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CGEB/CAESP/CAPE Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Equipe da Área de Deficiência Intelectual – CAPE.

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1 CGEB/CAESP/CAPE Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Equipe da Área de Deficiência Intelectual – CAPE

2 Inscrição na Sala de Recursos – Transtorno Global do Desenvolvimento(TGD)
Pré-requisito – laudo médico de Neurologista ou Psiquiatra CID 10 F 84 Uma vez cadastrado na Sala de Recursos, a primeira ação do Professor Especializado será a avaliação pedagógica inicial do aluno

3 Roteiro para Elaboração de Avaliação Inicial do Aluno – Anexo I
Dados Gerais Mês e Ano: Nome do aluno: Data de nascimento: Endereço residencial: Telefone de contato da família: Escola: Ano/Série: Diretoria de Ensino: Motivo do encaminhamento para avaliação:

4 Intervenção e interação afetiva, social e familiar.
1. Histórico do Aluno -Descrição das características do aluno (sociabilidade e afetividade); - Relacionamento com a família e grupos; - Expectativas da família; - Antecedentes de atendimento escolar, clínico ou outros; -Antecedentes de atendimento de outra natureza (clínicos e terapêuticos); 2. Relacionamento do aluno na escola, onde está matriculado (com os professores e colegas); 3. Relacionamento com seu grupo social. 4. Interação do aluno com o professor especializado, em situação de avaliação.

5 III. Avaliação pelo professor especializado. 1
III. Avaliação pelo professor especializado. 1. Comunicação - habilidades para compreender e expressar informações por meio de comportamentos simbólicos ou não simbólicos; - Comunicação por mensagens: verbais, gestuais, expressões corporais e faciais; - Clareza da comunicação; - Coerência e coesão na comunicação; - Elaboração de frases com estrutura lógica de fatos (começo, meio e fim); - Compreensão de respostas; - Adequação do discurso a diferentes contextos.

6 2. Auto cuidado - Independência/autonomia em relação a higiene pessoal (banhar-se, secar-se, lavar as mãos, etc.); - Independência/autonomia em relação ao controle de esfíncter; - Independência/autonomia no ato de vestir-se e alimentar-se. 3. Vida no lar - Alimentação (abrir a geladeira, pegar o alimento, preparar a refeição ou esquentar); - Realização de tarefas domésticas (limpar a casa, lavar louça, roupas, passar a ferro, fazer compras, preparar refeições, etc.).

7 4. Habilidades sociais - Relações familiares - Relações com o grupo - Relações com estranhos - Relações formais - Estabelecimento de vínculos; - Liderança; - Autodefesa; - Autocrítica

8 5. Desempenho na comunidade
- Conhecimento de seus direitos; - Conhecimento de seus deveres; - Conhecimento dos recursos da comunidade (Igreja, Hospital, Corpo de Bombeiro, Clube, etc); - Utilização dos recursos da comunidade com autonomia/independência; - Desempenho de atividade na comunidade, com suporte ou não; Reconhecimento pelas atividades que desempenha.

9 6. Independência na locomoção
- Deslocamento com independência em casa, na escola, na rua; - Utilização de transporte (carros, ônibus, metrô, trem, outros); - Independência e autonomia na utilização dos transportes. 7. Saúde e Segurança Cuidado com a própria saúde: consciência, autonomia e independência para cuidar da própria saúde; - Administração de medicamentos - Preservação da sua vida e do outro.

10 8. Habilidades Acadêmicas
- Interesse (foco de interesse, realização com competência/autonomia); - Atenção (tempo de atenção ao receber as comandas, impulsividade); - Concentração (sustentação do foco, tempo de atenção para realização da atividade com independência, autonomia, buscando recursos internos); - Compreensão e atendimento a ordens (simples e complexas); - Qualidade da atividade desempenhada (atingiu o objetivo proposto com proficiência para habilidade avaliada); - Habilidade sensório-motora: Imagem corporal; Esquema e equilíbrio corporal. Percepção e memória visual; Percepção e memória auditiva; Percepção gustativa, tátil, olfativa;

11 Orientação temporal; Orientação espacial; Habilidade motora. - Pensamento lógico. - Expressão Criativa. - Linguagem e comunicação: escrita. - Raciocínio lógico-matemático: Conhecimento de numerais: identifica, nomeia, associa o numeral à quantidade Identificação, comparação, pareamento, agrupamento, classificação, seriação; Realização de operações matemáticas; Resolução de problemas simples; Resolução de problemas complexos.

12 9. Lazer - Manifestação de preferência por alguma atividade de lazer; - Utilização de jogos, brincadeiras, danças, etc.; - Entendimento de regras dos jogos, brincadeiras, danças etc.

13 Considerando: Segundo a AAIDD (Associação Americana sobre Deficiência Intelectual e de Desenvolvimento),apresentamos a última definição do 11° Manual “Deficiência Intelectual: - Definição, Classificação e Níveis de Suporte” (Shogren et al, 2010), “Deficiência intelectual é uma incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto no funcionamento intelectual (raciocínio, aprendizado, resolução de problemas) quanto no comportamento adaptativo, que cobre uma gama de habilidades sociais e práticas do dia a dia. Esta deficiência se origina antes da idade de 18anos”.

