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PREVENÇÃO ÀS LER/DORT.

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Apresentação em tema: "PREVENÇÃO ÀS LER/DORT."— Transcrição da apresentação:

1 PREVENÇÃO ÀS LER/DORT

2 Como foi feita a pesquisa
2. Amostra: 1072 entrevistas 3. Realização das entrevistas: de 19, 20 e 23 de julho de 2001 4. Abordagem: aleatória com cotas de sexo e idade e controle de variáveis sócio-demográficas 5. Margem de erro: 3 pontos percentuais (total da amostra) 1. Universo: trabalhadores moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais

3 2. Diagnóstico de LER/Dort
Apresentação 1. Perfil da amostra 2. Diagnóstico de LER/Dort 3. Fatores de risco 4. Sintomas 5. O trabalho e o relógio 6. Como trabalha 7. A vida no trabalho 8. A vida fora do trabalho

4 PERFIL DA AMOSTRA

5 59% dos trabalhadores da cidade de São Paulo trabalham no setor de serviços
Setor de atividade Ocupação profissional

6 Mulheres estão mais presentes nos setores de serviços e comércio
Sexo Idade

7 Trabalhadores da Construção Civil têm escolaridade mais baixa, Indústria tem renda mais alta
Renda individual

8 Maioria tem renda familiar de até 10 S.M.
Classificação socioeconômica

9 Trabalhador está em média há 8 anos na mesma função
Há quanto tempo que trabalha no mesmo cargo ou função Tempo médio em anos Total : 8 anos Serviços : 8 anos Indústria : 9 anos Comércio : 6 anos Construção civil : 14 anos

10 38% atuam no mercado informal
Ocupação profissional Total Serviços Indústria Comércio Constr. Civil

11 LER/Dort

12 310 mil trabalhadores têm diagnóstico de LER/DORT
Diagnóstico fornecido pelo médico 0% 6% dos trabalhadores da cidade de SP 4% da população da cidade de SP 23% dos que receberam diagnóstico de LER/Dort apresentam inchaço em alguma parte do corpo, 19% costumam sentir dormência e 15% sentem dores frequentes O diagnóstico de problemas na coluna e doenças nervosas é mais comum entre os que fazem parte das classes D/E e entre os trabalhadores da construção civil Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico

13 Diagnóstico de LER/Dort fica acima da média entre os integrantes das classes A/B e abaixo da média entre os das classes D/E O diagnóstico de LER /Dort fica acima da média entre * os que utilizam móveis desconfortáveis (24%) * falta de ventilação (23%) * estão expostos a vibrações (20%) * utilizam computador (19%) * trabalho exige muitos movimentos repetitivos (18%) * fazem mais de 5 a 10 horas extras semanais (28%) Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico

14 Apenas 2% das empresas emitiram CAT dos trabalhadores diagnosticados com LER/DORT
A empresa na qual você trabalha emitiu CAT - comunicado de acidente de trabalho ? 76% Não foi emitido CAT principalmente entre os assalariados registrados (79%) e funcionários públicos (86%) Base: Entrevistados que têm algum sintoma e procuraram um médico

15 Esses sintomas prejudicam ou não o desempenho no trabalho ?
Maioria dos que têm diagnóstico de LER/Dort afirmam que sintomas prejudicam o desempenho no trabalho Esses sintomas prejudicam ou não o desempenho no trabalho ? Informou os sintomas ao chefe ou superior ? 64% Já ficou afastado alguma vez ? Base: Entrevistados com diagnóstico LER/Dort

16 Maioria dos que têm LER/DORT foram tratados com medicação e fisioterapia
Tratamento ao qual foi submetido Já esteve sob tratamento ? Afastou-se durante o tratamento ? Base: Entrevistados que foram diagnosticados com LER/Dort

17 Metade dos que têm algum dos sintomas investigados procurou médico; maioria não informou os sintomas ao chefe Você procurou médico por iniciativa própria ou foi encaminhado pela empresa ? Pq não considerou necessário (37%) Pq os sintomas não eram frequentes (12%) Por falta de tempo (17%) Pq os sintomas eram normais em função da profissão (8%) Por não confiar em médicos (6%) Por fazer auto medicação (4%) Base: Entrevistados que têm algum sintoma

