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Marcadores – Diagnóstico dos tumores renais

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Apresentação em tema: "Marcadores – Diagnóstico dos tumores renais"— Transcrição da apresentação:

1 Marcadores – Diagnóstico dos tumores renais
Bernardo Francio Guilherme Stirma Renan Marson Sergio Marcon Orientador: Prof. Dr. Ângelo Palmar

2 Introdução No Brasil ocorre de 7 a 10 casos a cada 100.000 hab.
Predominam no sexo masculino (3:1) e na faixa etária que vai de 50 a 70 anos Cerca de 85% dos tumores renais são representados pelos adenocarcinomas Os adenocarcinomas renais representam de 2 a 3% de todos os tumores humanos

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4 Etiologia Algumas suspeitas são:
Exposição de agentes químicos (nitrosamidas, cádmio) Vírus (LTV) Dieta (com colesterol ou deficiência de vitamina A) Irradiação Fatores hereditários certamente implicam em alguns casos de adenocarcinomas. (Síndrome de Von Hippel-Lindau) Insuficiência renal crônica em hemodiálise e esclerose tuberosa são situações onde apresentam incidência aumentada Síndrome de Von Hippel-Lindau em 40% dos casos surge adenocarcinoma renal

5 Tipos histológicos de CCR
Os adenocarcinomas renais originam-se das células dos túbulos renais e se apresentam histologicamente sob 5 diferentes formas. Oncocitomas, cistos não neoplásicos, angiomiolipomas e adenomas não estão incluídos na tabela acima por serem tumores benignos, porém são importantes no diagnóstico diferencial.

6 Estadiamento clínico

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9 Manifestações Clínicas
As principais manifestações são: Hematúria (50 a 60%) Massa em flanco (30 a 40%) Dor lombar (30 a 40%) Outras manifestações: Perda de peso e anemia (20%) Manifestações paraneoplásicas - febre, hipercalcemia, eritrocitose, disfunção hepática, amiloidose e hipertensão – 5% Invasão tumoral da veia cava (5 a 10%) evidenciando assim varicocele, ascite ou circulação venosa anômala da parede abdominal

10 Diagnóstico A sensibilidade diagnóstica para a ultra-sonografia (USG) é de 79%, já a tomografia computadorizada (TC) possui 94% Com a TC também é possível a realização do estadiamento da doença que é correto em 90% dos casos O estudo com a ressonância magnética (RM) pode ser bastante útil nos casos com suspeita de invasão neoplásica da veia cava ou dúvida com a TC

11 O valor da punção biópsia por agulha apresenta sensibilidade de 80 a 95%, com 6% de falso negativo.

12 Bosniak / chances de malignidade
I: cistos simples / 0% II: cistos septados, calcificações mínimas e não realça com administração de contraste / 20% III: margens irregulares, septações grosseira, calcificações irregulares / 40% IV: cistos irregulares com áreas císticas e sólidas, margens espessas, com septações e calcificações grosseiras / 80%

13 Marcadores renais Segundo Almeida et. al., marcadores são “macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujo aparecimento e/ou alterações em suas concentrações estão relacionados com a gênese e o crescimento de células neoplásicas” Em recente estudo (2010) de Ronkainen et at., afirmou que atualmente não existem marcadores prognósticos imunohistoquímicos de rotina para esse tipo de câncer.

14 Marcadores renais

15 Marcadores renais Marcadores em estudo com potencial de serem marcadores seguros para a prática médica Aldo-ceto Redutase 1C3 – AKR1C3 * (barreira química nos túbulos renais) MIOSINA VI (marcador prognóstico - tumores renais) VEGF – Vascular Endothelial Growth Factor (Fator de Crescimento Vascular Endotetial) – aumento em CCR e células papilares HIF-1alfa – Fator de indução da hipóxia 1-alfa – aumento mais significativo em carcinoma renal do que em outros

16 Conclusão Atualmente não existem marcadores 100% seguros para o auxílio no diagnóstico e no prognóstico de tumores renais. Além disso, dos diversos marcadores que estão sendo estudados atualmente, vários deles obtiveram resultados discrepantes e antagônicos entre um e outro estudo. Portanto, ainda são necessários aprofundamentos e mais pesquisas para que seja encontrado um marcador que seja realmente confiável para o diagnóstico e prognóstico de tumores renais.

17 Referências Bibliográficas
ALMEIDA, J.R.C. et al. Marcadores Tumorais: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia, 2007, 53(3): p ARSANIOUS, Androu; BJARNASON, Georg. A.; YOUSEF, George M. From bench to bedside: current and future applications of molecular profiling in renal cell carcinoma. Molecular Cancer, 2009; 8: 20. Publicado em 17 de Março de 2009. ATKINS, Michael B.; RICHIE, Jerome P; ROSS, Michael E. Clinical manifestations, evaluation and staging of renal cell carcinoma. AZARELLO, J.T. et al. Expression of AKR1C3 in renal cell carcinoma, papillary urothelial carcinoma and Wilms’s tumor. International Journal of Clinic and Experimental Patholoy. 2010/ 3(2): Publicado em 15 de novembro de 2009. CAMPBELL-WALSH, Urology, Volume 2. Saunders Elsevier, Philadelphia, PA, USA. EICHELBERG, Christian; JUNKER, Kerstin; LJUNGBERG, Borje; MOCH, Holger. Diagnostic and prognostic Molecular Markers for Renal Cell Carcinoma: A Critical Appraisal of the Current State of Research and Clinical Applicability. European Association of Urology. 2009, Publicado online em 13 de Janeiro de 2009. PAUL, Roger; NECKIG, Ulrike; BUSCH, Raymonde; EWING, Charles M.; et al. Cadherin-6: a new prognostic marker for renal cell carcinoma. Department of urology and Institute of Medical Statistics and Epidemiology, Techinischen Universitaet Munich, Klinikum rechts der Isar, Munich, Germany and James Buchanan brady Urological Institute, The John Hopkins Institute, Baltimore, Maryland. POMPEO, A.C.L. et al. Câncer Renal: Prognóstico. Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Urologia RONKAINEN, S.K. et al. Evaluation of myosin VI, E-cadherin and beta-catenin immunostaining in renal cell carcinoma. Journal of Experimental and Clinical Cancer Research. 2010, 29(1):2. Publicado online em 14 de janeiro de 2010. RUBIO BRIONES, J. et al. Utilidad de marcadores séricos del carcinoma renal. Actas Urol Esp, Madrid, v. 28, n. 5, mayo Disponível em accedido en 10 nov doi: /S SELIGSON, David B. Global Levels of Histone Modifications Predict Prognosis in Different Cancers. American Joural of Pathology. 2009, May; 174(5):


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