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Metas do Exercício Terapêutico
Introdução Programa de Exercício fisioterapêutico elaborado individualmente componente essencial Principal objetivo do programa nível ótimo de movimento sem ocorrência de sintomas durante as atividades funcionais básicas ou complexas Desenvolvimento e implementação de tratamentos efetivos com exercícios fisioterapeuta compreensão diversas formas de exercícios afetam sistema orgânico e funções físicas
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Desenvolvimento de programas de exercício terapêutico resultados funcionais positivos fisioterapeuta compreender: relação entre a função e incapacidade avaliar como o tratamento do processo de incapacitação e o cuidado com o paciente facilita o fornecimento de serviços de saúde efetivos e eficientes Estar apto para fazer uma avaliação funcional ao paciente Conhecer as inter-relações de anatomia e cinesiologia de cada parte; Entendimento do grau de debilidade e seu potencial de recuperação, complicações, precauções e contra-indicações.
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Tratar ou prevenir comprometimentos;
Exercício Terapêutico treinamento sistemático e planejado de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas com a intenção de proporcionar ao paciente meios de: Tratar ou prevenir comprometimentos; melhorar; restaurar ou aumentar a função física; evitar ou reduzir fatores de risco relacionados à saúde; otimizar o estado de saúde geral, o preparo físico ou a sensação de bem-estar
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Avaliar o paciente evitar fatores despercebidos; permitir definições das limitações funcionais do paciente desenvolver um programa de tratamento Analisar as necessidades Desenvolver um plano Implementar o plano Avaliar o plano
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A – Analisar as necessidades
1º Passo medir as necessidades em termos de comprometimento do paciente, assim como quaisquer limitações funcionais e incapacidades ou deficiências resultantes Comprometimento conseqüências das condições patológicas apresentam-se na forma de sinais e sintomas que refletem as anormalidades do sistema corporal, órgão ou tecido; Classificados como originários: alterações anatômicas, fisiológicas ou psicológicas; perdas; ou anormalidades na estrutura ou na função de um sistema corporal (musculoesquelético; neuromuscular; cardiovascular; tegumentar)
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Limitação Funcional ocorrem na pessoa como um todo; Resultam de comprometimentos caracterizados pela redução da habilidade da pessoa para desempenhar ações ou atividades de maneira eficiente ou tipicamente esperada. Limitações funcionais no domínio físico ao desempenho de tarefas sensoriomotoras, ou seja, ações corporais globais, que são tipicamente componentes ou aspectos de atividades da vida cotidiana. Quando uma pessoa é incapaz ou apenas tem habilidade limitada das tarefas sensoriomotoras Independência nas AVDs diminuem, a qualidade de vida comprometida incapacidade
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Incapacidade inabilidade do indivíduo de realizar ou participar de atividades ou tarefas relacionadas a ele mesmo, ao lar, ao trabalho, à recreação ou à comunidade, de maneira que ele ou a comunidade como um todo (família, amigos, colegas, etc.) percebam como “normal”. Expressada: Problemas nos cuidados pessoais Dificuldades para cuidar da casa Problemas para deslocar-se na comunidade
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B – Desenvolvimento do Plano
Estabelecer metas e um plano de tratamento adequado Metas a longo prazo tratamento afetará as limitações funcionais ou incapacidades na conclusão do programa terapêutico ou na fase do programa Avaliam se a pessoa poderá ou não retornar ao trabalho ou outra atividade definida e nível de participação. Metas a curto prazo refletem habilidades ou aptidões componentes necessárias para atingir os resultados funcionais ( ADM; Resistência a fadiga) Plano de Assistência abordagens terapêuticas; técnicas ou modalidades terapêuticas; formas de avaliação; previsão do tratamento C – Implementar o plano D – Avaliar o plano
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2. Metas do Exercício Terapêutico
Avaliação; identificação do comprometimento; limitações funcionais; incapacidades e deficiências Metas do Exercício Terapêutico : Desenvolvimento; melhora; restauração ou manutenção: Força; Resistência à Fadiga; Mobilidade e Flexibilidade; Coordenação, Equilíbrio e Habilidade Funcional Meta do Tratamento Plano do Tratamento
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2.1 Força Habilidade tensão e força esforço máximo Força normal Força adequada Padrão normal quantidade ou grau de força sustentação a) Fatores que influenciam a força de um músculo Área de secção transversa; Relação entre comprimento de um músculo e sua tensão; Tipos de contração muscular (excêntrica, isométrica e concêntrica) Distribuição dos tipos de fibras (tipo II A e B e tipo I) Motivação do paciente b) Resistência a Fadiga Tarefas motoras repetitivas e manutenção de um nível estável de atividade funcional
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b.1) Tipos de Resistência a Fadiga
Resistência muscular à fadiga sustentação da tensão por período prolongado de tempo. Resistência Geral (total) do corpo à fadiga atividade moderada por período extenso de tempo Exercícios Aeróbico melhora a capacidade vascular c) Relaxamento Esforço consciente para aliviar a tensão Exercício Terapêutico consciência das tensões; Inibir ou Controlar Tensão muscular prolongada dor Espasmo muscular
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d) Mobilidade e Flexibilidade
Movimentos funcionais normais mobilidade dos tecidos movimentos normais restringidos adaptação(encurtamento) retração d.1) Mobilidade/Flexibilidade dos tecidos moles a) Músculo Propriedades contráteis e elásticas encurta (estim.) relaxa (contração) Músculo imobilizado perda da flexibilidade Posição encurtada Contratura Nas AVDs tec. Moles e artic Alongam e/ou encurtam
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b) Tecido Conectivo malha de colágeno e substância matricial
Inerte pouco flexível alongamento mantido Encurtamento adaptativo imobilidade Cicatrizes forma mais densa imobilidade dos tecidos mole c) Pele Movimento normal mobilidade da pele Movimentos passivos e/ou ativos Retrações limitar a mobilidade e) Mobilidade Articular Movimento normal Frouxidão Articular: Rotação e Deslizamentos normais Restrição limitação
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e) Coordenação, Equilíbrio e Habilidades Funcionais
Coordenação músculo certo seqüência e intensidade apropriada SNC – iniciar, guiar e guardar padrões de movimentos Base do movimento harmonioso e eficiente Equilíbrio manter o C.G na base de suporte manter uma posição no espaço ou mover-se de modo controlado e coordenado Habilidades Funcionais: variedade de habilidades motoras para funcionar independentes Os três são interdependentes sistema sensorial Coordenação e Equilíbrio presentes aprenda desempenhe habilidades funcionais
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e.1) Princípios Gerais para desenvolvimento de Coordenação, Equilíbrio e Habilidades Funcionais
Habilidades motoras funcionais dependem: Controle motor normal Habilidade de aprender tarefas notoras Princípios: Repetição constante de poucas atividades motoras Uso de pistas sensoriais (visuais, táteis) Início dos movimentos nos planos anatômicos movimentos combinados ou diagonais Aumento da velocidade
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