TIPOS BÁSICOS DE APRENDIZAGEM;

Apresentação em tema: "TIPOS BÁSICOS DE APRENDIZAGEM;"— Transcrição da apresentação:

1 TIPOS BÁSICOS DE APRENDIZAGEM;
TIPOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL; CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL; TIPOS DE APRENDIZAGEM: INTELIGÊNCIA, EXPERIÊNCIA E EXPERIMENTAÇÃO.

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3 Tipos básicos de aprendizagem:
aprender como melhorar o conhecimento organizacional existente (aquisição); aprender a criar um novo conhecimento organizacional, ou seja, inovar (criação); disseminar ou transferir o conhecimento para as várias áreas da organização (disseminação).

4 TIPOS DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
1. Aprendizagem em circuito único: apóia-se na habilidade de detectar e corrigir o erro com relação a um dado conjunto de normas operacionais; 2. Aprendizagem em circuito duplo: depende da capacidade de olhar duplamente a situação, ou seja, questionando a relevância das normas de funcionamento. (Argyris, C. Enfrentando defesas empresariais: facilitando o aprendizado organizacional.RJ: Campus, 1992).

5 Tipos de Aprendizagem Organizacional

6 Processo Permanente de Feedback na Aprendizagem Organizacional
Experiência concreta. Observações e reflexões. Formação de conceitos abstratos e generalizados. Teste de implicações dos conceitos em novas situações. (Kolb, D. A gestão e o processo de aprendizagem. Starkey, K. Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. SP: Futura, 1997).

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8 Construção da Aprendizagem Organizacional
Estágios da Aprendizagem Organizacional: Conscientização; Compreensão; Ação e; Análise. ).

9 A aprendizagem organizacional possibilita o acúmulo de conhecimentos gerenciais capazes de melhorar o desempenho da cadeia produtiva, a partir processos cooperativos, participativos e colaborativos que promovem a criatividade, a inovação e a mudança corporativa, minimizando os conflitos e confortando o sistema em funcionamento. (GUERREIRO, 2007).

10 Aprendizado Organizacional – FNQ (Fundação Nacional da Qualidade – www
Aprendizado Organizacional – FNQ (Fundação Nacional da Qualidade – Busca o alcance de um novo nível de conhecimento por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências, alterando princípios e conceitos aplicáveis a práticas, processos, sistemas, estratégias e negócios, e produzindo melhorias e mudanças na organização.

11 TIPOS DE APRENDIZAGEM: INTELIGÊNCIA, EXPERIÊNCIA E EXPERIMENTAÇÃO.
O desafio dos gerentes é de se tornarem mais conhecedores da gama de técnicas disponíveis, para que possam ajustar suas estratégias de aprendizagem às tarefas com que se deparam. Existem três métodos: a coleta e a interpretação de informações que existem fora da organização. A Inquirição Observação

12 Dados podem ser colhidos de três maneiras: através da busca, inquirição ou observação.
A busca depende de fontes ou documentos públicos; as habilidades primárias são cuidadosamente analisadas e pesquisadas. A inquirição depende de entrevistas ou pesquisas; as habilidades primárias são a formulação de perguntas certas. A observação depende do contato direto com usuários; as habilidades primárias são as de olhar e ouvir atentamente.

13 Em cada caso, gerentes decidem quais informações procurar, descobrem onde procurar, reúnem o material bruto, determinam o seu significado e suas implicações e, então, disseminam suas conclusões às partes relevantes.

14 A coleta e a interpretação de informações que existem fora da organização.
Empresas não sobrevivem sem informações precisas e atualizadas sobre o ambiente externo. Concorrentes, clientes, tecnologias, regulamentos e tendências sociais e demográficas devem ser compreendidas para a tomada de decisões. Logo, a meta primária da inteligência é a de assegurar informações significativas e atuais sobre o ambiente.

15 EXPERIÊNCIA A prática traz a perfeição. A experiência é o melhor professor. Certos tipos de conhecimento vêm apenas da participação e do envolvimento pessoal – de fazer as coisas em vez de estudá-las ou falar a respeito delas. Lembrando que, a aprendizagem como mudanças de comportamento são ocasionadas pela experiência, sendo a tentativa e o erro os principais mecanismos.

16 Pode-se observar que o desempenho mais destacado é em função de dedicação e de trabalho e mais trabalho. Pessoas levam anos para a perfeição de um ofício e aprendem melhor através da prática e experiências práticas. Aprendemos a partir da experiência por dois modos: pela repetição e pela exposição. A aprendizagem a partir da experiência é um processo ativo.

17 A REPETIÇÃO... A repetição assegura que as mesmas tarefas sejam realizadas de forma mais eficiente com o passar do tempo. Habilidades são aperfeiçoadas através do uso repetido e a meta é o refinamento e a profundidade.

18 A exposição... Assegura que um novo conjunto de talentos seja desenvolvido. Habilidades são acrescentadas através da exploração de ambientes não-familiares ou da assunção de novas responsabilidades; quando somadas com envolvimento pessoal, os resultados são o compromisso e a mudança.

19 REFLEXÃO E AVALIAÇÃO Poucas empresas tomam tempo para refletir sobre suas experiências e desenvolver lições futuras. Gerentes devem avaliar cuidadosamente esforços passados para distinguir a prática eficaz da ineficaz; devem, então,registrar suas conclusões de forma acessível e disseminá-las aos funcionários. Uma ampla gama de barreiras se interpõe no caminho. Uma delas são as pressões de tempo.

20 Avaliações de Caso Único ou de Comparação
Lições podem ser inferidas a partir de casos únicos de comparações. Os primeiros, geralmente regidos como narrativas ou históricos institucionais, buscam obter insights e conselhos práticos através da combinação de lembranças e comentários diversos. Avaliações devem ser conduzidas imediatamente, enquanto as memórias estão frescas e dados ainda podem ser verificados.

21 Uma cultura apoiadora e tolerante é essencial para que as avaliações floresçam. A maioria dos funcionários cooperará apenas se acreditar que auto-avaliação e pensamento crítico são realmente valorizados pela gerência. Deve haver espaço para erros, além de para melhoria.

22 AVALIAÇÕES INDIVIDUAIS, EM GRUPO OU ORGANIZACIONAIS
Avaliações podem enfocar indivíduos, grupos ou organizações. No nível individual, a meta é a de destilar e disseminar os elementos da prática efetiva. Avaliações organizacionais tipicamente assumem uma de duas formas: estudo de operações em andamento ou avaliações de programas de mudança. A primeira, focaliza “melhores práticas”- as estruturas, os sistemas e os processos que geraram desempenho superior em um local ou em uma divisão e, portanto, merecem rápida disseminação. Todos esses processos de avaliação são projetados para evitar erros recorrentes ao mesmo tempo em que reproduzem sucessos.