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Novembro 2010 Sara Ferro A SUPERVISÃO EM GRUPANÁLISE “Suas potencialidades” XI Congresso da SPG HORIZONTES E ODISSEIAS EM GRUPANÁLISE.

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1 Novembro 2010 Sara Ferro A SUPERVISÃO EM GRUPANÁLISE “Suas potencialidades” XI Congresso da SPG HORIZONTES E ODISSEIAS EM GRUPANÁLISE

2 Pilares da Formação Grupanalítica 1. Grupanálise Pessoal – Plenamente realizada com um membro titular didacta da SPG contemplando análise dos núcleos caracteriais, perversos e psicóticos, com duração nunca inferior a 6 anos. 2. Formação Teórica – Curso de 4 anos com referenciais teóricos: teoria psicanalítica e teoria da técnica grupanalítica 3. Supervisão – Realizada por membro titular didacta da SPG

3 Supervisão Psicanalítica 1. Relação de ensino-aprendizagem. 2. Ocorre quando um psicoterapeuta menos experiente apresenta material colhido na sua prática clínica a um terapeuta mais experiente. 3. Baseia-se teoricamente na compreensão psicanalítica do funcionamento mental e aplica-se a um largo expectro de situações de ajuda interpessoal.

4 Situações de ajuda interpessoal 1. No treino Psicanalítico. 2. No treino Grupanalítico. 3. No treino de Psicoterapeutas de base analítica. 4. No apoio a Técnicos de Saúde que acompanham doentes quer do foro psiquiátrico quer da medicina em geral.

5 Objectivos da Supervisão 1. Compreensão das experiências vividas pelos pacientes e sua conceptualização. 2. Clarificação do envolvimento emocional dos terapeutas na relação com os pacientes e com o supervisor. 3. Promoção das capacidades de pensar, de aprender e de identificar erros de actuação. 4. Estimulação da autonomia, crescimento na esfera afectiva, emocional e construção de uma identidade profissional.

6 Condições necessárias ao Setting de Supervisão Enquadramento específico que ofereça privacidade, confidencialidade, segurança e propicie o acesso à aprendizagem.

7 Aprendizagem 1. Por processos de assimilação. 2. Por processos de acomodação. 3. Por processos de identificação e imitação.

8 Aprendizagem 1. Por processos de cognição e de percepção. 2. Pela selecção de conceitos teóricos e técnicos.

9 Estilos de Aprendizagem 1. Por processos cognitivos. 2. Por processos de trabalho. 3. Por processos defensivos.

10 Aliança de Aprendizagem Consiste num prévio acordo em relação às condições e objectivos do trabalho.

11 Supervisão Grupanalítica 1. Integração do conceito de matriz. 2. Integração do conceito de padrão. 3. Integração do conceito de níveis de comunicação. 4. Integração do conceito de neurose de transferência no grupo.

12 Matriz Grupanalítica Rede específica de comunicação, relação e elaboração, a qual, pela integração do padrão grupanalítico, fomenta a evolução do processo grupanalítico adentro das dimensões teóricas e técnicas que o enformam. (E. L. Cortesão)

13 Padrão Grupoanalítico Consiste na natureza de atitudes específicas que o grupo analista transmite e sustém na matriz grupanalítica, com uma função interpretativa, que fomenta e desenvolve o processo grupanalítico. A elaboração terapêutica daqui resultante favorece o propósito de induzir a significação e a diferenciação do self individual. (E. L. Cortesão)

14 Níveis de experiência e de interpretação no grupo 1. Experiência subjectiva e individual. 2. Experiência subjectiva múltipla. 3. Comunicação associativa. 4. Interpretação genética evolutiva. 5. Interpretação desenvolutiva. 6. Interpretação de significação. 7. Interpretação de criatividade. (E. L. Cortesão)

15 Neurose de transferência Existe no grupo, é significativo e natural nesta nova situação terapêutica. No grupo é diferente na forma e na estrutura, e pouco difere no conteúdo e na função. (E. L. Cortesão)

16 Transferência no Grupo Movimentos transferenciais para o grupanalista Movimentos transferenciais interpares

17 Modelos de Supervisão Grupanalítica 1. Demonstrativo. 2. Comunicativo. 3. Com a integração dos modelos anteriores e focagem da interacção da dupla S/S.

18 Modelo Demonstrativo Uso da teoria psicoanalítica como base para o ensino. O supervisando descreve uma ou mais sessões clínicas. As intervenções do supervisor dirigem-se predominantemente aos aspectos manifestos da comunicação estimulando o insight do supervisando através de reformulações, clarificações e chamadas de atenção para o que possa ser sentido na relação com o paciente. O modelo negligência: a importância do enquadramento específico, a compreensão sistemática da interacção terapêutica, as implicações referentes à interacção S/S.

19 Modelo Comunicativo Requer enquadramento específico. Requer apresentação de material clínico escrito no final de cada sessão, detalhando a sequência e o desenvolvimento das comunicações. Requer descodificação sistemática dos aspectos inconscientes da comunicação.

20 Modelo Integrativo Integram-se os diferentes aspectos dos anteriores modelos, acrescentando-se uma atenção à analise dos fenómenos relacionados com a interacção da dupla S/S (aspectos transferenciais e contratransferenciais).

21 Vantagens da Experiência Pessoal Psicanalítica em Supervisão 1. Melhor aceitação da realidade interna e externa. 2. Diminuição de atitudes de omnipotência e de omnisciência.


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