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GRUPO 1997 Responsável: Fernanda Almeida R09 IGOR FERNANDES Y FERNANDA ALMEIDA X PEDRO CÉSAR X IRENE PROFIRIA Y ALEX BORGES Y RODRIGO ARANTES X.

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1 GRUPO 1997 Responsável: Fernanda Almeida R09 IGOR FERNANDES Y FERNANDA ALMEIDA X PEDRO CÉSAR X IRENE PROFIRIA Y ALEX BORGES Y RODRIGO ARANTES X

2 I NDICADORES DE D ESEMPENHO Objetivo: Aferir o desempenho em distribuição da empresa e fazer um BENCHMARK com o melhor resultado. Tempo de ciclo do pedido; Entrega a tempo; Dias de estoque do produto acabado; Taxa de atendimento de pedidos e produtos; Tempo de atendimento de pedidos de emergência; Custo de manter estoque.

3 I MPACTO DO S UPPLY C HAIN NAS EMPRESAS DE AUTOPEÇAS Em 1992, a Anderson Consulting da Inglaterra, a Universidade de Cambridge e a Cardiff Business School se uniram, com o objetivo de comparar os níveis de qualidade de fábricas de autopeças inglesas e japonesas. O resultado da pesquisa mostrou que as fábricas japonesas têm índices de produtividades superiores.

4 I MPACTO DO S UPPLY C HAIN NAS EMPRESAS DE AUTOPEÇAS Três produtos foram selecionados para a comparação: BANCOS, ESCAPAMENTOS E FREIOS. O resultado: 13 fábricas de 71 são de Classe Mundial (Alta produtividade e qualidade) - Supply Chain Manegement promoveu esses resultados ; Essas fábricas mostraram desempenho 2 vezes melhor; Mantêm rígido controle de seus processos produtivos.

5 F ÁBRICAS DE C LASSE M UNDIAL A performance das fábricas de Classe Mundial foi medida pelos critérios de PRODUTIVIDADE e QUALIDADE. A PRODUTIVIDADE é o output anual de unidades acabadas, divididas por horas de mão-de-obra anual. A QUALIDADE foi representada pelo número de unidades defeituosas reclamadas pelas montadoras, expressas em partes por milhão.

6 Testar a extensão dos Princípios da produção enxuta explicando a alta performance. PRODUÇÃO ENXUTA É: Fluxo Integrado de Produção; Prevenção de defeitos; Produção puxada pelo cliente; Trabalho em equipe; Eliminação de etapas que não agregam valor. F ÁBRICAS DE C LASSE M UNDIAL

7 P ERFORMANCE DA FÁBRICA E CARACTERÍSTICAS Fábricas de Classe Mundial Menores índices de produtos defeituosos Menor índice de reclamação dos clientes O espaço em m² é mais aproveitado São mais Produtivas Classe Mundial x Não Classe Mundial

8 C ONTROLE DO PROCESSO AO LONGO SUPPLY CHAIN Qualidade do Supply Chain As Fábricas de Classe Mundial se beneficiam da alta qualidade dos materiais que entram, têm maior controle do processo interno e fornecem produtos com menores defeitos.

9 Inventário no Supply Chain Estoques Alta qualidade/Menos defeitos C ONTROLE DO PROCESSO AO LONGO SUPPLY CHAIN

10 Tempo no Supply Chain Estreita Coordenação; As fábricas de Classe Mundial trabalham para encurtar o horizonte de tempo, atendendo aos requisitos dos seus clientes. C ONTROLE DO PROCESSO AO LONGO SUPPLY CHAIN

11 Programação no Supply Chain Programação Pull (KanBan); Estabilidade dos programas dos Clientes; As Fábricas Japonesas organizam associações com seus fornecedores, diferentemente das demais fábricas de classe mundial.

12 CONTROLE DE PROCESSO AO LONGO DO SUPPLY CHAIN VARIAÇÕES POR PAÍS NAS PRÁTICAS Número de Fornecedores e Clientes Relação entre volume de produção e número de fornecedores. As fábricas de alto volume de produção (França, Alemanha e Japão) têm mais fornecedores do que fabricas de baixo volume (Itália, Inglaterra e Estados Unidos).

13 Q UALIDADE NO S UPPLY C HAIN Japoneses são campeões de qualidade e tem consistência ao longo de toda cadeia. Já a Itália e a Inglaterra vêm em último lugar com baixa performance, isso se reflete nas taxas de defeito dos materiais recebidos e de produtos acabados.

14 DISPERSÃO GEOGRÁFICA Afeta os estoques e a freqüência de recebimentos. Japão tem a mais concentrada base geográfica de fornecimento e a dos Estados Unidos e da França é bastante dispersa.

15 I NVENTÁRIOS AO LONGO DO S UPPLY CHAIN Inventário de materiais recebidos medem a eficiência do fluxo de materiais dos fornecedores. O Japão apresenta os mais baixos níveis de estoque e a Alemanha tem pior nível de desempenho.

16 ESTABILIDADE DA PROGRAMAÇÃO A maneira como a fábrica se acomoda às variações de programação reflete no despacho a seus clientes. O Japão tem os despachos mais pontuais e os Alemães são os piores.


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