14 Segundo o 9º Manual “Deficiência Intelectual: - Definição, Classificação e Níveis de Suporte” (Luckasson) 10 áreas de condutas adaptativas: • comunicação; • auto cuidado; • vida no lar; • habilidades sociais; • desempenho na comunidade; • independência na locomoção; • saúde e segurança; • habilidades acadêmicas funcionais; • lazer; • trabalho

15 IV. Considerando a Avaliação Pedagógica realizada e a definição acima, concluí-se que o aluno:  
O aluno apresenta comprometimento em _____ áreas da conduta adaptativa. V. Observações do Professor Especializado e condutas a serem seguidas: O professor especializado deverá descrever quais as habilidades que o aluno possui, com base no roteiro de avaliação pedagógica. Deverá constar as habilidades que o aluno precisará desenvolver, caso seja necessário o encaminhamento para os Suportes Pedagógicos Especializados. Indicar quantas vezes por semana e quantas horas o aluno deverá frequentar. Pontuar se o atendimento será individual ou em pequenos grupos.

16 VI. A Avaliação Pedagógica deverá ver validada pelos seguintes profissionais:
Nome e assinatura do Professor Especializado avaliador: Nome e assinatura do Professor Coordenador responsável: Nome do Diretor da unidade escolar: Nome do PCNP de Educação Especial: Nome do Supervisor de Ensino:

17 A Res. SE 11/2008 alterada pela Res. SE 31/2008 ainda apresenta:
ANEXO II SALA DE RECURSOS / ITINERÂNCIA - PORTIFÓLIO DE ATENDIMENTO FICHA DE ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DO ALUNO  ANEXO III FICHA DE ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL E INDIVIDUAL DO ALUNO 

18 Como Assegurar ao Aluno público alvo da Educação Especial o Acesso, Permanência e a Aprendizagem nas Atividades Curriculares?

19 Adaptação Curricular Fundamentação Legal
LDBEN – Lei nº 9.394/96 Art. 59 BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares, 1999 Resolução SE nº 11/2008, alterada pela Resolução SE nº 31/2008

20 Adaptação Curricular É o conjunto de modificações possíveis para o atendimento do aluno, considerando sua necessidade.

21 Não se trata de um novo currículo, mas de um currículo adaptado às necessidades do aluno, visando estabelecer uma relação harmônica entre essas necessidades e a programação curricular.

22 Essas modificações podem ser realizadas:
Objetivos; Conteúdos; Estratégias metodológicas; Temporalidade/Organização e Avaliação

23 Objetivo da Adaptação Curricular
Buscar soluções para as necessidades específicas do aluno, favorecendo sua inclusão escolar.

24 Adaptações necessárias para o desenvolvimento do Currículo com o público alvo da Educação Especial
Deficiência Auditiva/Visual/Física – Adaptações de Acesso ao Currículo (comunicação, física – mobiliário e material, arquitetônica) Deficiência Intelectual – Adaptação Curricular Transtornos Globais do Desenvolvimento(TGD) – Autismo – pode-se utilizar a Adaptação Curricular Altas Habilidades/Superdotação – Aceleração de Estudos ou Enriquecimento Curricular

25 Papel do Professor Especializado no Processo de Adaptação Curricular
Orientar o professor da classe comum, com base na avaliação pedagógica, sobre as habilidades que o aluno já possui e que podem ser potencializadas para desenvolver as atividades curriculares garantindo o acesso ao currículo, bem como orientações sobre estratégias metodológicas.

26 A Escola Inclusiva Receber o aluno com Transtorno Global do Desenvolvimento ou com qualquer outra necessidade educacional especial, causada ou não por deficiência, é tarefa que requer a mobilização de toda a comunidade escolar, garantindo assim o direito de acesso, permanência e sucesso de todos na escola.

27 A Escola Inclusiva Para tanto, é imprescindível que se orientem ações voltadas à inclusão com qualidade de todos os alunos, considerando as especificidades do contexto escolar onde está inserido.

28 A Escola Inclusiva O contexto escolar apresenta problemas de diversas naturezas que precisam ser discutidos e resolvidos no coletivo da escola, porém o coletivo da escola deve estruturar seu trabalho tendo como objetivo o sucesso dos alunos e o atendimento das necessidades educativas da sua comunidade.

29 Projeto Político Pedagógico
O que é Projeto Político Pedagógico? É o instrumento teórico-metodológico que a escola elabora, de forma participativa, com a finalidade de apontar a direção e o caminho que vai percorrer para realizar , da melhor maneira possível, sua função educativa.

30 Projeto Político Pedagógico
A escola não pode trabalhar no improviso, o PPP constitui-se assim no instrumento que possibilita à escola inovar sua prática pedagógica na medida que apresenta novos caminhos para situações que precisam ser modificadas na escola.

31 Projeto Político Pedagógico
O PPP precisa levar em conta o trabalho pedagógico da escola como um todo, representando as intenções da instituição. Deve ser planejado de forma processual e gradativa e prever ações a curto, médio e longo prazos.

32 Direito e Dever O PPP constitui-se, ao mesmo tempo, um dever e um direito da escola: Um dever – regulamenta a vida da escola em seu tempo institucional Um direito – consolida a autonomia da escola e atribui responsabilidade a cada um dos membros da comunidade escolar que pode pensar, executar e avaliar o próprio trabalho.

33 O Papel do Professor Especializado na elaboração do PPP
Um dos princípios a ser considerado na elaboração do PPP é a democratização do acesso e da permanência com sucesso do aluno na escola. Nesta perspectiva, o professor especializado deve envolver-se tanto quanto todos os outros no planejamento das ações que serão expressas no PPP, precisa proporcionar segurança aos seus pares por meio de suas orientações e conhecimentos.

34 As ações propostas no PPP devem estar embasadas num ir e vir entre o professor da classe comum, os gestores e o professor da Educação Especial em busca de respostas educativas para todos os alunos.

35 Obrigada!


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