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Administração da Produção Aula 5

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Apresentação em tema: "Administração da Produção Aula 5"— Transcrição da apresentação:

1 Administração da Produção Aula 5
SISTEMAS DE PRODUÇÃO Administração da Produção Aula 5 1 1

2 SISTEMAS Para produzir com eficiência e eficácia é necessário escolher e definir um sistema de Produção, Que seja o mais adequado ao produto/serviço que se deseja produzir. É o que se chama de racionalidade: buscar os meios apropriados para alcançar determinados objetivos. 2 2

3 Definição de sistema Um sistema é um conjunto integrado de partes inter relacionadas que existem para atingir um determinado objetivo, ou cumprir um propósito específico. Cada parte do sistema pode ser um órgão, departamento ou subsistema. 3 3

4 Componentes de um sistema
Entradas Processamento Saída Retroação 4 4

5 Tipos de sistemas Sistemas abertos:
Também chamados de sistemas orgânicos. (complexos) Funcionam dentro de relações de entradas e saídas (relações de causa e efeito) desconhecidas e indeterminadas e mantém um intercambio intenso, complexo e indeterminado com o ambiente. 5 5

6 Sistemas fechados Também chamados de sistemas mecânicos, funcionam dentro de relações predeterminadas de entradas e saídas (causa e efeito). Um certo volume de entradas de matérias primas produz uma determinada saída de produtos acabados. 6 6

7 Sistema de produção de uma industria têxtil
Almoxarifado Almoxarifado de De matérias produtos Primas acabados Preparação Expedição Fiação Tecelagem Tinturaria Acabamento 7 7

8 Sistema de produção sob encomenda
Neste caso a empresa produz após ter recebido o pedido ou encomenda. Quando se recebe o contrato ou pedido de compra do cliente é que se planeja sua produção. Que envolve os seguintes aspectos: 8 8

9 1- Relação das matérias primas necessárias: listar todos os materiais e matérias primas para executar o pedido encomendado. 2- Relação da mão de obra especializada: e também a quantidade de horas necessárias para cada funcionário especializado. 9 9

10 3- Processo de produção: um plano detalhado da seqüência cronológica, indicando quando cada tipo de MO ou cada tipo de máquina deverá trabalhar. E quando cada tipo de material ou matéria prima deverá estar disponível para ser utilizado no trabalho 10 10

11 Sistema de produção em lotes
É utilizado por empresas que produzem um número limitado de produtos de cada vez. Cada lote é determinado para atender um certo volume de vendas, para um período de tempo. Cada lote recebe uma identificação como número ou código. 11 11

12 O sistema de produção em lotes é utilizado por uma infinidade de industrias a saber:
Têxteis, de cerâmica, eletrodomésticos, motores elétricos, brinquedos, remédios etc. 12 12

13 As máquinas são agrupadas em baterias do mesmo tipo, o trabalho passa de uma e outra bateria em lotes de produção intermitentemente. Permite uma utilização regular e plana da mão de obra sem grandes picos de produção. 13 13

14 Sistema de produção continua
É usada por empresas que produzem determinado produto sem modificações por um longo período de tempo. Suas principais características são: 1- O produto é rigidamente especificado e o processo produtivo e estabelecido em detalhes, 14 14

15 O que permite planejar, no longo prazo todos os materiais necessários e a mão de obra envolvida. A produção continua facilita o planejamento detalhado, o que permite assegurar a chegada de matéria prima necessária na quantidade suficiente e no tempo previsto 15 15

16 CONTRIBUIÇÃO JAPONESA AOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
KAIZEN KAI = MODIFICAR ZEN= PARA MELHOR Introduzido por Masaaki Imai esta associado a melhoria continua. Trata-se de uma filosofia de trabalho que incentiva uma cultura de excelência com foco na eliminação de perdas e erros. 16 16

17 Controle estatístico da Qualidade
O maior divulgador da análise estatística foi: W. Edwards Deming que popularizou primeiro no Japão depois no mundo o CEQ (Controle Estatístico da Qualidade) ou SQC. Tem por objetivo localizar desvios, erros, falhas e defeitos no processo produtivo. Comparando o desempenho atual com o padrão estabelecido. 17 17

18 Controle Total da Qualidade
J.M. Duran estendeu os conceitos de qualidade usados no chão de fábrica para toda a empresa. Com seu Controle Total da Qualidade (CTQ) ou Total Quality Control (TQC). 18 18

19 O CTQ apresente as seguintes vantagens: 1- Redução de desperdícios
2- Diminuição dos ciclos e dos tempos de resultados. 3- Melhoria da qualidade dos resultados (produtos e serviços) 19 19

20 HOUSEKEEPING É um conceito relacionado com limpeza da casa.
O ambiente de trabalho deve ser agradável, limpo, higiênico e saudável. O housekeeping requer um método de uso sistemático que os japoneses denominam de 5S, a saber: 20 20

21 1- SEIRI: simplificação e liberação de áreas
1- SEIRI: simplificação e liberação de áreas. Separar o essencial de todo o que seja desnecessário ao trabalho. 2- SEITON: Organização, significa dispor as coisas essenciais de maneira ordenada e organizada, para serem localizadas e utilizadas. 21 21

