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CONSELHO FEDERATIVO NACIONAL DA FEB

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Apresentação em tema: "CONSELHO FEDERATIVO NACIONAL DA FEB"— Transcrição da apresentação:

1 CONSELHO FEDERATIVO NACIONAL DA FEB
Gestão de Casas Espíritas COMISSÃO ASSESSORA DA SECRETARIA GERAL DO CONSELHO FEDERATIVO NACIONAL DA FEB Florianópolis-SC,

2 “Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra’, porquanto o Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim. Vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e as vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!” O Espírito da Verdade ESE, Cap. XX – 5 – Os obreiros do Senhor

3 Realidade Brasileira Pessoas munidas de boa vontade, as vezes pouco preparadas para assumir as funções de dirigentes nas atividades das casas espíritas. diagnóstico

4 Diagnóstico Falta de visão Organizacional e não conhecimento da missão de sua casa; Resultados modestos, quando não negativos dentro da administração da Organização Espírita; Existência do ‘dono do centro’; Visível envelhecimento dos gestores; Centralização de poder; Dispersão de energia; continua

5 Diagnóstico Desrespeito ao visitante na casa;
Inexistência de recursos financeiros para suprir suas necessidades; Depredação e descuido com o patrimônio; Não participação das atividades promovidas pelo poder público; Confusão do papel social da D.E.; Insatisfação de colaboradores da Organização. ...

6 Orientação de Kardec “(...) É muito bonito, certamente, estar animado de boas intenções mas, antes de tudo, é necessário poder realizá-las”. (*) (*) do Testamento Filosófico – 1868 A respeito da nova organização da SPEE

7 “Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio
“Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.” Provérbio Árabe

8 O ontem e o agora para construir o amanhã
Diante das mudanças no mundo: A administração do passado não está apropriada para os dias atuais.

9 O Dirigente Espírita Requisito III Preparação e Requisito II
Conhecimento Técnico em Gestão Requisito I Boa Vontade e Disposição Conhecimento e Vivência Doutrinária

10 “CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA PARA GESTÃO DE CASAS ESPÍRITAS”
Participação de um curso voltado para: “CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA PARA GESTÃO DE CASAS ESPÍRITAS”

11 Proposta

12 Propósito da apresentação
Concepção do curso 2o Conteúdo do curso

13 Objetivo Geral Propiciar o desenvolvimento de competências do Dirigente da Casa Espírita para melhorar a qualidade do seu desempenho atual.

14 Objetivos Específicos Entender questões básicas que envolvem a administração dos recursos materiais e dos colaboradores que compõem a Casa Espírita; Compreender os processos administrativos em geral, e especificamente os relacionados com a organização espírita; e Obter uma visão atualizada da gestão de pessoas e da administração focada em resultados, sejam estes avaliados a curto, médio e longo prazos.

15 Princípios do Curso O curso combina um forte conteúdo conceitual com uma contínua reflexão sobre a realidade da Casa Espírita.

16 Princípios do Curso A participação ativa do educando deve ser estimulada em todos os momentos do curso, a fim de que este construa e se aproprie do conhecimento.

17 Metodologia Aprendizagem por meio de atividades a distância e momentos presenciais; Realização de trabalhos (individual ou em grupo) durante os módulos a distância; Realização de auto-avaliação individual ao final de cada módulo a distância.

18 Metodologia Nos módulos presenciais: aulas expositivas, atividades vivenciais, individuais ou em grupos de discussão, sempre buscando sistematizar o conhecimento construído pelo participante nos módulos a distância;

19 Participantes Atuais dirigentes (presidentes, diretores e coordenadores de atividades) das Casas Espíritas; Potenciais coordenadores/ dirigentes; Lideranças das instituições.

20 Estrutura do Programa Presencial Presencial Presencial Inscrição
Módulo III Presencial (15 horas) 2 meses Módulo II Presencial (15 horas) Unidade V Divulgação 2 meses Módulo I Presencial (15 horas) Unidade III e IV Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas) Inscrição Unidades I, II Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas) Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas)

21 Estratégia de sensibilização e divulgação para a inscrição
Reunião com os responsáveis pelas Casas Espíritas apresentando o curso, visando transmitir: - A finalidade e importância; - A metodologia; - O resultado esperado dos participantes; - O período de realização do curso.

22 algumas considerações
a) A capacitação dos dirigentes espíritas é um processo longo, pois vários temas são importantes, sendo impossível desenvolver este tipo de atividade em cursos curtos; b) A existência de atividades de autodesenvolvimento a distância (fora da sala de aula) permite que o aluno adquira novos conhecimentos de forma ativa, sendo acompanhado em suas dificuldades por uma pessoa (monitor) que irá apoiar e esclarecer as suas dúvidas; c) Estes momentos a distância farão com que o participante compareça nos momentos presenciais com mais conhecimentos e habilidades, sendo estes encontros destinados a um burilamento do que o cursista já aprendeu.

23 Disponibilidade para participar das atividades presenciais;
Pré-condições Disponibilidade para participar das atividades presenciais; Dedicação mínima de 4 horas semanais para realização dos estudos e atividades a distância.

