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As Leis Morais Lei Divina ou Natural

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Apresentação em tema: "As Leis Morais Lei Divina ou Natural"— Transcrição da apresentação:

1 As Leis Morais Lei Divina ou Natural
Lei de Adoração Lei do Trabalho Lei de Reprodução Lei da Conservação Lei de Destruição Lei de Sociedade Lei do Progresso Lei da Igualdade Lei da Liberdade Lei da Justiça, Amor e Caridade

2 Leis Humanas Leis de Deus
Conjunto de normas obrigatórias para preservação do indivíduo, da família e da sociedade. Modificam-se com a aperfeiçoamento da sociedade. Refletem a cultura e as necessidades sociais das comunidades. Mais antigo conjunto de leis conhecidos pela humanidade → Hamurabi – Reinou de a a.C. – Sexto Rei da Babilônia Moisés ± a.C. – Recebeu os 10 mandamentos e depois os ampliou para cerca de 600 leis → Deuteronômio. Maomé (570 – 665 d.C.) – Escreveu o Corão sob inspiração do Arcanjo Gabriel. Leis de Deus Criadas para manter a ordem e o equilíbrio de toda criação. São eternas e imutáveis como o próprio Deus. LE, 615 Refletem a Providência Divina. Universal.

3 Sociedade Sentido Amplo Também se diz
Conjunto de indivíduos entre os quais há relações organizadas Também se diz Estado dos homens ou dos animais que vivem sob a ação de leis comuns: as abelhas vivem em sociedade

4 Sociedade Além das necessidades básicas, os seres humanos têm a necessidade de viver em grupos. Nas primeiras sociedades do planeta os grupos surgiram pela necessidade de defesa → Instintivo Instinto de Preservação → Lei de Conservação Período Neolítico ou Idade da Pedra Polida ( e a.C.); Deixa de ser nômade (sem moradia fixa) para ser sedentário (com moradia fixa) → agricultura Nascem as primeiras comunidades organizadas (tribos, aldeias, vilas e cidades); Domesticação de animais (cães, cabras, bois, porcos, cavalo...); Organização do trabalho: Homens (caça, pesca e segurança) – Mulheres (cuidar dos filhos, agricultura e preparo de alimentos); O homem passa a se co-responsabilizar pela prole habitando junto com a mulher. Nasce a família! Aumento na produção de alimentos → Aumento populacional → Excedente de alimentos → Inicia-se o comércio → Nasce a escrita na Suméria (3.500 a.C.) História da Civilização Ocidental, Burns

5 Poder nas sociedades Poder dos melhores → Aristocracia → Patriarcas
Poder do mais forte → Guerras Poder do ouro → Mais ricos Poder do intelecto → Mais inteligentes → Não ideal Poder da Moral + Intelecto

6 Sociedade Existem, no globo terrestre, diversos tipos de sociedades humanas. Quando o homem se reencarna ele é chamado a viver naquela que mais contribuirá para seu desenvolvimento. Nas sociedades onde vive, o homem tem um papel a desempenhar para seu próprio avanço e o avanço da comunidade. Sociedades na sociedade → agrupamentos por ideologias Religiões: Cristianismo (2.106 bi), Islamismo (1.283 bi), Hinduísmo (851 Mi), Budismo (375 Mi), Judaísmo (15 Mi) → Cristianismo: Catolicismo, Protestantismo, Espiritismo, Ortodoxismo... Seitas: Maçonaria, Rosa Cruz Partidos: Política Academias: Letras, Filosofia, Escritores... Associações: Aeronautas, Professores, Médicos, Vendedores... Católica: Romana, Brasileira, Melquita, Croata Protestante: Luterana, Anglicana, Presbiteriana, Metodista Espiritismo: Kardecismo, Racionalismo, Ramatismo, Conscienciologia, Projeciologia Ortodoxismo: Armênia, Copta, Grega, Ucraniana, Russa Evangélica: Assembléia de Deus, Universal do Reino de Deus, Testemunhas de Jeová Islamismo: Xiita, Sunita, Kharijita, Sufismo Budismo: Tibetano, Chinês, Zen Judaísmo: Fariseus, Saduceus, Essênios, Cabala

7 Necessidades Humanas Realização Pessoal Estima Amor/Relacionamento
moralidade, criatividade, espontaneidade, solução de problemas, ausência de preconceitos, aceitação dos fatos Realização Pessoal auto-estima, confiança, conquista, respeito aos outros, respeito dos outros Estima amizade, família, intimidade Amor/Relacionamento do corpo, de emprego, de recursos, da moralidade, da família, da saúde, da propriedade Segurança Fisiológicas respiração, comida, água, sexo, sono, saúde, excreção Abraham Maslow, ( )

8 Espiritualidade → Critérios Morais
Classes Sociais Alta 3% Média 38% 59% Baixa Segundo critérios econômicos Espiritualidade → Critérios Morais