18 17% já ficaram afastados por causa de algum dos sintomas apresentados
Já ficou afastado alguma vez por causa de alguns desses sintomas ? Entre os que obtiveram diagnóstico de LER/Dort, 64% dizem que ficaram afastados do trabalho Base: Entrevistados que têm algum sintoma

19 A interferência é maior entre os trabalhadores da construção civil
Sintomas não interferem no desempenho do trabalho Esses sintomas prejudicam ou não o desempenho no trabalho ? 39% Entre os que sentem dormência ou formigamento, 48% dizem que os sintomas prejudicam o desempenho no trabalho, entre os que têm inchaço essa taxa sobe para 54%. Informou os sintomas ao chefe ou superior ? Acham que correm algum risco de ficar sem emprego(70%) Não informaram ao chefe principalmente os que trabalham na construção civil, os que trabalham mais de 10h por dia e os que pertencem às classes D/E Base: Entrevistados que têm algum sintoma

20 Maioria nunca ouviu falar de LER/Dort
Já ouviu falar de um problema de saúde conhecido como LER ou Dort ? Descrição de LER ou Dort Nunca ouviram falar em LER/Dort principalmente os trabalhadores da construção civil (87%), os que têm entre 16 e 24 anos (88%), os menos escolarizados (89%) e os que fazem parte das classes D/E (90%) Base: Entrevistados que não foram diagnosticados com LER/Dort

21 FATORES DE RISCO

22 52% têm alto grau de esforço físico e repetição
Realiza sempre a mesma tarefa 62% Trabalho exige força física 49% movimentos repetitivos 76% Trabalha sem pausa Alto : 3 ou 4 fatores Médio : 2 fatores Baixo : nenhum ou 1 fator É alto principalmente entre os homens, entre os menos menos escolarizados, entre os que pertencem à classe C e entre os que trabalham há mais tempo na mesma função Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

23 19% sofrem alto grau de pressão no trabalho
Costuma fazer horas extras 27% Tem meta de produtividade 32% Tem menos de 30 min para refeição 24% É cobrado para aumentar 30% não cometer erros 48% Existe competição 50% Alto : 4, 5 ou 6 fatores Médio : 2 ou 3 fatores Baixo : nenhum ou 1 fator É alto principalmente entre os mais jovens, entre os mais escolarizados, entre os assalariados registrados e entre os que trabalham há menos tempo na mesma função. Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

24 45% têm alguns aspectos satisfatórios de qualidade de vida
3 Aspectos da qualidade de vida Dorme menos de 7 horas 54% Dorme menos do que o suficiente 27% Tempo para lazer menor que o suficiente 48% É sedentário 67% Insatisfatória : 3 ou 4 fatores Regular : 2 fatores Satisfatória : nenhum ou 1 fator Têm aspectos de qualidade de vida insatisfatória especialmente as mulheres, os que têm entre 35 e 44 anos, os menos escolarizados, os que fazem parte das classes D/E e os assalariados com registro Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

25 12% têm alto grau de estresse
Se sente exausto sem ter tido esforço físico 39% Se irrita com facilidade 48% Tem dificuldade para tomar decisões 28% Sente tristeza sem motivo 33% para dormir 25% Tem fome em excesso 23% 4 Fatores de estresse Sente falta de apetite 18% Alto : 5, 6 ou 7 fatores Médio : 3 ou 4 fatores Baixo : nenhum,1 ou 2 fatores Têm alto grau de estresse especialmente as mulheres, os que têm entre 25 e 34 anos, os menos escolarizados, os que fazem parte da classe C e os assalariados sem registro Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

26 Maioria tem boas condições ambientais no trabalho
Excesso de ruído 48% Frio intenso 33% Calor 37% Falta de luminosidade 17% ventilação Móveis desconfor- táveis 20% Vibrações 18% Excesso de umidade 14% 5 Condições ambientais no trabalho Desconforto de postura 36% Ruins : 7, 8 ou 9 fatores Regulares : 4, 5 ou 6 fatores Boas : nenhum,1, 2 ou 3 fatores As condições ambientais são ruins principalmente entre os homens, entre os mais velhos, entre os menos escolarizados, entre os que são das classes D/E, entre os free-lance e entre os que trabalham há mais tempo na mesma função Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

