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Diagnóstico Sinais e sintomas clínicos – colúria, acolia fecal, prurido cutâneo intenso Início súbito ou insidioso, febre (colangite), uso de drogas com.

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1 Diagnóstico Sinais e sintomas clínicos – colúria, acolia fecal, prurido cutâneo intenso Início súbito ou insidioso, febre (colangite), uso de drogas com metabolização hepática, perda de peso associada Hipertensão portal, doença alcóolica avançada, deficiência gonadal, alterações imunológicas

2 Diagnóstico laboratorial

3 Diagnóstico laboratorial
A ALT se eleva mais precocemente na presença de lesão hepática, enquanto a AST eleva-se após a ALT, em agressões mais intensas A FA eleva-se antes de ocorrer icterícia e portanto antes da bilirrubina, sendo útil no diagnóstico precoce Gama GT eleva-se em paralelo com a FA

4 Diagnóstico laboratorial
A albumina sérica avalia a função de síntese protéica (atentar para a vida média de 20 dias da albumina) Avaliar o tempo de protrombina, pois fibrinogênio, protrombina e fatores V, VII, IX e X são produzidos no fígado

5 Diagnóstico laboratorial
Na agressão hepática fulminante, inicialmente as aminotransferases elevam-se em um nível importante, enquanto que a FA e a Gama GT tem elevação moderada Nessa situação, o mau prognóstico se dá com a elevação ascendente da bilirrubina e a curva descendente das aminotransferases, com predomínio da AST sobre a ALT

6 Diagnóstico laboratorial
Testes sorológicos para hepatites Atentar para o fato de hepatites medicamentosas e auto imunes terem o seu diagnóstico na exclusão Apenas 10% das hepatites A, 15% das B e 25% das C, são ictéricas Na doença hepática alcóolica, a predominio da AST sobre a ALT, mas a Gama GT é importante marcador biológico a ser usado

7 Diagnóstico laboratorial
Medicamentos relacionados a hepatopatia – paracetamol, aspirina, metildopa, amiodarona, e outros O uso desses medicamentos deve ser acompanhada da dosagem de ALT e FA periodicamente

8 Diagnóstico laboratorial
Nas icterícias pós hepáticas, a bilirrubina total se encontra elevada, sem aumento da bilirrubina indireta A VHS está elevado, e estando baixo, provavelmente a icterícia é não obstrutiva

9 Exames de imagem - USG Primeiro método de imagem na investigação de doentes ictéricos Cálculos, pólipos, tumores e precipitados de colesterol são achados freqüentes em portadores de icterícia obstrutiva Via biliar e sistema porta – estruturas tubulares com ecogenicidade e conteúdo diferentes Costuma-se, como regra geral, associar-se um milímetro a cada década de vida acima dos sessenta anos de idade na mensuração da via biliar Uso da USG endoscópica, da USG intra-operatória

10 Exames de imagem - USG

11 Exames de imagem - TC A tomografia computadorizada tem sensibilidade aproximada de 75% na detecção de cálculos na via biliar principal, em contraste com os 20% apresentados pela USG “Sinal do alvo” Dilatações bizarras da via biliar, saculações e estenoses concêntricas corroboram o diagnóstico tomográfico da doença de Caroli

12 Exames de imagem - TC Síndrome de Mirizzi – a TC é muito útil nesses casos Colangite esclerosante primária (CEP) - associar a pesquisa de marcadores tumorais Síndrome policística autossômica dominante de rim e fígado (SPADRF), síndrome policística autossômica recessiva de rim e fígado (SPARRF), doença de Caroli e síndrome de Caroli Colangiocarcinoma - Disparidades entre a dilatação apresentada pelos ductos direito e esquerdo são bastante comuns

13 Exames de imagem - TC

14 Exames de imagem - RNM A RNM apresenta vantagens na avaliação hepática em relação a outros métodos de imagem No estudo do sistema biliar, a RNM tem apresentado resultados ainda desanimadores

15 Exames de imagem - comparação

16 Exames de imagem - colangiografia
É o mais completo e detalhado método de demonstração anatômica da via biliar Colangiografia transparietoepática (CTP) Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPRE)

17 Exames de imagem - colangiografia
Colangiografia transparietoepática (CTP) – punção intra hepática, guiada por USG ou TC, sob monitorização fluoroscópica CTP – colangiocarcinoma - massas peri-hilares, com variável índice de invasão da via biliar extra-hepática; Raras vezes os colangiocarcinomas assumem uma forma difusa infiltrativa, mimificando o aspecto colangiográfico típico da colangite esclerosante

18 Exames de imagem - colangiografia
CTP – tumor da vesícula - desvio medial do colédoco no nível da desembocadura cística; distorção do ducto de drenagem do segmento hepático V CTP - síndromes ictéricas pós-colecistectomia Muito importante!!! Na CTP os ducto devem estar dilatados

19 Exames de imagem - colangiografia
Colangiografia transparieto-hepática. Nota-se dilatação da via biliar intra-hepática com obstrução ao nível da junção da vesícula com o colédoco

20 Exames de imagem - colangiografia
Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada (CPRE) - A avaliação biliar do doente ictérico é provavelmente a principal indicação da CPRE, geralmente, após a realização de testes não invasivos (US/TC) Método terapêutico através de pailotomia, extração de cálculos e colocação de próteses Avaliação de icterícia obstrutiva após cirurgias biliares

21 Exames de imagem - colangiografia

22 Exames de imagem - colangiografia
CPRE – Carcinomas do ducto biliar, a partir da averigüação de lesão estenótica, associada a citologia esfoliativa e biópsias CPRE - método diagnóstico é de grande versatilidade, com inúmeras aplicações – doenças pancreáticas, parasitárias e outras Estenose das vias biliares intra hepáticas

23 Exames de imagem – outros métodos
Cintigraf ia hepatobiliar (Tc 99 m -HIDA ou DISIDA) Colangiografia por ressonância nuclear magnética - poderá ser o método de primeira escolha na investigação da icterícia obstrutiva em adultos, em razão de sua confiabilidade, inocuidade e não depender do operador, e sim da tecnologia Colangiorressonância Magnética demonstrando colédoco dilatado, com imagem sugestiva de cálculo

24 Exames de imagem


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