Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Modelização e Linearização
Representação matemática de sistemas Modelos de entrada/saída Modelo de estado Representação matemática de SLITs Linearidade, invariância no tempo e causalidade Transformada de Laplace unilateral Função de transferência: formas factorizada e das constantes de tempo Modelo físico Sistemas mecânicos de translação Sistemas mecânicos de rotação Sistemas electromecânicos Linearização Álgebra de blocos
2
Representação Matemática de Sistemas
Modelos de entrada/saída sistema Equação diferencial linear ou não linear variante ou invariante no tempo Função de transferência só para sistemas lineares e invariantes no tempo Resposta impulsional Modelo de estado relaciona a entrada, a saída e variáveis internas do sistema linear ou não linear variante ou invariante no tempo
3
Representação Matemática de SLITs Causais
Função de transferência Sistema invariante no tempo Transformada de Laplace unilateral Sistema linear Sistema causal
4
Transformada de Laplace
(expressão algébrica & região de convergência ) Bilateral: Unilateral: Caracteriza a evolução temporal do sinal para Quando é causal, i.e., , A transformada de Laplace unilateral de um sinal é completamente caracterizada pela sua expressão algébrica
5
Transformada de Laplace Unilateral
Exemplo 1: causal
6
Transformada de Laplace Unilateral
Exemplo 2: não causal
7
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P1: Linearidade então Se e P2: Translação no Tempo Se causal, e então Porque é que x(t) tem de ser causal? x(t) não causal
8
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P2: Translação no Tempo Se causal, e então Porque é que sendo x(t) causal, tem de ser t0>0? t0<0: x(t) causal t0>0:
9
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P3: Translação no Domínio da Transformada Se então P4: Mudança de Escala Se e então Porque é que tem de ser a>0? a<0: a>0:
10
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P5: Convolução Se e causais, e então Porque é que x(t) tem de ser causal? Inversão temporal x2(t) não causal x1(t) causal
11
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P6: Diferenciação no Domínio do Tempo Se então Ex. x(t) não causal Generalizando
12
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P7: Diferenciação no Domínio da Transformada Se então P8: Integração no Domínio do Tempo Se então Para : constante
13
Propriedades da Transformada de Laplace Unilateral
P9: Teorema do Valor Inicial Se causal e se não contiver impulsos ou singularidades de ordem superior na origem , então P10: Teorema do Valor Final Se causal e se convergir para um valor constante quando , então Ex. SLIT causal
14
SLIT Causal Contínuo de Ordem N
sistema invariante no tempo e causal: sistema linear: condições iniciais nulas, i.e.,
15
Equação Diferencial Função de Transferência
SLIT causal condições iniciais nulas
16
Equação Diferencial Função de Transferência
Exemplo 1º passo: determinar a equação diferencial 2º passo: determinar a TLU da equação diferencial com as condições iniciais dadas e resolver em ordem a Y(s)…
17
Equação Diferencial Função de Transferência
Exemplo (cont.) regime estacionário (polos do sinal de entrada) regime transitório (polos da função de transferência)
18
Função de Transferência
Forma factorizada: zeros: polos: Forma das constantes de tempo: zeros: polos: Ganho estático:
19
Modelação Matemática A partir de considerações de ordem física, e de um conjunto adequado de hipóteses simplificativas, encontrar um modelo matemático que descreva os aspectos essenciais do comportamento do processo a controlar. Exemplos: sistemas mecânicos de translação: amortecedor de um carro, sistema de controlo de velocidade; sistemas mecânicos de rotação: pêndulo, carro com pêndulo invertido; sistemas electromecânicos: motor de corrente contínua.