27 chegou-se a ao “GRUPO RISCO” Para cada situação do trabalho
A partir dos grupos de situações no trabalho, chegou-se a ao “GRUPO RISCO” Para cada situação do trabalho foram atribuídos pontos Médio/ condições regulares 2 pontos Alto / condições ruins 3 pontos Baixo/ condições boas 1 ponto ALTO RISCO = 12 A 15 PONTOS MÉDIO RISCO = 8 A 11 PONTOS BAIXO RISCO = 5 A 7 PONTOS Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

28 Cerca de 508 mil trabalhadores estão no grupo de alto risco
Esforço físico e repetição + Condições ambientais no trabalho Pressão no trabalho + Qualidade de vida + Fatores de Estresse + FATOR DE RISCO Alto 10% (12 a 15 pontos) Médio 63% (de 8 a 11 pontos) Baixo 27% (de 5 a 7 pontos) 508 mil trabalhadores 3 milhões e 2000 mil 1 milhão e 370 mil Base: Entrevistados que não têm diagnóstico de LER/Dort

29 Entre os que fazem parte do grupo de alto risco, 93% sentem dores e 60% têm dormência

30 Alto risco é maior entre as mulheres e os que fazem parte das classes mais baixas
35 a 44 anos 1º grau Classes D/E Comércio Assalariado registrado Sente dores Tem dormências Médio risco Homens 1º grau Classe C Alto esforço físico e repetição Qualidade de vida ruim Baixo risco 45 anos ou + Superior Maior renda Classes A/B Médio esforço físico e repetição

31 Sintomas

32 88% têm algum dos sintomas investigados
Base: Total de amostra

33 69% sentem dores em alguma parte do corpo
26% dos que sentem dores nos dedos das mãos afirmam que dor é intensa Sentem dores frequentes : . Desconforto de postura (83%) . Móveis desconfortáveis (82%) . Falta de ventilação (81%) . Pouca luminosidade (80%) . Excesso de umidade (80%) . Mais de 10h extras semanais (7#%) Base: Total de amostra

34 36% sentem dormência ou formigamento e 22% têm inchaços
Dormência ou formigamento são mais intensos nos punhos, ombros e braços Sentem dormência : trabalhadores do comércio (40%), pouca luminosidade (45%), Mulheres (42%), mais jovens (40%) Inchaços são mais frequentes nos punhos, pés e dedos das mãos Inchaço é mais frequente entre os que têm pouco tempo para refeição (33%), entre as mulheres (32%), desconforto na postura (31%) e móveis desconfortáveis (29%) Base: Total de amostra

35 10% sofrem de falta de firmeza nas mãos
20% têm dificuldade para se concentrar por causa de alguma dor física Entre os que sentem dores frequentes 64% sentem falta de firmeza nas mãos e 27% sentem dificuldade para encostar a ponta de um dedo na ponta de outro dedo. Costumam sentir dificuldade para se concentrar os que têm inchaço em alguma parte do corpo (37%) e sentem dormência ou formigamento (34%). Base: Total de amostra

36 Mulheres têm mais sintomas relacionados ao estresse
Entre os que trabalham mais de 10horas diárias ficam acima da média na maioria dos sintomas relacionados ao estresse. Base: Total de amostra

37 O TRABALHO E O RELÓGIO

38 27% costumam fazer horas extras
Setor de atividade Média de horas extras semanais Costumam fazer horas extras . Assalariados registrados (35%) . Turnos alternados (34%) . Homens (31%) . Mais jovens (36%) Você costuma fazer horas extras ? Costuma 27% Não costuma 73% Base: Total da amostra

39 53% trabalham mais de 40 horas por semana
Carga horária semanal Base: Total da amostra Trabalham mais de 40 horas semanais . Autônomos regulares (70%) . Motoristas (81%) . Homens (64%) . 25 a 34 anos (60%) . Classes D/E (57%)

