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ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL

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Apresentação em tema: "ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL"— Transcrição da apresentação:

1 ENCONTRO NACIONAL DE REVITALIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL
LEVANTAMENTO DE DADOS - 8 LINHAS DE AÇÃO

2 Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais
QUANDO COMEÇA? Em maio de 2012 – Reunião de Brasília Grupo dos referenciais regionais À luz das Diretrizes Gerais, do Documento 85 , de Aparecida e da Jornada (palavras do Papa) dar continuidade a uma proposta de Evangelização Juvenil no Pós-Jornada, garantindo um processo.

3 Carta de Dom Eduardo Brasília, 14 de setembro de 2012
A Jornada Mundial da Juventude no Brasil: a) marco evangelizador, b)oportunidade de renovar na Igreja a opção afetiva e efetiva pelos jovens, c) ocasião de articulação das juventudes para um caminho de unidade e comunhão.

4 O Cardeal Rylko “Cada JMJ deve se tornar um IMPULSO para a Pastoral Juvenil. É um momento particular de EVANGELIZAÇÃO e, ainda mais, de escuta desta nova geração que está chegando”.

5 Pensar seriamente no que queremos com a Pós JMJ;
Inspirados pelas atuais Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e, sobretudo, na proposta do Documento 85.

6 OBJETIVO OUVIR AS DIOCESES dentro do processo de preparação para a JMJ em vista da CONTINUIDADE DA EVANGELIZAÇÃO da juventude (pós-JMJ).

7 PÚBLICO MOVIMENTOS, PASTORAIS,NOVAS COMUNIADES, CONGREGAÇÕES, DIOCESES, REGIONAIS.

8 ETAPAS TRABALHO 1º Etapa/diocesana: ESCUTA
(de 20/09 a 31/ 2º Etapa/regional: SISTEMATIZAÇÃO (de 31/10 a 20/ ) 3º Etapa/nacional: PARTILHA (29/11 a 02/12 - Brasília-DF) 4º Etapa/final: INSTRUMENTO DE TRABALHO

9 INSTRUMENTO DE TRABALHO 1ª ETAPA
Tendo presente as 8 linhas de ação do documento 85(números 96 a 246), o que sua diocese reconhece como avanços e limites em cada uma delas? Diante da avaliação feita, qual a sugestão para a pós-JMJ?

10 Em cada uma das 8 linhas de ação
QUATRO COORDENADAS 1- Avanços 2-Desafios 3-Princípios orientadores 4-Pistas de ação Em cada uma das 8 linhas de ação

11 INSTRUMENTO DE TRABALHO
A proposta destes apontamentos é FOMENTAR a REFLEXÃO e a DISCUSSÃO acerca da EVANGELIZAÇÃO dos JOVENS no Brasil, buscando elementos inspiradores de nossas ações nos diversos âmbitos.

12 FORMAÇÃO INTEGRAL DO(A) DISCÍPULO(A)
1ª LINHA DE AÇÃO: FORMAÇÃO INTEGRAL DO(A) DISCÍPULO(A)

13 AVANÇOS FORMAÇÃO: de jovens multiplicadores em âmbito regional, diocesano e paroquial; continuada e acompanhamento de grupos de jovens e outras expressões juvenis; Aumento de leitura da Palavra de Deus e dos Documentos da Igreja (Aparecida, 85 da CNBB, DGAE, etc); Busca de caminhos metodológicos para as ações e projetos de evangelização, confrontando a realidade juvenil e princípios da fé (Doc. 85, nº 93).

14 FORMAÇÃO DE ASSESSORES para:
DESAFIOS FORMAÇÃO DE ASSESSORES para: EVANGELIZAR; Compreensão da complexa REALIDADE JUVENIL; Percorrer PROCESSO pedagógico; Considerar a UNIDADE NA DIVERSIDADE juvenil Processo de FORMAÇÃO INTEGRAL e processo de AMADURECIMENTO NA FÉ. Ampliar a reflexão acerca de uma PEDAGOGIA E METODOLOGIA que fundamentem a ação evangelizadora como Igreja, considerando o JOVEM PROTAGONISTA de seu processo; INTERAÇÃO ENTRE FÉ E VIDA

15 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Evangelização juvenil que ENVOLVA TODOS OS JOVENS E O JOVEM TODO, nas suas dimensões: psicoafetiva, psicossocial, mística, sociopolítico-ecológica e capacitação.

