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Controle de Freqüência - Aspectos Gerais

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Apresentação em tema: "Controle de Freqüência - Aspectos Gerais"— Transcrição da apresentação:

0 Operação de Sistemas Interligados I – Controle Primário de Freqüência

1 Controle de Freqüência - Aspectos Gerais
Razões principais: Contínua variação da carga; Eventos não previstos (contingências); Requisito de Freqüência Constante; Equilíbrio entre Geração e Carga a cada instante. Principais ações de controle: Regulação Primária ou Controle de Velocidade; Reserva Instantânea (Girante)  Disponível dentro de 10 a 20 segundos. Regulação Secundária ou Controle Suplementar (CAG); Reserva Rápida  Disponível dentro de 1 a 10 minutos.

2 Principais Malhas de Controle Associadas a Geradores Síncronos
Controle Primário de Velocidade; Controle Secundário (CAG); Controle da Excitação.

3 Controle Primário de Freqüência

4 Malha de Controle Primário:

5 Equação de balanço de torques:
Com a velocidade em rad/s: Com a velocidade em pu da velocidade nominal:

6 Modelos Linearizados para Análise sem Controle Primário
Gerador alimentando carga isolada:

7 Equação de Balanço de Torques
Considerando pequenas perturbações com respeito a um dado ponto de operação: Como o ponto de operação inicial é de regime permanente:

8 Variações das Potências Mecânica e Elétrica
Pm é resultado da ação do Regulador de Velocidade: ausência de RV  Pm = 0; Pe é a variação da potência solicitada pela carga; Supõe-se que a potência demandada pela carga é parcialmente dependente da freqüência:

9 Variação da Velocidade
A equação de balanço de torques torna-se: Após a aplicação da Transf. de Laplace:

10 Diagrama de Blocos ou

11 Caso de 2 Máquinas Interligadas
onde

12 Modelo matemático para 2 máquinas interligadas - I
Linearizando-se a potência de intercâmbio em relação a um dado ponto de operação, obtêm-se: O coeficiente de potência sincronizante é definido como:

13 Modelo matemático para 2 máquinas interligadas - II
Equações diferenciais para a 2 máquinas: e

14 Modelo matemático para 2 máquinas interligadas - III
Aplicando-se a Transformada de Laplace:

15 Diagrama de Blocos para o Sistema de 2 Máquinas Interligadas

16 Caso Máquina – Barra Infinita
Caso particular do sistema de 2 máquinas quando a inércia de uma delas tende a ; Diagrama de blocos: Coef. de potência sincronizante:

17 Controle de Freqüência - Regulação Primária
Resposta natural de cada unidade geradora às variações de carga Determinada pelas características do Regulador de Velocidade: Característica descendente – Estatismo (R); Estatismo: inverso do ganho estático da malha de controle. Efetiva repartição de geração entre as máquinas; Gerador deve estar disponível para aumentar ou diminuir a geração; Carga contribui para o equilíbrio Característica de variação da carga com a freqüência (D).

18 Característica Estática de Freqüência: Estatismo Permanente
Determina as características estáticas da malha de controle:

19 Controle de Velocidade de Turbinas Hidráulicas
Comportamento típico de Turbinas Hidráulicas: redução transitória de potência após abertura do distribuidor Necessidade de redução transitória do ganho da malha de controle para garantir comportamento estável.

20 Resposta Transitória de Turbinas Hidráulicas

21 Implementação do Estatismo
Regulador Isócrono Não apresenta estatismo; Ilustração via implementação hidráulico-mecânica. Regulador com queda de velocidade (turbogeradores): Realimentação rígida entre servopistão e sensor de velocidade; Não apresenta estatismo transitório;

22 Regulador de Velocidade para Turbinas a Vapor Regulador Isócrono

23 Regulador Isócrono: Diagrama de Blocos
Diagrama de blocos inicial: Diagrama de blocos reduzido:

24 Regulador Isócrono: Característica Estática
Gerador isolado: Dois geradores:

25 Regulador de Velocidade para Turbinas a Vapor Regulador com Queda de Velocidade

26 Regulador com Queda de Velocidade: Diagrama de Blocos
Diagrama de blocos inicial: Diagrama de blocos reduzido:

27 Controle Primário usando Regulador com Queda de Velocidade
Diagrama de blocos do sistema (supõe-se D=0): Desvio de freqüência em regime permanente após degrau de carga de amplitude L:

