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PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE LEGUMINOSAS DE ESTAÇÃO FRIA

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Apresentação em tema: "PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE LEGUMINOSAS DE ESTAÇÃO FRIA"— Transcrição da apresentação:

1 PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE LEGUMINOSAS DE ESTAÇÃO FRIA
NOS CAMPOS DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA JOSÉ LINO ROSA; ULISSES DE ARRUDA CÓRDOVA; NELSON EDUARDO PRESTES Epagri/EEL, C. Postal 181, CEP , Lages, SC (Brasil), Introdução: A curva na produção dos sistemas de corte e leite na região serrana catarinense, está relacionada com a baixa disponibilidade de forragem no período outono-inverno. Com o objetivo de minimizar estes problemas, é que foi implantado este experimento para avaliar o rendimento, a qualidade e a persistência de leguminosas perenes de estação fria nas condições edafoclimáticas de São Joaquim em Santa Catarina (Brasil). Material e Métodos: O experimento foi implantado na Estação Experimental da Epagri de São Joaquim, SC, a m a.n.m. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com 6 tratamentos e 4 repetições. A semeadura foi realizada manualmente a lanço em parcelas previamente preparadas de forma convencional, em seguida foi passado um ancinho e posteriormente um rolo compactador. A área da parcela é de 4,0 x 4,0 m (16,0 m2) e uma área útil de 2,0 x 2,0 (4,0 m2). Para avaliação da biomassa foram realizados cortes da área útil, utilizando-se uma motossegadeira a 5,0 cm de altura a cada 6 semanas no outono/inverno e a cada 4 semanas na primavera/verão. O preparo do solo e adubação foram realizados de forma convencional e seguindo o Manual de Adubação e de Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, para leguminosas perenes de estação fria, baseado na análise do solo. A semeadura foi realizada no dia 17/08/2004. Em 08/03/2005 foi feito um corte de emparelhamento e em 19/04/2005 teve início os cortes de avaliação que se sucederam conforme metodologia prevista para os mesmos. Resultados: Quanto ao rendimento de matéria seca em 10 cortes como demonstra a Tabela 1, observou-se que os genótipos do gênero Lotus foram bem mais produtivos do que os genótipos do gênero Trifolium, sendo que o Lotus corniculatus cv. São Gabriel foi o mais produtivo com kg/ha, porém não diferindo significativamente do Lotus uliginosus cv. sintético com kg/ha. Já o menos produtivo foi o Trifolium repens cv. Guaíba S1 com kg/ha.. Tabela 1. Rendimento de matéria seca em dez cortes, total e média do Experimento de Competição de Leguminosas Perenes de Inverno em São Joaquim. Epagri - São Joaquim – Santa Catarina (Brasil) /2006. Médias seguidas da mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de significância Conclusões: - Observou-se que para as condições edafoclimáticas do Planalto Sul Catarinense, praticamente todos os genótipos apresentaram um comportamento de produção primaveril; - O cornichão São Gabriel demonstrou ser mais precoce e mais tolerante ao frio, entre as leguminosas perenes avaliadas; - O Lotus uliginosus cv. Sintético entre as leguminosas, foi o segundo mais produtivo, além de ser uma espécie estalonífera, que possivelmente tolera diferentes manejos; - Entre os genótipos de trevo-branco a cultivar Jacuí S2 foi a mais produtiva e mais tolerante ao frio, permitindo corte, inclusive no mês de julho; - Quanto a persistência, observou-se que as espécies de Lótus estavam com 80% de cobertura ao final do primeiro ano de avaliação. Já as espécies de trevos-brancos apresentavam em média apenas 10% de cobertura.


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