16 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
A FORMAÇÃO INTEGRAL E A GRADUALIDADE devem estar juntas no processo formativo, daí: nucleação, iniciação e atuação na Igreja e na sociedade. Respeitar: jovens que estão numa caminhada eclesial há muito tempo e há jovens que estão iniciando nesta participação comunitária. jovens que ainda são adolescentes e outros que há estão no limiar da etapa adulta de sua vida.

17 PISTAS DE AÇÃO Partir da REALIDADE JUVENIL em todos os seus aspectos e dimensões; Investir na FORMAÇÃO de assessores e acompanhantes de jovens; Renovar da CATEQUESE Eclesial. Oferecer SUBSÍDIOS que levem em consideração todas as dimensões da formação; Investir na formação e uso das MÍDIAS SOCIAIS.

18 2ª LINHA DE AÇÃO ESPIRITUALIDADE

19 AVANÇOS MAIOR USO DA PALAVRA DE DEUS: Leitura Orante, Leitura Diária, Encenações, Círculos Bíblicos, Ofício Divino das Comunidades; AÇÕES E PROJETOS DE ESPIRITUALIDADE: peregrinação da Cruz, Romarias, Caminhadas, marchas, vigílias, retiros, entre outros...; CONHECIMENTO de novas e diferenciadas expressões de espiritualidade no mundo juvenil.

20 DESAFIOS ESPIRITUALIDADE ENCARNADA (integral/global), que considere o jovem em todas as suas dimensões, respeitando as diferentes expressões, não reducionista; ACOMPANHAMENTO PESSOAL E PERSONALIZADO dos jovens na dimensão da espiritualidade.

21 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
ESPIRITUALIDADE DO SEGUIMENTO DE JESUS CRISTO: Sua vida, Sua mensagem Seu projeto de vida; ESPIRITUALIDADE ECLESIAL de Atos 2,42: “eram assíduos ao ensinamento dos apóstolos (kerigma), à comunhão fraterna (koinonia), à fração do pão (diakonia) e às orações “(liturgia). Espiritualidade que vê o jovem como LUGAR TEOLÓGICO e terra santa; Espiritualidade DA MISSÃO: discípulo que se torna missionário.

22 PISTAS DE AÇÃO Ter a PALAVRA DE DEUS COMO ANIMADORA DA VIDA E DA PASTORAL, desenvolvendo a Leitura Orante da Bíblia; Investir na elaboração de ROTEIROS E INSTRUMENTOS FORMATIVOS que qualifiquem metodologias de leitura e oração. Assumir o PROJETO LECTIONAUTAS; Organizar de momentos de VIVÊNCIA DE ESPIRITUALIDADE ECLESIAL: Retiros, Ofício Divino, Missão Jovem, Grupos de partilha da Palavra e da Vida, Vivência dos Sacramentos.

23 3ª LINHA DE AÇÃO PEDAGOGIA DA FORMAÇÃO

24 AVANÇOS AÇÕES FORMATIVAS E MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Santas Missões Populares, Seminário Nacional sobre Missão, Formação de Multiplicadores; UTILIZAÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS como ferramenta de evangelização.

25 DESAFIOS Trilhar um CAMINHO EM CONJUNTO com todas as EXPRESSÕES JUVENIS que se dedicam à evangelização e formação, respeitando às identidades, em diálogo e na VIVÊNCIA DA ECLESIALIDADE; PADRES E ASSESSORES tem dificuldades em entenderem, aprofundarem e organizarem o Setor Juventude (em suas comunidades e paróquias); POUCO ENVOLVIMENTO DOS JOVENS E ASSESSORES EM TODO PROCESSO: sobrecarga e supervalorização de “algumas” pessoas.