40 Maioria tem jornada diurna fixa Tipo de jornada de trabalho
Horas trabalhadas por dia 8,4 h 8,2 h 8,8 h 8,6 h 8,5 h Média Base: Total da amostra

41 13% não têm tempo para refeição
Tempo médio em minutos Não têm tempo para refeição . Trabalham até 6 horas (34%) . Mulheres (17%) . 45 anos ou mais (19%) . Free lance (18%) . Vendedores (20%) Tempo para fazer refeição Não tem 13% Tem tempo 77% Faz pausa durante o trabalho ? A pausa dura em média 19 minutos. A maioria (69%) faz por iniciativa própria e 31% por determinação da empresa Base: Total da amostra

42 COMO TRABALHA

43 Trabalho exige movimentos repetitivos
Trabalho exige ou não movimentos repetitivos ? Base: Total da amostra Trabalho exige ou não força física ? Base: Total da amostra

44 Partes do corpo que mais utiliza
Partes do corpo que mais utiliza no trabalho Base: Total de amostra

45 35% costumam utilizar computador
Utilizam computador no trabalho e em casa : 12% Só no trabalho : 16% Só em casa : 7% Costuma utilizar computador no trabalho ou em em casa ? Tempo que passa utilizando o computador no trabalho durante a semana Tempo médio em horas Base: Total de amostra Base: Entrevistados que utilizam computador no trabalho

46 Postura exigida no trabalho
Maioria trabalha em pé Postura exigida no trabalho Trabalham em pé . Não tem pausa (76%) . Turnos alternados (80%) . Mais jovens (77%) . Menos escolarizados (80%) . Classes D/E (83%) . Serviços domésticos e de limpeza (96%) Base: Total de amostra

47 RISCOS NO TRABALHO

48 Maioria diz existir riscos de acidente no trabalho
Riscos (resposta espontânea) Existe algum risco de acidente no seu trabalho ? Fraturas/quedas Tendinite Contaminação por doenças contagiosas Nível superior Classes A/B serviços de escritório Setores de atividade Existe risco de acidentes principalmente entre : . Os homens . Os que têm entre 35 e 44 anos . Os mais escolarizados . Os das classes A/B Cortes no corpo Problemas na coluna Doenças respiratórias Queimaduras Serviços de escritório Superior 25 a 34 anos LER/DORT Base: Total de amostra

49 Maioria se sente à vontade para falar com o chefe quando existe situação de risco
Quando existe alguma situação no seu trabalho que possa colocar em risco sua segurança você se sente muito, um pouco ou não se sente à vontade em conversar com seu chefe ? Se acha suficientemente informado sobre os riscos de acidente ou de doença relacionados ao trabalho ? Base: Total de amostra

50 23% já sofreram algum acidente de trabalho
Setores de atividade Sofreram acidentes principalmente : . Os homens . Os que têm entre 25 e 34 anos . Os menos escolarizados . Os das classes D/E Acidentes Já sofreu algum acidente de trabalho ? Base: Total de amostra

51 48% estão expostos a excesso de ruído
Excesso de ruído no trabalho Calor intenso Desconforto de postura no trabalho Base: Total de amostra

52 Um terço está exposto ao frio intenso Móveis desconfortáveis
Vibrações Base: Total de amostra

53 Trabalhadores da construção civil estão mais expostos às situações ambientais inadequadas
Falta de ventilação Falta de luminosidade Excesso de umidade Base: Total de amostra

54 A VIDA NO TRABALHO

55 Um terço tem meta de produtividade Tem meta de produtividade ?
35 a 44 anos superior maior renda classes A/B Base: Total de amostra Como se sente quando não consegue atingir a meta de produtividade ? . Construção civil . Trabalha mais de 40h semanais . Trabalha mais de 10h por dia . Tem até 15 min de almoço . Mais velhos . Nível superior Base: Entrevistados que têm que cumprir meta de produtividade