22 SHITSUKE Disciplina e apoio. É o coroamento dos demais S.
SEISO Limpeza, significa manter limpo o local de trabalho, as máquinas e os utensílios de maneira regular e constante. SEIKETSU Padronização e arrumação e asseio. Significa ter hábitos profundamente arraigados de aplicar os 3S anteriores. SHITSUKE Disciplina e apoio. É o coroamento dos demais S. 22 22

23 KANBAN O Kanban (do japonês = marcador, cartão, sinal ou placa é um modelo de produção e movimentação de materiais no sistema JIT. O kanban é um dispositivo que serve para controlar a ordem das atividades de um processo seqüencial. 23 23

24 Seu objetivo é indicar a necessidade de mais material e assegurar que ele seja entregue em tempo de garantir a continuidade da execução da atividade. O kamban é um sistema de controle físico e visual que consiste em cartões e contêineres. 24

25 Existem dois tipos de cartão que podem ser de papel, metal ou plástico:
O cartão de produção (CP) para autorizar a produção e o cartão de movimentação ou transporte para identificar peças em qualquer contêiner. 25

26 JIT - JUST IN TIME É um sistema de produção que procura agilizar a resposta da produção às demandas dos clientes por meio da eliminação do desperdício e, conseqüentemente, do aumento de produtividade. 26 26

27 No sistema JIT o objetivo é produzir exatamente o que é necessário para satisfazer a demanda nem mais nem menos. Utiliza exatamente os materiais requeridos para atender aos requisitos de produção e de demanda, 27

28 O que permite uma redução incrível dos níveis de inventários,
Altos níveis de qualidade, Tempos mais curtos de manufaturas 28

29 O JIT requer alta coordenação da programação e saídas livres de defeitos em cada estagio do processo para que o sistema tenha pequenos inventários. Todos – empregados, Administradores, fornecedores e colaboradores são totalmente envolvidos e compromissados com o sistema. 29

30 O objetivo é responder prontamente as demandas e necessidades do cliente pela redução continua de tempo de manufatura graças as melhoras incrementais do sistema. 30

31 O combate ao desperdício é a base do sistema.
Toda atividade que consome recursos e não agrega valor é um desperdício. O combate ao desperdício é a base do sistema. Para obter resultados o JIT requer as seguintes providencias: 31

32 1- PLANO MESTRE; definido em função da demanda diária com horizonte de um a três meses, para permitir que cada posto de trabalho – como também os fornecedores externos - planeje seus trabalhos. 32

33 2- TEMPOS DE PREPARAÇÃO; como o JIT tem por objetivo produzir lotes ideais, ele precisa avaliar os custos de preparação das máquinas e reduzir drasticamente os custos de preparação. Pois tempos de preparação baixos permitem menores estoques, menores lotes de produção e ciclos mais rápidos. 33

34 3- TRABALHO EM EQUIPE; menores lotes e mudanças rápidas, requerem talentos que trabalhem coordenadamente em conjunto. O operador deve fazer a preparação, a manutenção de rotina e pequenos reparos na máquina. Com mudanças rápidas e pequenos lotes não há Estoques disponíveis para atender problemas no sistema. Todo deve funcionar como um relógio. 34

35 4- KANBAN; o JIT utiliza intensamente o Kanban.
5- LAYOUT; como não há almoxarifados o estoque é suficientemente baixo para manter o processo produtivo por poucas horas e mantido entre as estações de trabalho e em local aberto de modo a facilitar seu uso nas estações seguintes . Há uma tremenda redução do espaço necessário. 35

36 6- QUALIDADE; o sistema focaliza erros e não encobre com estoques sobressalentes. A qualidade é fundamental. Todo defeito constitui um desperdício, e pode provocar parada pois não há estoques para cobrir erros. 7- FORNECEDORES; são totalmente integrados ao sistema produtivo e deixam de ser adversários para serem parceiros. Devem fazer entregas freqüentes, com qualidade assegurada e diretamente a linha de produção. 36

37 O JIT é particularmente indicado para produção repetitiva e continua pois requer um plano mestre estável e permanente. Conduz ao conceito de fábrica enxuta. Este conceito surgiu na TOYOTA em função do desafio de ultrapassar as dificuldades de espaço enfrentadas pela empresa japonesa. 37

38 Os dez mandamentos do JIT
1- Jogue fora métodos de produção que sejam velhos e ultrapassados. 2- Pense em maneiras de fazê-lo e não porque não irá funcionar. 3- Trabalhe com as condições existentes – não procure desculpas. 4- Não espere a perfeição – 50% esta muito bom no começo. 38

39 5- Corrija imediatamente qualquer erro que surja.
6- Não gaste muito dinheiro em melhorias. 7- A sabedoria nasce das dificuldades. 8- Pergunte o “porquê” pelo menos cinco vezes ate que encontre a verdadeira causa. 9- É melhor a sabedoria de 10 pessoas que o conhecimento de uma. 10- As melhorias são ilimitadas. Martins e Laugeni 39

40 Bibliografia CHIAVENATO, I Administração de produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CORRÊA, H. ;CORRÊA, C.A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. 40 40


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