26 DESAFIOS Envolver as EXPRESSÕES JUVENIS a partir de suas realidades (grupos de base/comunidade, movimentos, pastorais, novas comunidades e congregações); Refletir e ampliar a COMPREENSÃO acerca do que é MISSÃO: estado permanente de missão e organizar missão jovem; Investir em PROCESSOS FORMATIVOS que visem o protagonismo dos jovens.

27 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
EVANGELIZAR A PARTIR DA REALIDADE, numa dimensão de inculturação. Os jovens são evangelizados e se evangelizam aqui e agora. “Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão, todo artista tem de ir aonde o povo está”. Milton Nascimento INTERAÇÃO FÉ-VIDA;

28 PRINCÍPIOS NORTEADORES
Os grupos de jovens: INSTRUMENTO PEDAGÓGICO da educação na fé, espaços da experiência singular e comunitária. Os “eventos de massa”: MOMENTOS DE Obs.: É preciso investir nas duas frentes A ORDEM PEDAGÓGICA das exigências da EVANGELIZAÇÃO É FORMATIVA: 1º serviço, 2º diálogo, 3º anúncio, 4º testemunho eclesial. (DGAE, 2010);

29 PISTAS DE AÇÃO 1-Investir na ORGANICIDADE das ações formativas, buscando dinamizar ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS (regional, diocesano, área pastoral, paróquia) que estejam a serviço das diferentes expressões que trabalham com juventude; 2-QUALIFICAR OS PROCESSOS FORMATIVOS, investindo em uma pedagogia de , considerando o processo dos jovens em suas diferentes dimensões formação(integral).

30 PISTAS DE AÇÃO 3-CAPACITAÇÃO NA AÇÃO: organizar ações que envolvam os jovens enquanto pessoa, grupo e coletividade; 4-Proporcionar APROFUNDAMENTO das DGAE, Doc. 85 e outros documentos que orientam as ações evangelizadoras da Igreja no Brasil.

31 DISCÍPULOS E DISCÍPULAS PARA A MISSÃO
4ª LINHA DE AÇÃO DISCÍPULOS E DISCÍPULAS PARA A MISSÃO

32 AVANÇOS PARTICIPAÇÃO dos jovens em AÇÕES MISSIONÁRIAS: Missão Jovem, Missões Poupares, Semana Missionária, Jornada da Confiança, entre outros; MISSÃO emerge como tema central das reflexões e ações pastorais. Jovens assumindo a Boa Nova do Evangelho e se disponibilizam para ajudar na MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA como: catequistas, formando grupos de jovens e pós-crisma.

33 DESAFIOS Consolidar e ampliar o PROTAGONISMO juvenil no discipulado e na missão; Abertura para uma Igreja em ESTADO PERMANENTE de missão; INVESTIR EM AÇÕES MISSIONÁRIAS, principalmente missões jovens, em ambientes como escolas, universidades, periferias e com dependentes químicos é quase inexistente. Clarear a conceituação de evangelização e missão; DIALOGAR COM A REALIDADE JUVENIL, buscando compreender as diferentes linguagens; DICOTOMIA ENTRE VIDA ECLESIAL E VIDA SOCIAL, resistência a um engajamento social e político;

34 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
DISCIPULADO é estar com Jesus e aprender Dele: ser APRENDIZ DA CIÊNCIA DO MESTRE. O discípulo deve tornar-se, em seu processo de fé, um missionário. Quando ASSUME O EVANGELHO e a proposta do reino em sua vida, o jovem COMPROMETE-SE, tornando-se apóstolo de outros jovens (Doc. 85, nº 176).

35 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
A Igreja deve estar atenta para o conjunto da população jovem, não restringido seu foco apenas aqueles atingidos pela ação pastoral. Estimular o espírito missionário para que os jovens, a partir do ENCONTRO COM JESUS CRISTO e o projeto de vida por Ele proposto, assumam seu papel na sociedade, trabalhando a dimensão social da fé, tendo a luta pela justiça como elemento constitutivo da Evangelização (Doc. 85, nº 177).