20
Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção Lei de Newton:
– soma das forças aplicadas ao corpo – massa do corpo – velocidade linear – momento linear Para massa constante: – deslocamento linear – aceleração linear
21
Sistemas mecânicos de translacção
Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção (elementos básicos) Massa Mola – constante elástica da mola – força de restituição da mola
22
Sistemas mecânicos de translacção
Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção (elementos básicos) Atrito – coeficiente de atrito – força de atrito
23
Sistemas mecânicos de translacção Exemplo: amortecedor de um carro
Modelo Físico Sistemas mecânicos de translacção Exemplo: amortecedor de um carro deslocamento linear na mola e no atrito aceleração do chassis força de restituição da mola força de atrito
24
Sistema de Controlo de Velocidade
Objectivo: Manter constante a velocidade do veículo Modelo do sistema físico: Entrada: força gerada pelo motor Saída: velocidade do automóvel controlador motor sensor de velocidade
25
Sistema de Controlo de Velocidade
Modelo do sistema físico Lei de Newton: força do atrito Sistema de 1ª ordem:
26
Sistema de Controlo de Velocidade
Modelo do sistema físico função de transferência sistema controlado
27
Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação Lei de Newton:
– soma dos binários aplicados – momento de inércia – velocidade angular – momento angular Para constante: – deslocamento angular
28
Sistemas mecânicos de rotação
Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação (elementos básicos) Inércia Mola rotacional – constante da mola – binário de restituição da mola
29
Sistemas mecânicos de rotação
Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação (elementos básicos) Atrito rotacional – coeficiente de atrito – binário de atrito
30
Sistemas mecânicos de rotação
Modelo Físico Sistemas mecânicos de rotação Exemplo: pêndulo aceleração angular da massa binário que resulta da força da gravidade binário aplicado momento de inércia em torno do ponto de rotação
31
Carro com Pêndulo Invertido
centro de gravidade do pêndulo Carro com Pêndulo Invertido Lei de Newton aplicada ao movimento segundo x do centro de gravidade do pêndulo: Força horizontal exercida pelo movimento do carro sobre o pêndulo
32
Carro com Pêndulo Invertido
centro de gravidade do pêndulo Carro com Pêndulo Invertido Lei de Newton aplicada ao movimento segundo y do centro de gravidade do pêndulo: Força vertical exercida pelo movimento do carro sobre o pêndulo
33
Carro com Pêndulo Invertido
Lei de Newton aplicada ao movimento de rotação no centróide do pêndulo: binário resultante das forças exercidas segundo a direcção perpendicular ao pêndulo Lei de Newton aplicada ao movimento segundo x do carro: Força de atrito Força horizontal exercida pelo pêndulo sobre o carro
34
Carro com Pêndulo Invertido
35
Motor de corrente contínua
Sistemas Electromecânicos campo fixo circuito de armadura circuito de armadura:
36
Motor de corrente contínua
Sistemas Electromecânicos campo fixo circuito de armadura Binário no veio do motor:
37
Motor de corrente contínua
Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua campo fixo circuito de armadura
38
Motor de corrente contínua
Sistemas Electromecânicos Motor de corrente contínua campo fixo circuito de armadura Força contra-electromotriz:
39
Linearização Aproximação linear em torno de pontos de equilíbrio
Exemplo: pêndulo Para pequenos: ponto de equilíbrio: Modelo linear que descreve o sistema mas só para valores pequenos de e .
40
Linearização Pontos de equilíbrio: Série de Taylor em torno de :
sistema não linear Pontos de equilíbrio: Série de Taylor em torno de : termos de ordem superior Modelo linear em torno de :
41
Linearização Aproximação linear em torno de pontos de equilíbrio
Exemplo: pêndulo Linearização em torno de : Pontos de equilíbrio:
42
Exemplo: carro a alta velocidade
Linearização Exemplo: carro a alta velocidade Força de atrito: termo linear + termo quadrático Sistema de não linear:
43
Exemplo: carro a alta velocidade
Linearização Exemplo: carro a alta velocidade Pontos de equilíbrio: Estudo do comportamento do sistema em torno de : Expansão em série de Taylor do termo quadrático:
44
Exemplo: carro a alta velocidade
Linearização Exemplo: carro a alta velocidade
45
Álgebra de Blocos Exemplo paralelo série Como simplificar?
46
Álgebra de Blocos Exemplo (cont.) 1. Combinar blocos em cascata
2. Combinar blocos em paralelo
47
Álgebra de Blocos Exemplo (cont.) realimentação
3. Eliminar blocos de realimentação
48
Álgebra de Blocos Exemplo (cont.) forma canónica da realimentação
49
Outras transformações
Álgebra de Blocos Outras transformações
50
Outras transformações
Álgebra de Blocos Outras transformações
51
Álgebra de Blocos Exemplo malha de realimentação
52
Álgebra de Blocos Exemplo (cont.) malha de realimentação
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.