24 Monitoria à distância

25 O cursista e o monitor Monitor Cursista

26 Para que serve a monitoria?
O participante no início do curso Acompanhamento/ Avaliação estratégia Monitor Objetivo almejado = caminho Estimular a alavancagem do cursista de um patamar para outro superior

27 Conhecimento do monitor:
propósito do curso; conteúdo; processo de aprendizagem; contexto do estudante;

28 A comunicaç ão na EAD deve ser pessoal, embora não seja presencial.

29 O monitor deve responder de forma ágil a demanda do cursista
O monitor deve responder de forma ágil a demanda do cursista. O adiamento pode condenar o processo ao fracasso, pelo desânimo que o aluno venha sentir.

30 Mas normalmente não temos monitoria nos cursos que oferecemos
Mas normalmente não temos monitoria nos cursos que oferecemos! Ela é realmente necessária??

31 Atividades Presenciais
3 módulos

32 Quanto a concepção do curso
Considerações Quanto a concepção do curso

33 Vamos ao Conteúdo do curso
Ou ?

34 Estrutura do Programa Presencial Presencial Presencial Inscrição
Módulo III Presencial (15 horas) 2 meses Módulo II Presencial (15 horas) Unidade V 2 meses Módulo I Presencial (15 horas) Unidade III e IV Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas) Inscrição Unidades I, II Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas) Autodesenvolvimento A distância (30 a 50 horas)

35 Conteúdo Unidades I – O Centro Espírita
II – O Dirigente de um Centro Espírita III – Estrutura e funcionamento do Movimento Espírita IV – O Dirigente Espírita e os colaboradores V – O Dirigente Espírita e o seu processo de trabalho

36 Kardec e a questão financeira no espiritismo
“(...) Para se fazer algo sério, é necessário submeter-se às necessidades impostas pelos costumes da época em que se vive; essas necessidades são bem diferentes daquelas dos tempos de vida patriarcal e o próprio interesse do espiritismo exige que se calculem os meios de ação, a fim de que o caminho não se interrompa pela metade. Façamos, portanto, os nossos cálculos, já que vivemos num século em que é necessário saber contar.” (*) Kardec e a questão financeira no espiritismo (*) do Testamento Filosófico – 1868 A respeito da nova organização da SPEE

37 Conteúdo Unidade I – O Centro Espírita
Conceitos, funções e atividades; A Casa Espírita e seu papel na sociedade; A estrutura de uma Casa Espírita; Aspectos Jurídicos da Casa Espírita; A Casa Espírita e sua sustentabilidade.

38 “Dá conta de tua administração”
Parábola do administrador infiel “Dá conta de tua administração” Lucas 16:2

39 Conteúdo Unidade II – O Dirigente de um Centro Espírita
Características e definições do papel doutrinário e administrativo do dirigente espírita; Contexto do trabalho do Dirigente Espírita; Valores direcionais na atuação do Dirigente Espírita; Avaliar e ser avaliado; O dirigente como condutor de mudanças; Prestar contas: hoje e amanhã.

40 Conteúdo Unidade III – Estrutura e funcionamento do Movimento Espírita
Movimento Espírita – Definições e Histórico Brasileiro; Trabalho Federativo e de Unificação do Movimento Espírita; Estrutura do Movimento Espírita Brasileiro; O Movimento Espírita do .... (UF); Missão Espiritual do Brasil.

41 Kardec e o trabalho em equipe
“(...) Até agora, tive que prover quase que sozinho à execução desse programa (as atividades da SPEE); por isso, algumas partes foram negligenciadas ou só puderam ser esboçadas; as que eram mais especialmente da minha competência sofreram atrasos inevitáveis, devido a necessidade de ocupar-me de tantas coisas, quando o tempo e as forças humanas têm limite e um só desses assuntos absorveria o tempo todo de um homem.” (*) (*) do Testamento Filosófico – 1868 A respeito da nova organização da SPEE

42 Conteúdo Unidade IV – O Dirigente Espírita e os colaboradores
A União na Casa Espírita; A Equipe na Casa Espírita; Conhecimento dos Integrantes da Equipe; Comunicação e Melhoria do Relacionamento na Equipe; O Caráter de Servidor do Dirigente Espírita; Aprendizagem e Crescimento da Equipe;

43 Conteúdo Unidade V – O Dirigente Espírita e o seu processo de trabalho
Planejamento de suas atividades/ responsabilidades; Administrando o tempo; Reuniões produtivas; Gestão de Resultados; O processo decisório; Ferramentas para a qualidade.

44 Considerações Quanto ao conteúdo

45 Da busca incessante da perfeição, procede a competência real.”
Mensagem Final “(...) Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa. Da busca incessante da perfeição, procede a competência real.” André Luiz, em Conduta Espírita

46 Competência é... “repertório de comportamentos e capacitações que algumas pessoas ou organizações dominam melhor que outras, fazendo-as eficazes em uma determinada situação.” Levy-Leboyer (2000) Exemplo de Competências voltar

47 Competências Genéricas para o Dirigente
Comunicação Capacidade de resolver problemas Planejamento e Organização Iniciativa Delegação Formação de Equipes Decisão Habilidade de Negociação Ética Autoridade com responsabilidade ... voltar


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