36 PISTAS DE AÇÃO FORMAÇÃO INTEGRAL, pensando ações de formação nesta perspectiva; MOTIVAR PROCESSOS DE AÇÕES MISSIONÁRIAS: vivências de missões populares e missões jovens, entre outras possíveis, principalmente junto às fraturas sociais (prisões, centros de recuperação de usuários de drogas, etc...); ARTICULAR as forças que trabalham NA PERSPECTIVA MISSIONÁRIA para desenvolver serviços e projetos comuns: Juventude Missionária, Projeto Missão Jovem, parcerias com outras pastorais afins (Missionária, Educação, Pastoral da Criança, Catequese...); INCENTIVAR e ACOMPANHAR os jovens na participação dos Conselhos Municipais e das Conferências de Juventude.

37 PISTAS DE AÇÃO Mobilizar os jovens da comunidade eclesial para que se tornem missionários nos ambientes em que estão inseridos e naqueles onde há maiores desafios;(LEIGO) DAR CONTINUIDADE ÀS AÇÕES E PROJETOS DESENVOLVIDOS a partir da Peregrinação dos Símbolos da JMJ (cruz e ícone), da Semana Missionária e da própria JMJ, despertando nos jovens o interesse pela missão.

38 ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO
5ª LINHA DE AÇÃO ESTRUTURA DE ACOMPANHAMENTO

39 AVANÇOS ATIVIDADES ORGANIZADAS NAS DIOCESES E ÁREAS PASTORAIS PROPORCIONARAM ACOMPANHAMENTO: Santas Missões, Missão Jovem nas escolas, universidades, comunidades, preparações para a JMJ, mutirões ... ARTICULAÇÃO DAS DIOCESES E REGIONAIS em torno da Evangelização da Juventude a partir das reflexões acerca do Setor Juventude, do investimento nos serviços de pastoral e da organização da JMJ. Investimentos em instrumentos de COMUNICAÇÃO e evangelização virtuais: sites, aplicativos e outros.

40 DESAFIOS Os padres e religiosos/as envolvidos com administração e gestão das comunidades e estruturas; O atendimento de muitas frentes de trabalho acaba deixando a JUVENTUDE EM UM PLANO SECUNDÁRIO, o que gera falta de disposição e disponibilidade para o acompanhamento; CONSCIENTIZAÇÃO das comunidades PAROQUIAIS da necessidade em investir em serviços e pastorais; INVESTIR EM PESSOAS que possam ACOMPANHAR O PROCESSO de grupos e serviços, estruturas e materiais que visem apoiar as ações; Elaboração de PROJETOS/PROGRAMAS PERMANENTES, a curto, médio e longo prazo

41 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Como parte fundamental de sua missão, a evangelização organiza-se a partir do grupo, gerando um PROCESSO dinâmico de COMUNHÃO E PARTICIPAÇÃO, criando estruturas de coordenação, animação e acompanhamento que permitem o intercâmbio entre as experiências que se realizam nos DIFERENTES NÍVEIS DA IGREJA: grupos, paróquias, áreas pastorais, dioceses, país, região e continente; para realizar organicamente sua missão evangelizadora.

42 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
AS ESTRUTURAS DE ACOMPANHAMENTO são assumidas por aqueles que vivem o MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do ACOMPANHAMENTO. Nestas estruturas, os jovens vão exercendo seu protagonismo e comprometem-se em evangelizar os outros jovens, sobretudo os que estão ameaçados em sua existência e dignidade. Jovens evangelizando jovens. O foco destas estruturas de acompanhamento tem como objetivo estar A SERVIÇO DAS AÇÕES DE EVANGELIZAÇÃO. Não devem ser espaços de poder ou hierarquia, mas de diálogo e abertura.

43 PISTAS DE AÇÃO Investir em ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS que sejam pautadas: pela participação, pelo diálogo, pelo trabalho em rede. INSERIR os jovens na CAMINHADA ECLESIAL, valorizando, de modo especial, suas expressões juvenis: a amizade, a espiritualidade, a linguagem, a música, o lúdico....