28 Resposta Temporal a Degrau de Carga
R1 < R2 -R1L -R2L

29 Característica Estática

30 Regulação Primária de Sistema Isolado

31 Regulação Primária de Sistema Isolado: Exemplo Ilustrativo
Sem Regulador Desvio a um degrau de carga: Comentário: Desvio de freqüência é limitado apenas pela redução de carga com a queda de freqüência Com Regulador Desvio a um degrau de carga: Comentário: Desvio de freqüência limitado não só por D, mas também pelo inverso do estatismo permanente

32 Regulação Primária de Sistema Isolado: Exemplo sem Regulador
Dados: Pot. Nominal => Pn = 2000 MW Carga Nominal => PL = 1000 MW Constante de Inércia => M = 1/6 s Variação Carga/freqüência => D = (1% var. carga) / (1% var. frequência) Incremento de carga => Regulador Bloqueado:

33 Regulação Primária de Sistema Isolado: Exemplo com Regulador
Dados: Pot. Nominal => Pn = 2000 MW Carga Nominal => PL = 1000 MW Constante de Inércia => M = 1/6 s Variação Carga/freqüência => D = 1/120 puMW / Hz Estatismo => R = 4 % Para um incremento de carga => Regulação Primária:

34 Regulação Primária de Sistema Isolado: Comentários sobre Exemplo com Regulador
O suprimento do degrau de carga é composto de 3 componentes: Energia tomada emprestada da energia cinética das massas girantes do sistema (Queda de velocidade); O aumento da geração, provocado pela ação do regulador; A redução da carga por efeito da queda de freqüência. Logo:

35 Interpretação Gráfica:
Característica do Regulador de Velocidade

36 Interpretação Gráfica:
Característica do RV + Característica da Carga

37 Interpretação Gráfica:
Componentes do suprimento do incremento de carga

38 Regulação Primária - Sistema Multimáquinas
Num sistema multimáquinas, dada uma variação de carga, esta é absorvida por todas as unidades geradoras de acordo com a característica de regulação dos respectivos reguladores de velocidade das turbinas, que é descendente. A freqüência se estabiliza em um novo valor:

39 Regulação Primária – Exercício com Sistema Multimáquinas
Exemplo:

40 Características de Regulação de Velocidade dos três geradores

41 Regulação Primária de Áreas Interligadas

42 Duas Áreas Interligadas

43 Duas Áreas Interligadas sem Regulação Primária

44 Duas Áreas Interligadas com Regulação Primária - (I)

45 Duas Áreas Interligadas com Regulação Primária - (II)
Relações em regime permanente, considerando desvios de carga em ambas as áreas:

46 Característica Natural de Área
Define-se a característica natural da área i como: onde: Di : Coef. de sensibilidade da carga à frequência, e Ri : Estatismo equivalente da área i.

47 Regulação Primária –Duas Áreas Interligadas – Desvios de Freqüência e PTL em Reg. Perm.
Desvio de Freqüência face a degraus de carga PL1 e PL2 : Desvio de Potência de Intercâmbio:

48 Mais de Duas Áreas Interligadas - I
Trabalha-se com o conceito de Intercâmbios Líquidos Globais de cada área:

49 Mais de Duas Áreas Interligadas - II
Equações de balanço de potência em reg. perm.: Considerando-se que , e definindo a característica natural do sistema como:

50 Mais de Duas Áreas Interligadas - III
Desvio de freqüência em regime permanente: Variações nos intercâmbios líquidos globais:

51 Exemplo motivador Considere 3 áreas interconectadas, cujas características naturais são: Se ocorrem simultaneamente acréscimos de carga nas áreas 1 (200 MW) e 3 (100 MW), calcular: A nova freqüência de equilíbrio; As variações nos intercâmbios líquidos globais; O aumento de geração necessário em cada área, supondo Di = 0.

52 Conclusões sobre o exemplo
A área 2, de maior característica natural, é a que mais elevou sua geração, embora não tendo sofrido nenhuma variação de carga; Como o termo 1/R é proporcional à capacidade de geração da área, as áreas que mais contribuem para a regulação primária são as de maiores parques geradores; Fica claro que o sistema requer outra ação de controle, pois: Há desvio significativo de freqüência; A área 2 não pode continuar suprindo indefinidamente aumentos de carga nas outras áreas.


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