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CHOQUE SÉPTICO
2
Epidemiologia e etiologia
freqüência principais grupos de pacientes infecções comunitárias imunodeprimidos pacientes com doenças crônicas pacientes críticos e cirúrgicos agentes etiológicos mais comuns tendências históricas
3
Fisiopatologia relação com a SIRS
os mediadores inflamatórios e antiinflamatórios principais alterações hemodinâmicas
4
Fases da resposta inflamatória
inflamação local resposta sistêmica inicial resposta inflamatória sistêmica recuperação: fase de imunossupressão
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Choque séptico: abordagem terapêutica
Tratamento etiológico Suporte hemodinâmico Suporte geral Tratamento antiinflamatório
6
Tratamento etiológico
antibioticoterapia: peculiaridades no paciente crítico
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Suporte hemodinâmico monitorização o catéter de PVC
controvérsia sobre o catéter de Swan-Gans saturação do sangue venoso misto saturação do sangue venoso central
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Reposição volêmica valores de PCP Valores de PVC
Cristalóides x Colóides
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Aminas Vasoativas dopamina noradrenalina + dobutamina
outros agentes inotrópicos e vasoconstritores
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Elevação da oferta de oxigênio aos tecidos
Estudos iniciais Gattinoni et al. 1995 Rivers et al. 2001
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Suporte hemodinâmico objetivos da terapia PVC ou PCP Débito cardíaco
Sat SVC > 70% PA > 65 mmHg
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Como se faz na prática o atendimento imediato ao paciente com choque séptico?
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Suporte geral sedação e analgesia inibidores de secreção gástrica
suporte nutricional profilaxia de TVP e Embolia pulmonar
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Suporte geral uso de hemoderivados
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Suporte geral controle dos níveis glicêmicos práticas habituais
van der Berghe et al. 2001
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Suporte geral diálise controle da acidose
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Tratamento antiinflamatório
antiinflamatórios convencionais anticorpos monoclonais
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Tratamento antiinflamatório
proteína C recombinante eficácia precauções e efeitos colaterais
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Corticosteróides no choque séptico
primeiros estudos estudos recentes
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Conclusão: principais avanços no tratamento do choque séptico nos últimos cinco anos
aumento da oferta de oxigênio aos tecidos parcimônia no uso do catéter de Swan-Gans controle glicêmico mais rigoroso suporte dialítico mais precoce e intenso protéína C recombinante corticosteróides em doses mais baixas
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Conclusão: estratégias terapêuticas que não se mostraram vantajosas
correção do pH correção rigorosa da anemia tentativa de correção da hipoalbuminemia
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Prognóstico tendências históricas uso combinado das novas estratégias
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Outros choques distributivos
deficiência de glicocorticóides choques secundários a necrose tecidual choques distributivos após períodos de hipoperfusão tecidual grave
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Insuficiência adrenal: etiologia
usuários de corticóide Doença de Adison sepse
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Avaliação laboratorial da função adrenal
cortisol sérico cortisol após estímulo com ACTH
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Insuficiência adrenal: tratmento
hidrocortisona outros corticóides
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Outros choques distributivos: princípios gerais do tratamento
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