44 PISTAS DE AÇÃO Organizar o projeto de ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE ASSESSORES e ACOMPANHANTES de jovens (nacional, regional); Criar PROJETOS DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS, principalmente, nas áreas pastorais, paróquias e comunidades, visando potencializar as experiências de evangelização juvenil, como a nucleação de grupos, grupos de partilha e espiritualidade, entre outros.

45 MINISTÉRIO DA ASSESSORIA
6ª LINHA DE AÇÃO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA

46 AVANÇOS FORMAÇÃO DE ASSESSORES nas dioceses e regionais;
REALIZAÇÃO DE ENCONTROS DE ASSESSORES REFERENCIAIS de diferentes experiências de evangelização juvenil, em nível regional e diocesano; Ampliação da consciência da necessidade de se refletir, enquanto Igreja, pela opção afetiva e efetiva pela juventude.

47 DESAFIOS FALTA DE ASSESSORES REFERENCIAIS, que assumem o serviço de evangelização da juventude, de forma efetiva, nos espaços diocesanos e regionais; Lideranças e assessores SOBRECARREGADOS, com dificuldades em acompanhar de forma sistemática as diferentes expressões. COMPREENSÃO DO MINISTÉRIO DA ASSESSORIA e do acompanhamento, sua missão e função pedagógica. (

48 DESAFIOS DESMOTIVAÇÃO POR PARTE DOS “ADULTOS” em assumir este ministério, principalmente, por revelar dificuldades em dialogar com os jovens (compreender sua linguagem, trabalhar com suas expressões, etc...); ROTATIVIDADE DOS ASSESSORES, padres, religiosos/as e pouca disponibilidade de tempo para o acompanhamento; POUCOS ESPAÇOS DE INSERÇÃO E FORMAÇÃO DE ASSESSORES.

49 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
“Há, no entanto, necessidade de resgatar no coração de todos a PAIXÃO PELA JUVENTUDE” (Doc. 85, 205). “Desejamos, por isso, IDENTIFICAR E CAPACITAR PESSOAS, MADURAS NA FÉ e chamadas por Deus para exercerem o ministério da assessoria, acompanhando os processos de educação na fé dos jovens, dispostas a servirem com sua experiência e conhecimento, desejosas de compartilhar sua descoberta de Cristo e seu projeto”. (Doc. 85, 203).

50 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
A FORMAÇÃO DE NOVOS ASSESSORES, sempre e em todo lugar, será sempre uma urgência pastoral. (Doc. 85, 203). Os DIFERENTES TIPOS DE ASSESSORES se complementam: assessor padre, assessor-religioso, assessor leigo adulto e assessor-jovem. É também importante junto a este grupo aqueles padres, leigos e religiosos que, mesmo não sendo assessores, acolhem, apóiam e incentivam os jovens. (Doc. 85, 211).

51 PISTAS DE AÇÃO LIBERAR PESSOAS para o ministério da Assessoria e Acompanhamento da juventude; PROMOVER E GARANTIR UMA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE ASSESSORES e acompanhantes de jovens. Incluir no CURRÍCULO FORMATIVO DOS FUTUROS PRESBÍTEROS, religiosos e religiosas, o ministério da assessoria e acompanhante dentro das novas e variadas expressões juvenis existentes na Igreja;

52 PISTAS DE AÇÃO Realizar, NO NACIONAL E NOS REGIONAIS, o projeto de Escola permanente de formação de assessores e acompanhantes de jovens. Criar PROJETOS DE FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS, principalmente, NAS ÁREAS PASTORAIS, PARÓQUIAS E COMUNIDADES, visando potencializar as experiências de evangelização juvenil: NUCLEAÇÃO de grupos, grupos de partilha e espiritualidade, entre outros.

53 DIÁLOGO ENTRE FÉ E RAZÃO
7ª. LINHA DE AÇÃO DIÁLOGO ENTRE FÉ E RAZÃO

54 Avanços EFETIVA PARTICIPAÇÃO de jovens em atividades de estudo e formação; Reflexões acerca da necessidade de ORGANIZAR UMA PASTORAL UNIVERSITÁRIA com ações de evangelização voltadas ao público universitário.

