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Prof. Adrean Scremin Quinto

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Apresentação em tema: "Prof. Adrean Scremin Quinto"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Adrean Scremin Quinto
AUDITORIA Prof. Adrean Scremin Quinto

2 HISTÓRICO Trabalhos isolados de alguns contadores, no Século XIII
No Século XIX surgiu a profissão de perito contador onde a função básica era de descobrir erros e fraudes Em foi criada a denominação AUDITOR

3 HISTÓRICO No Brasil: Abertura de filiais de empresas estrangeiras
Financiamentos de empresas via bancos estrangeiros Crescimento de empresas brasileiras Evolução do mercado de capitais. Criação das normas de auditoria em 1972 pelo Bacen

4 AUDIBRA Instituto dos Auditores Internos do Brasil

5 AUDITORES INTERNOS VERSUS EXTERNOS
AUDITOR INTERNO É empregado da empresa auditada Menor grau de independência Os principais objetivos são : Verificar a necessidade de aprimorar os controles internos Verificar se as normas estão sendo cumpridas Efetua a auditoria contábil e operacional AUDITOR EXTERNO Não tem vínculo empregatício com a empresa auditada Maior grau de independência Executa apenas a auditoria contábil O principal objetivo é: Emitir parecer sobre as contabilizações, verificando se as mesmas representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, resultado das operações, origens e aplicações

6 DEFINIÇÃO PARA AUDITORIA
É A TÉCNICA CONTÁBIL DA REVISÃO SISTEMÁTICA, VISANDO A OBTENÇÃO DA REALIDADE E SINCERIDADE DAS EVIDÊNCIAS DOS FATOS PATRIMONIAIS, COM OBJETIVO DE SOBRE ESTAS EMITIR UMA OPINIÃO

7 VERACIDADE Transações Saldos Fatos
Normas e procedimentos de uma entidade

8 ETAPAS DA AUDITORIA PLANEJAMENTO PREPARAÇÃO DE PROGRAMA DE AUDITORIA
EXECUÇÃO DA AUDITORIA PARECER DE AUDITORIA

9 OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO
Comprovação da veracidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais Prevenção de fraudes e, em caso de ocorrência, possibilidade de rapidamente descobri-las e apurar a extensão das mesmas Localização de erros e desperdícios, promovendo ao mesmo tempo a uniformidade e a correção ao registrarem-se as operações Estimular a eficiência e eficácia do pessoal, mediante vigilância que se exerce através de relatórios Salvaguardar ativos e, de maneira geral, obter um controle eficaz sobre os aspectos vitais do negócios

10 OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO
A responsabilidade dever ser determinada. Se não existir uma delimitação exata de responsabilidade, o controle será ineficaz A contabilização e as operações devem ser segregadas. Um funcionário ou departamento não deve ocupar posição em que tenha controle contábil e, ao mesmo tempo, controle das operações que geram lançamentos Devem ser usadas todas as provas disponíveis, para comprovar que as operações e a contabilidade estão em forma exata Nenhuma pessoa, individualmente, deve ter completamente sob sua responsabilidade uma transação comercial O pessoal deve ser cuidadosamente selecionado e treinado Um treinamento cuidadoso resulta num melhor rendimento, e menores custos com funcionários atentos e ativos

11 PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
Se possível, deve haver rotação entre os funcionários designados para cada trabalho; deve ser obrigatória para pessoas que ocupam cargos importantes. A rotação reduz as oportunidades para que se cometam fraudes e, freqüentemente, resulta novas idéias de sistemas Todas as instruções devem ser feitas por escrito. Os manuais de procedimentos fomentam a normalização, a eficiência e evitam erros Quando aplicável os funcionários devem ter carta de fiança. A fiança protege a empresa e serve para dissuadir, psicologicamente, os empregados em tentação

12 PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
Deve existir um sistema de revisão e avaliação independente das normas, operações e registros da empresa, por um departamento de Auditoria Interna ou por pessoa que exerça essas atividades

13 NORMAS DE AUDITORIA RELATIVAS À PESSOA DO AUDITOR
RELATIVAS À EXECUÇÃO DO TRABALHO RELATIVAS AO PARECER

14 NORMAS DE AUDITORIA A auditoria deve ser executada por pessoa legalmente habilitada O auditor deve ser independente em todos os assuntos relacionados com o seu trabalho O auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo na realização de seu exame e na exposição de suas conclusões

15 NORMAS DE AUDITORIA O trabalho deve ser adequadamente planejado; quando executado por contabilistas assistentes, estes devem ser convenientemente supervisionados pelo auditor responsável O auditor deve estudar e avaliar o sistema contábil, e o controle interno da empresa, como base para determinar a confiança que neles pode depositar, bem como, fixar a natureza, a extensão e a profundidade dos procedimentos de auditoria a serem aplicados Os procedimentos de auditoria devem ser estendidos e aprofundados até a obtenção dos elementos comprobatórios necessários para fundamentar o parecer do auditor.

16 PARECER O parecer deve esclarecer:
Se o exame foi efetuado de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas Se as demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade Se os referidos princípios foram aplicados, no exercício examinado, com uniformidade em relação ao exercício anterior

17 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
INDEPENDÊNCIA Profissional Empresa

18 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
CONFIDENCIALIDADE: Cliente, unidimensional As exceções são as seguintes: Divulgação com expressa autorização, por escrito, do cliente Requisição através de processo judicial ou legal

19 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
CAPACIDADE E COMPETÊNCIA: Educação formal Treinamento técnico Experiência prática sob supervisão adequada Atualização profissional

20 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
PLANEJAMENTO: Conhecimento da atividade do cliente Conhecimento do ambiente em que opera Equipe de auditoria com um nível de conhecimento adequado

21 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
SUPERVISÃO: Orientação da equipe de trabalho Monitoramento do trabalho em andamento Revisão dos trabalhos

22 PRINCÍPIOS RELEVANTES DAS NORMAS DE AUDITORIA GERALMENTE ACEITAS
EMISSÃO DE PARECERES: O parecer de auditoria deve estar de acordo com as normas brasileiras ou, se for o caso, com as normas aplicáveis para trabalhos específicos

23 PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
CONTAGEM FÍSICA CONFIRMAÇÃO COM TERCEIROS CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS INSPEÇÃO DE DOCUMENTOS INDAGAÇÃO E OBSERVAÇÃO TÉCNICAS DE AUDITORIA COM ASSISTÊNCIA INFORMATIZADA REVISÃO DAS TRANSAÇÕES


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