resolução de problemas e os mecanismos adaptativos habituais não conseguem manter o equilíbrio.

3 TIPOS DE CRISE Do desenvolvimento-maturação;
Do desenvolvimento – transicionais; Situacionais; Adventícias.

4 Seqüência do Desenvolvimento das crises
PERÍODO PRÉ-CRISE Equilíbrio emocional; Mecanismos adaptativos eficazes. PERÍODO DE CRISE Perturbação do estado de equilíbrio estável; Aumento da ansiedade; Comportamentos adaptativos habituais não têm êxito. PERÍODO PÓS - CRISE Retorno ao nível habitual de funcionamento; Resolução da crise

5 PERDA E LUTO A teoria da intervenção em crises teve origem em pesquisas sobre o processo do luto; O luto é uma experiência relacionada à perda de um ente querido ou de um objeto, ideal, posição ou status valorizados.

6 FASES DO LUTO Choque e descrença;
Consciência crescente da perda e dor emocional; Resolução, reconhecimento (leva até 2 anos).

7 INTERVENÇÃO EM CRISES É um procedimento para exercer influência no funcionamento psicológico do indivíduo durante o período de desequilíbrio, aliviando o impacto direto do evento traumático; O objetivo é a resolução de uma crise imediata, seu foco é no apoio, com a restauração do indivíduo a seu nível de funcionamento pré-crise.

8 Características das situações de crise
Efeitos fisiológicos e psicológicos: Sintomas fisiológicos de ansiedade; Distúrbios do sono; Inquietação, falta de concentração; Irritabilidade, explosões de raiva; Agitação, choro; Incapacidade de tomar decisões; Pensamentos paranóides, sentimentos de isolamento; Ideação suicida ou homicida.

9 Ocorre em todos os indivíduos numa ou noutra ocasião;
Não é necessariamente patológica; Percepção do problema pelo indivíduo determina a crise; Possibilidades de crescimento ou deterioração; Situação aguda que vai ser resolvida de um modo de outro dentro de um breve período.

10 PRINCÍPIOS DA INTERVENÇÃO EM CRISES
Avaliar os pontos positivos e negativos da família e/ou sistema de apoio; Utilizar a hierarquia da necessidade de Maslow para determinar as prioridades de intervenção; Colaborar com o cliente e/ou profissional de crises para elaboração de um plano de ação; Dê esperança; Faça uso de recursos comunitários durante e após a solução da crise, como medida de apoio.

11 SAE HISTÓRICO DE ENFERMAGEM Identifique o evento precipitante;
Explore a percepção da crise pelo cliente; Avalie os sistemas de apoio; Avalie as capacidades adaptativas do cliente.

12 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
Ajuste individual ineficaz; Alteração do Processos de Pensamento; Medo; Ansiedade; Luto disfuncional; Alteração do Processos Familiares; Alteração do Desempenho do Papel; Impotência.

13 PRESCRIÇÃO Ajude o cliente no estabelecimento de metas realistas a curto prazo; O cliente vai: Verbalizar o significado da situação de crise; Discutir as possíveis opções para resolver a crise; Escolher a estratégia para lidar com a crise atual; Implementar medidas para efetuar a resolução da crise.

14 IMPLEMENTAÇÃO Ajudar a compreender a crise;
Promover a expressão de sentimentos; Utilizar o ouvir ativamente e recursos para apoiar o cliente; Comunicar sua presença e seu desejo de impedir o cliente de ferir a si mesmo ou a outras pessoas; Encorajar o cliente a falar sobre os estressores; Ajudar a entrar em contato com familiares que lhe vão dar apoio; Dar apoio na previsão de uma situação estressante; Ensinar o cliente técnicas de relaxamento.

15 ESTUDO DE CASO J.M.P, 40 anos, acabou de ser preterido para uma promoção no trabalho pela terceira vez. Ele já foi transferido muitas vezes dentro da grande companhia em que trabalha, geralmente depois de discutir e se indispor com o supervisor. Seu pai era um dominador e tornava-se agressivo quando J.M.P não atendia a qualquer de suas ordens. Com os anos a resposta comportamental tornou-se a de passividade- agressividade, primeiro com seu pai e depois com seus supervisores. Esta terceira rejeição ocasionou sentimentos de depressão e ansiedade intensa. Por insistência de sua esposa, ele procurou ajuda na clinica de saúde mental.


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