55 DESAFIOS Passar de uma catequese fundamentada em argumentos e transmissão para uma CATEQUESE INTERATIVA. Os encontros do grupos, RETIROS, FORMAÇÕES NÃO REFLETEM E NÃO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM OS AVANÇOS CIENTÍFICOS. Isto gera conflito entre ciência e fé, cultura e fé; A PRESENÇA ECLESIAL NA UNIVERSIDADE ainda é pequena enquanto processo de evangelização; INVESTIR NAS UNIVERSIDADES CRISTÃS em programas que promovam o diálogo inter-religioso.

56 PRINCÍPIOS ORIENTATIVOS
A evangelização dos jovens abrange-os em TODAS AS SUAS DIMENSÕES. A evangelização verdadeira é feita dentro do novo paradigma da complexidade, evitando qualquer simplificação e unidimensionalidade.

57 PISTAS DE AÇÃO Participar na busca de POLÍTICAS PÚBLICAS que visem a democratização do acesso e permanência na escola e na qualidade da educação para todos; LIBERAR PESSOAS da igreja no meio universitário e no ensino médio de todas as escolas em todos os níveis; Organizar grupos específicos de evangelização nas universidades. FORMAÇÃO CONTINUADA DO CLERO, religioso/as, leigos para interagir no campo da fé e razão; Organizar eventos que trabalhem as dimensão fé e ciência, fé e política, fé e razão.

58 8ª LINHA DE AÇÃO DIREITO A VIDA

59 AVANÇOS Campanha Nacional contra a VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE JOVENS, dentro e fora da Igreja; Participação dos grupos e organizações eclesiais na construção de POLÍTICAS PÚBLICAS para a juventude. Presença de jovens ligados aos grupos de igreja nos CONSELHOS MUNICIPAIS, em colaboração com os Poderes Executivo e Legislativo municipais em questões relacionadas à juventude; AUMENTO DE ABAIXO-ASSINADOS (principalmente digitais) que manifestam posicionamentos políticos favoráveis à defesa da vida.

60   DESAFIOS AUMENTO DA MORTALIDADE JUVENIL (tráfico e consumo de drogas e álcool, homicídios, chacinas, pobreza...); O que fazer? A BANALIZAÇÃO DA VIDA (aborto, má distribuição de renda, extermínio de jovens, violência no trânsito, poluição/ecologia, economia a serviço do lucro, descaso com idosos.....).

61 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
A juventude é a etapa da vida em que geralmente se destaca a FORMAÇÃO FÍSICA, INTELECTUAL, MÍSTICA, PSÍQUICA, SOCIAL E CULTURAL.Também tempo propício à formação para a cidadania, tomando ciência de seus direitos e responsabilidades. Apenas através da efetivação dos DIREITOS BÁSICOS é possível esperar que os jovens assumam suas responsabilidades face à sociedade, tornando-se cidadãos responsáveis pela condução de suas vidas e da nação. (Doc. 85, 232).

62 PRINCÍPIOS ORIENTADORES
Um desafio urgente é garantir que todos os jovens tenham ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, numa sociedade marcada por profundas desigualdades sociais, regionais, raciais e de gênero. A vulnerabilidade dos jovens na atualidade e a atuação dos movimentos juvenis colocaram na PAUTA NACIONAL O TEMA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE. Para que as políticas públicas sejam adequadas às necessidades e anseios dos jovens, é fundamental que eles sejam ouvidos na sua formulação, implantação e avaliação. (Doc. 85, 234).

63 PISTAS DE AÇÃO Efetivação da Campanha contra o extermínio dos jovens em todos os âmbitos e níveis; Incentivo para que os jovens assumam a dimensão social da fé e que sua vida profissional tenha dimensão ética de promoção e direito à vida a partir de sua profissão. Participação do SETOR JUVENTUDE nos colegiados que determinam e executam as POLÍTICAS PÚBLICAS em favor ou contra a juventude; Criação, dinamização e incentivo À PRÁTICA DO VOLUNTARIADO por parte dos jovens em nível local, regional, nacional e mundial.


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