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GRUPO D ELAYNE TENÓRIO ELIZEU LEMOS GABRIELA COUTO HUGO NAPOLEÃO.

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2 GRUPO D ELAYNE TENÓRIO ELIZEU LEMOS GABRIELA COUTO HUGO NAPOLEÃO

3 DEFINIÇÃO Uma síndrome neuropsiquiátrica potencialmente reversível que pode surgir em pacientes portadores de hepatopatia crônica avançada ou mesmo na insuficiência hepática aguda. A disfunção hepatocelular grave é um elemento primordial para o desenvolvimento da síndrome.

4 Pacientes De Risco Insuficiência Hepática Cirrose Tumores

5 Fisiopatologia A principal substância implicada na gênese da EH é a amônia(NH3)! Mercaptanos Aminoácidos Aromáticos Amônia Ácidos Graxos de Cadeia Curta Benzodiazepínicos Endógenos

6 Amônia Amônia Sérica Glutamato Ureia

7 Fisiopatologia Efeitos da Amônia:
Aumenta a captação de aminoácidos aromáticos na barreira hematoencefálica Aumenta a osmolaridade das células gliais, causando edema Inibe a atividade neuronal pós-sináptica Estimula a produção de GABA A hiperamonemia é o mais importante vilão da HE e a hiperamonemia é um achado quase universal na EH grave

8 Tipos Clínicos de EH Pode-se Classificar a EH em vários grupos de acordo com a apresentação clínica: EH mínima EH aguda esporádica EH crônica EH associada à insuficiência hepática fulminante

9 Encefalopatia Hepática Mínima
Alterações detectadas apenas por testes neuropsicométricos, por serem bem sutis. As alterações não são percebidas pelo paciente nem pelo médico, mas estão em 70% dos cirróticos. Em geral a conduta é individualizada e não se tem muitos estudos concretos sobre ela. Dificuldade para dirigir é um exemplo clássico

10 Encefalopatia Hepática Aguda Esporádica
Quadro com várias anormalidades neurológicas e psiquiátricas como: Distúrbios do comportamento Sonolência/letargia Insônia Asterixis Coma Incoordenação muscular Reflexos tendinosos lentos Sinal de Babinski Crise convulsiva

11 Sintomas Típicos de Hepatopatas
Ascite Circulação Colateral Icterícia

12 Classificação por Graus da EH
Características Clínicas 1 Confusão leve ,alteração no humor e ritmo de sono 2 Confusão mental marcada(Letargia) e asterixis 3 Sonolência ou torpor 4 Coma

13 Classificação de New Haven

14 Encefalopatia Hepática Aguda Esporádica
80% dos pacientes possui um fator precipitante detectável A maioria melhora com a terapia adequada

15 Fatores Precipitantes da EH
Hemorragia Digestiva Alta Alcalose Metabólica Hipocalemia Diuréticos Infecções Dieta Hiperproteica Constipação Intestinal Cirurgias

16 Diagnóstico O diagnóstico é eminentemente clínico
Alguns exames podem corroborá-lo, mas tem diversas limitações. Dosagem de amônia-Seus níveis não tem boa correlação com grau de encefalopatia EEG-Alterações não são patognomônicas, nem tem valor prognóstico.

17 Sempre que um paciente cirrótico é internado com EH deve-se fazer a seguinte pergunta:

18 FATOR PRECIPITANTE DA EH?
QUAL FOI O FATOR PRECIPITANTE DA EH?

19 Fazer busca ativa com: Anamnese- Uso de medicamentos, libação alimentar, constipação. Investigação de quadro infeccioso- Paracentese se ascite Exames laboratoriais- Avaliação hidroeletrolítica Observação do aspecto das fezes-Pesquisa de melena

20 Tratamento O tratamento da EH se baseia no: REDUÇÃO DE AMÔNIA NO CÓLON
Controle dos Fatores Precipitantes

21 Tratamento Restrição Proteica -Está contraindicada
Substituir fontes proteicas animais por vegetais

22 Mecanismo de Ação da Lactulose
Tratamento Mecanismo de Ação da Lactulose 1-Reduz o pH da lúmen colônico, transformando o NH3 em NH4+, forma inabsorvível 2-Aumenta a flora de Lactobacillus, bactérias que não produzem NH3 3-Efeito Catártico- Eleva a osmolaridade do cólon 4-Aumenta a incorporação de amônia em algumas bactérias Corrigir a Constipação- -Uso da lactulose oral ou clister(20%) nos casos refratários -Lactitol- Alternativa à lactulose, mais palatável.

23 Tratamento Antibióticos
Reduzir a flora bacteriana produtora de amônia. Neomicina 2-8g/dia VO, em 4 tomadas (6/6h) Metronidazol 500mg VO 8/8h Rifaximina 400mg VO 8/8h

24 Encefalopatia Hepática Crônica
Permanência dos sintomas neuropsiquiátricos por longo período, em grau variável. Paciente são cirróticos em um estágio muito avançado e tem sobrevida curta se não transplantados Tratamento baseia-se na troca de proteína animal por vegetal, tratamento da constipação e administração crônica de lactulose.

25 MENSAGENS PARA GUARDAR
Remover fatores desencadeantes Evitar restrição proteica Lactulose ou lactitol VO Se necessário usar ATB ou enemas

26 FIM!


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