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Prof. Everton da Silva Correa

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Apresentação em tema: "Prof. Everton da Silva Correa"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Everton da Silva Correa
Sociologia

2 A máquinas modernas (Max Weber)
A máquinas modernas (Max Weber)

3 14 Bis Primeiro voo do “14 Bis” em 23 de outubro de 1906, Bagatelle, França.

4 Tecnologia e capitalismo
As sucessivas inovações tecnológicas sem dúvida tiveram um importante papel no desenvolvimento do capitalismo. Essas inovações tecnológicas eram celebradas nas chamadas Feiras Mundiais ou Exposições Universais. O progresso era o convidado principal em todas essas exposições, onde as nações celebravam a capacidade supostamente ilimitada da tecnologia de mudar a vida para melhor.

5 Importantes invenções dos séculos XIX-XX
Inventos Ano de invenção Inventor(es) Luz elétrica 1879 Thomas Edison (norte-americano) Carro 1886 Gottlieb Daimler (alemão) Rádio 1896 Guglielmo Marconi (italiano) Avião 1903 1906 Irmãos Wright (norte-americanos) “Flyer 1” Alberto Santos Dumont (brasileiro) “14 Bis” Televisão 1924 Comunidade científica da Inglaterra Computador 1945 Marinha dos EUA e Universidade de Harvard “Harvard Mark 1” Internet 1969 Comunidade científica dos EUA “Arpanet”

6 Diante das máquinas que a partir do século XIX se fizeram cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas, sempre houve, também, quem fosse mais reticente, mais desconfiado. Afinal, o que viria junto com todas essas máquinas?

7 Fonógrafo inventado por thomas edison em 1877
As invenções tecnológicas são armas na disputa entre os produtores de bens. E nessa disputa, o tempo, como o dinheiro, deve ser aproveitado ao máximo. Fonógrafo inventado por thomas edison em 1877

8 O tempo mudou? Umas das mudanças mais importante na maneira de ser das pessoas na modernidade está ligada à sua percepção do tempo.

9 Segundo e. p. thompson No período pré-fabril, a noção de tempo tinha como referência a natureza, e os costumes ajudavam a medi-lo. Num mundo essencialmente rural, como era o mundo medieval, falava-se, por exemplo, em dia de trabalho: o trabalho durava o tempo que durava a luz natural.

10 Isso significa... Que a economia familiar do agricultor tinha um ritmo diferente do de hoje: tudo era feito sem pressa, sem a preocupação da exatidão, sem a angústia de produzir mais e mais. De que adiantaria produzir muito se não havia como guardar o excedente sem risco de o ver estragar-se?

11 Então, A partir de determinado momento, porém, o trabalho passou a ser objeto de um contrato. Nesse momento, a relação com o tempo mudou. Se o tempo estipulado para a realização de uma tarefa fosse ultrapassado pelo contratado, aquele que contratava sairia perdendo. Como diz Thompson, o empregador devia usar o tempo de seu empregado e cuidar para que não fosse desperdiçado.

12 E assim o tempo se tornou moeda
A cidade foi o espaço que favoreceu essa percepção do tempo não mais como atividade, e sim como moeda. Na cidade, as pessoas são contratadas pelo que sabem ou podem fazer. Se não quiserem, se preferirem não fazer, não fazem, mas também não ganham.

13 Voltando agora a weber, Ele via nessa forma de trabalho livre (contratual) uma das condições mais importantes para que o capitalismo tivesse se desenvolvido no Ocidente da maneira como se desenvolveu. Para que essa nova engrenagem pudesse funcionar, foi preciso que se difundisse o uso de outra máquina, o relógio mecânico.

14 Quantificando o tempo A partir de então foi aperfeiçoado como instrumento para medir o tempo com precisão, e seu uso se tornou cada vez mais comum. Espalharam-se relógios em pontos visíveis das cidades, e pouco a pouco eles passaram a equipar também as casas das pessoas.

15 Tempos modernos

16 No filme Tempos Modernos, enquanto os relógios de ponto controlam o uso do tempo pelos operários, o relógio sobre a mesa do dono da fábrica lembra o quanto se produziu no horário de trabalho. Foi para eliminar o intervalo do almoço que a máquina maluca foi “inventada”. Também Chaplin quis mostrar, de forma crítica, que na sociedade capitalista “o tempo mudou”: virou dinheiro.

17 FIM Referência: BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bainca (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, p


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