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EDIN – Introdução à Educação Inclusiva com Tecnologia

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Apresentação em tema: "EDIN – Introdução à Educação Inclusiva com Tecnologia"— Transcrição da apresentação:

1 EDIN – Introdução à Educação Inclusiva com Tecnologia
Prof. José Antonio Borges e Profa. Daisy Butteri PGTIAE – NCE/UFRJ – 2008

2 Cláudia, técnica em eletrônica
Meu filho não para em casa, corre para todo lado sobe, desce, pula, e quando precisamos de mais descanso, é que ele mais fica encapetado. E na escola... Ele faz exatamente isso na sala de aula, pula, grita, puxa a roupa das meninas, a professora até me chamou. O desempenho dele em quase todos os temas de estudo, quando comparado com outros estudantes, é péssimo. Eu não sei o que fazer, já pensei em dar uns calmantes para ele, levar num psicólogo... Cláudia, técnica em eletrônica

3 Quando soube que meu filho ia provavelmente nascer com síndrome de Down, eu pensei em abortar. Chorei muito, pensei em muitas bobagens. Hoje meu filho é meu mundo, o amor que ele me transmite vale cada lágrima chorada. Antonieta, costureira

4 Pode perguntar para ele: quanto vale 3575 vezes 27
Pode perguntar para ele: quanto vale 3575 vezes 27? Ele responde em 3 segundos sem errar. Quando tinha 6 anos, ele solucionou um cubo mágico que eu tinha desistido de fazer, em menos de 3 minutos. Luiza, médica

5 O cérebro, ilustre desconhecido
Cada indivíduo é muito particular É difícil impor limites de normalidade Cada pessoa sempre exprimirá suas "loucuras" ou sua "genialidade". Estudaremos apenas alguns casos em que essas peculiaridades interferem na relação social Estudo e convivência

6 Uma experiência com o cérebro de Einstein
Patologista que fez necrópsia de Einstein fatiou o cérebro em 240 fatias e escondeu durante décadas Não descobriu nada

7 Avanços no entendimento do cérebro
Estudos sobre os distúrbios: alterações químicas, elétricas e físicas no cérebro Tomografia computadorizada Alguns avanços: Alzheimer Mais fácil: morte de neurônios Mas no geral, há grande desconhecimento

8 Daremos uma olhada em: Transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) Autismo e Síndrome de Asperger Síndrome de Down Superdotação Retardo mental Dislexia

9 Uma breve olhada no cérebro
A metade esquerda do cérebro comanda o lado direito do corpo e vice-versa. Esquerdo: pensamento lógico; Direito: emocional. Há áreas para controle da fome, do comportamento social, dos sentimentos (como amor, angústia, raiva e medo entre outras), controle hormonal, visão, audição, mobilidade e sensibilidade dos membros, além de muitas outras.

10 É importante saber diferenciar
Patologia cerebral dano ou defeito do cérebro, ou um mau funcionamento das redes de neurônios. Transtorno ou déficit cognitivo dificuldades na aprendizagem, lentidão de raciocínio e grande dificuldade de compreensão. Transtorno ou déficit mental estado de redução notável do funcionamento intelectual

11 Neurônios Transmitem "mensagens" através de um processo que mistura a transmissão elétrica e química Alguns neurônios se especializam em armazenar informações, estruturando-as Não se entende bem como funciona Imitação no computador: rede neuronal, usada para procedimentos lógico não convencionais

12 TDAH Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
Atinge 3 a 5% das crianças. Causa desconhecida Um dos transtornos menos conhecidos por profissionais da área da educação e de saúde. Demora no diagnóstico e no tratamento das pessoas que o possuem Tratamento multimodal Frustração dos pais, sofrem por vários anos sem saber que a situação pode ser tratada.

13 TDAH Grande dificuldade de atenção e concentração
Desatenção, dificuldade de se organizar Esquece informações, compromissos, datas, etc... Costuma perder ou não se lembrar onde colocaram suas coisas. Dificuldades para seguir regras, normas e instruções que lhe são dadas. Aversão à tarefas que requerem muita concentração e atenção, como lições de casa e tarefas escolares.

14 Algumas dicas: TDAH Ambientes onde tenha a menor distração possível
Supervisionar as tarefas pessoalmente. Uso de ajudas visuais e computador para manter a atenção Ser positivo, gratificando os sucessos, e tentando reduzir o estado de frustração nos erros Usar métodos de autocontrole: agendas, listas, etc.

15 Autismo Transtorno do desenvolvimento
Se manifesta antes dos 3 anos A cada 150 crianças, 1 é autista Afeta mais os meninos Dificuldade inata do indivíduo para o relacionamento pessoal, de constituir o contato afetivo habitual com as pessoas Grande dificuldade de exprimir emoções e reconhecer emoções emoção no rosto dos outros Pouco sensível aos afetos filmes modulo 5\ama02.swf

16 Autismo Clássico Síndrome de Asperger
O sintoma mais básico para o Autismo Clássico Infantil, é o severo déficit cognitivo, que se constitui na mais importante desvantagem dessas crianças em relação às outras, em especial no âmbito educacional. Síndrome de Asperger filmes modulo 5\babys2.swf

17 Síndrome de Asperger dificuldade de interação social e empatia;
interpretação muito literal da linguagem; dificuldade com mudanças; perseveram em comportamentos estereotipados. É comum indivíduos com essa Síndrome serem músicos virtuosos, cientistas ou profissionais de computação com habilidades extraordinárias. Entretanto, essas pessoas não conseguem estabelecer um relacionamento razoável com seu entorno social (colegas, platéias, alunos, etc) e se isolam nas suas atividades com dedicação absoluta, brilhando nas suas atividades de forma espantosa. Glen Gould

18 Síndrome de Down Deficiência de ordem mental
devida a um defeito genético, provocado pelo cromossomo 21 graus de dificuldades na aprendizagem e inabilitações físicas altamente variáveis. atinge os dois sexos e está presente na proporção de 1/650.