56 30% são cobrados para manter ou aumentar a produtividade
É cobrado de maneira contínua para manter ou aumentar a produtividade ? Assalariado registrado Mais jovens Superior É incentivado com prêmios para aumentar a produtividade ? Assalariado registrado Mais jovens Superior Base: Total de amostra Base: Entrevistados que têm que cumprir meta de produtividade

57 Cobrança para não cometer erros atinge metade dos trabalhadores
É cobrado de maneira contínua para não cometer erros ? A cobrança para não cometer erros é maior entre os que trabalham mais horas por dia Entre os que têm até 15 min para refeição a taxa dos que dizem ser cobrados continuamente para não cometer erros chega a 54% Base: Total de amostra

58 Avaliação do desempenho no trabalho
Maioria aprova seu desempenho no trabalho e se sente seguro em relação às funções que exerce Avaliação do desempenho no trabalho A avaliação positiva chega a 98% entre os que trabalhadores da construção civil A maioria se sente seguro em relação às funções que exerce no trabalho Entre os que têm jornada noturna fixa 95% sentem-se seguro em relação às funções que exerce. Base: Total de amostra

59 30% dizem existir muita competição no trabalho
Existe muita competição, um pouco de competição ou nenhuma competição entre os funcionários ? . Construção civil . Free lance e autônomo regular . Jornada irregular . Carga horária semanal de mais de 40h . Mais velhos Costuma conversar com colegas de empresa sobre problemas relacionados ao trabalho ? Base: Total de amostra

60 A maioria está satisfeita com o ambiente e com trabalho
Avaliação do relacionamento com as pessoas no ambiente de trabalho e com chefe A avaliação positiva do relacionamento com colegas e chefe é alta em todos os segmentos. Grau de felicidade com emprego/trabalho O grau de felicidade é alto mesmo entre os que trabalham mais de 10h por dia, nesse segmento 62% se dizem muito felizes ou felizes. Risco de ser demitido 64% Base: Total de amostra

61 A VIDA FORA DO TRABALHO

62 Trabalhador dorme em média 7h e considera suficiente
Quanto tempo em média costuma dormir diariamente ? O tempo que costuma dormir é mais do que o suficiente, o suficiente ou menos do que o suficiente ? . Indústria (33%) . Funcionário público (37%) . Jornada noturna fixa (37%) . Menos de 15 min para refeição (39%) . Mulheres (33%) . Classes D/E (32%) Média em horas : 7h Avaliação da qualidade do sono Base: Total de amostra

63 Para 48% o tempo que têm para lazer não é suficiente
O tempo que você tem para lazer é mais do que o suficiente, é o suficiente ou menos do que o suficiente ? O tempo para lazer não é suficiente especialmente para : . Os que trabalham mais de 40h semanais (52%) . Os que têm jornada noturna fixa (79%) . Os que têm carga horária diária superior a 10h (61%) . Os que têm entre 35 e 44 anos (54%) Base: Total de amostra

64 Maioria não pratica atividades físicas
Você pratica algum tipo de atividade física ? Os mais sedentários são : . Os trabalhadores da construção civil (78%) . As mulheres (76%) . Os menos escolarizados (79%) . Os que pertencem às classes D/E (81%) Observa-se que entre os que têm jornada noturna 47% praticam alguma atividade e entre os que trabalham mais de 10h por dia 37% têm esse hábito Base: Total de amostra

65 CONCLUSÕES

66 3. Subnotificação dos casos de LER/Dort
CONCLUSÕES 1. Levantamento quantitativo mostra coerência com estudos feitos por especialistas a respeito das LER/Dort 2. Combinação de fatores como excesso de horas trabalhadas, ausência de pausas e ritmo acelerado de trabalho e o surgimento de LER/Dort e sintomas relacionados ao problema 3. Subnotificação dos casos de LER/Dort 4. Diagnóstico de LER/Dort é mais alto nas classes A/B do que nas classes D/E 5. Maioria dos que não tiveram diagnóstico nunca ouviram falar em LER/Dort 6. A pesquisa não tem o objetivo de ser um estudo conclusivo sobre a incidência de LER/Dort entre os trabalhadores da cidade de SP


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