19 A criança com síndrome de Down
TEMPO tem que ser mais longo Aprende, mas bem mais devagar Respeitando-se o tempo sempre sempre se produzem excelentes resultados. Desvantagem em níveis variáveis na escola QI geralmente < 60 Preconceito: um tema a cuidar Necessidade de intervenção precoce educação, é necessariamente diferenciada respeitando as peculiaridades O importante é a felicidade do indivíduo Veja

20 Superdotação Rapidez e facilidade para aprender, abstrair ou fazer associações; Criatividade; Capacidade para analisar e resolver problemas; Independência de pensamento; Habilidade excepcional para esportes, música, artes, dança, informática ou outros talentos; Curiosidade e senso crítico exagerados; Senso de humor; Investimento nas atividades de interesse e descuido com as demais; Bom relacionamento social e liderança; Aborrecimento com a rotina; Hipersensibilidade.

21 Há determinados centros de pesquisa no Brasil que realizam a busca sistemática dos super-dotados dando a eles condições especiais para que floresçam rapidamente em suas áreas de talento (o IMPA – Instituto de Matemática Pura e Aplicada, é um destes lugares, possibilitando que se envolvam em um projeto de doutorado em matemática sem ter concluído a graduação). Nestes lugares, como acaba por haver uma abundância de pessoas nestas situações, é comum a obtenção de resultados científicos muito significativos, especialmente se houver uma orientação de alto nível a essas pessoas. Entretanto, não há um estudo sistemático sobre a felicidade destas pessoas ao serem imersas nestes ambientes. Há quem afirme que as pessoas acabam alienadas nas suas áreas, e por serem medíocres em outras áreas, não conseguem realizar-se socialmente fora destes ambientes isolados. filmes modulo 5\superdotado.rm

22 Superdotação não é sinônimo de sucesso
A inserção de uma pessoa dentro de uma sociedade como indivíduo integrado e útil é um processo complexo que não depende exclusivamente da inteligência, mas também de fatores emocionais, motivacionais, econômicos, sociais, etc. Há até um termo que define isso: Inteligência Emocional. É comum encontrar pessoas de inteligência mediana que são bem mais produtivas, ricas ou proeminentes socialmente do que algumas pessoas extremamente inteligentes.

23 Não é fácil educar um superdotado
É muito importante criar um ambiente favorável para o desenvolvimento pleno do superdotado. Uma criança intelectualmente superior imersa num ambiente preparado para crianças medianas provavelmente sofrerá tantas pressões que a tendência será um imenso prejuízo no potencial de rendimento escolar. desenvolvem bloqueios, medos, recalques e traumas se tornam incapazes de se desenvolver minimamente

24 Dislexia do grego dus = difícil, dificuldade; lexis = palavra. distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula.

25 - dificuldades com a linguagem e escrita ; - dificuldades em escrever;
Haverá sempre: - dificuldades com a linguagem e escrita ; - dificuldades em escrever; - dificuldades com a ortografia; - lentidão na aprendizagem da leitura; Haverá muitas vezes outras dificuldades: disgrafia (letra feia); discalculia, (matemática e símbolos); memória de curto prazo; organização; em seguir indicações de caminhos executar seqüências de tarefas complexas; compreender textos escritos; em aprender uma segunda língua. Às vezes: - dificuldades com a linguagem falada; - dificuldade com a percepção espacial; - confusão entre direita e esquerda.

26 Disléxicos famosos Agatha Christie (escritora)
Charles Darwin (cientista) Cher (cantora) Franklin D. Roosevelt (32° presidente dos Estados Unidos) George Washington (1º presidente dos Estados Unidos) Leonardo Da Vinci (artista e inventor) Napoleão Bonaparte (imperador da França) Pablo Picasso (artista plástico) Robin Williams (ator) Thomas A. Edison (inventor da lâmpada) Tom Cruise (ator) Vincent van Gogh (pintor) Winston Churchill (primeiro-ministro britânico) Walt Disney (fundador dos estúdios Disney) Whoopi Goldberg (atriz)

27 Retardo mental Retardo Profundo: Retardo Agudo Grave:
incapacidade total de autonomia. Retardo Agudo Grave: necessitam que se trabalhe para instaurar alguns hábitos de autonomia capacidade de comunicação é muito primária. Retardo Moderado: podem ser capazes de adquirir hábitos de autonomia e, inclusive, podem realizar certas atitudes bem elaboradas. Quando adultos podem freqüentar lugares ocupacionais, mesmo que sempre estejam necessitando de supervisão. Retardo Leve: São casos perfeitamente educáveis.

28 Adaptação social dos DM
A maioria é portadora de DM leve e não se distingue fisicamente das outras crianças. Convivência com outras crianças é fundamental para diminuir preconceito A postura do professor Descobrir o potencial da pessoa e trabalhar para que ela se desenvolva. Trabalhar o lado afetivo.

29 EDIN – fim da aula #5 José Antonio Borges antonio2@nce. ufrj
EDIN – fim da aula # José Antonio Borges (021)


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