9 Necessidade da Vida Social
Deus fez o homem para viver em sociedade, dando-lhe todas as faculdades necessárias à vida de relação. LE, 766 O homem não consegue progredir sozinho, precisa do contato com outros homens. LE, 768 Pela união social se completam uns aos outros para assegurarem seu próprio bem-estar e progredirem. LE, 768

10 Necessidade da Vida Social
Não há como desenvolver e burilar nossas faculdades intelectuais e morais senão pelo convívio social. Sem a permuta constante de afeições, conhecimentos e experiências nosso Espírito se embruteceria. O objetivo supremo da sociedade é promover o bem-estar e a felicidade de todos que a compõem. A boa ordem em qualquer sociedade depende das virtudes humanas. À medida que nos esclarecemos tomamos consciências dos nossos deveres. Deveres para conosco: amor ao trabalho, senso de responsabilidade, temperança, controle emocional... Deveres para com os outros: cortesia, generosidade, lealdade, honradez, tolerância... Quanto maior o cumprimento dos deveres, menor serão os atritos e mais harmoniosa será a sociedade. As Leis Morais, Rodolfo Calligaris

11 Princípio Além dos deveres, existe outro princípio a ser observado em sociedade: o da autoridade. No menor tipo de sociedade, a família, ao maior, o país, a autoridade tem de ser respeitada. A anarquia e a desordem anulam o progresso social. As Leis Morais, Rodolfo Calligaris Gandhi ( )

12 Amizade As amizades se desagregam ou se desgastam porque as pessoas se descuidam em mantê-las. A planta sem água, morre... A máquina sem graxa, quebra... Os amigos são companheiros que também têm problemas. A amizade sem o sustento da cortesia e da gentileza se estiola. Divaldo Franco, Leis Morais da Vida

13 Por que o cachorro tem tantos amigos?
Porque ele gosta de abanar o rabo mais que a língua!

14 Simpatias e Antipatias
O perispírito irradia-se ao redor do corpo, formando uma espécie de atmosfera impregnada das qualidades boas ou não do Espírito encarnado. Duas pessoas que se encontraram pelo contato dessas auras sentem uma sensação agradável ou desagradável. Allan Kardec, O que é espiritismo Espíritos que têm afinidades se procuram naturalmente, sem que hajam se conhecido como encarnados. LE, 387 Dois Espíritos não são necessariamente maus, pelo fato de não serem simpáticos. A antipatia pode originar-se de uma falta de similitude do modo de pensar. Mas, à medida que eles se elevam, os matizes se apagam e a antipatia desaparece. LE, 390

15 Vida de Isolamento Deus não considera agradável uma vida em que o homem se condena a não ser útil a ninguém. LE, 769 Viver em reclusão absoluta para fugir ao contato pernicioso do mundo → Duplo egoísmo. LE, 770 Priva o homem das relações sociais que lhe fornecem as ocasiões de fazer o bem e progredir. LE, 772

16 Voto de Silêncio O silêncio é útil porque no recolhimento do silêncio o Espírito se torna mais livre e pode entrar em comunicação com outros Espíritos. O voto de silêncio é uma tolice. Deus condena o abuso e não o uso das faculdades por ele concedidas. LE, 772

17 Laços de Família (Célula Mater da Sociedade)
Os animais vivem a vida animal e não a moral; por isso abandonam suas crias quando eles podem cuidar de si mesmos. LE, 773 O homem tem outro destino, para ele há outra coisa além das necessidades físicas: há a necessidade de progresso. Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais: eis porque eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem a armar-se como irmãos. LE, 774

18 Família Grupo de Espíritos normalmente necessitados, em compromisso inadiável de reparação, graças à contingência reencarnatória. É mais que o resultante genético... São ideais, sonhos, lutas, sofrimentos e aspirações que se cimentam nos liames da concessão divina. Estudos Espíritas, Divaldo P. Franco Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. EVS, Cap. XIV, 8

19 Papel dos pais Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não são os pais quem criam o Espírito de seu filho; eles apenas lhes fornece o invólucro corpóreo, cumprindo-lhes, no entanto, auxiliar no desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir ESE, Cap. XIV 8

20 Espécies de Família Pelos laços espirituais: duráveis, se fortalecem pela depuração, e se perpetuam no mundo dos espíritos; Pelos laços corporais: frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo, se dissolvem moralmente desde a vida atual; EVS Cap. XIV, 8

21 Almas Gêmeas Se um Espírito fosse a metade do outro, separados os dois, estariam ambos incompletos. LE, 299 A teoria das metades eternas encerra uma simples figura, representativa da união de dois Espíritos simpáticos. Trata-se de uma expressão usada na linguagem vulgar e que se não deve tomar ao pé da letra. LE, 303 Não há união particular e fatal, de duas almas. A união que há é a de todos os Espíritos, mas em graus diversos, segundo a categoria que ocupam, isto é, segundo a perfeição que tenham adquirido. Quanto mais perfeitos, tanto mais unidos. LE, 298

22 Finalidade da Família Estreitamento dos laços de modo a aprendermos a amar-nos como irmãos. É o mais prodigioso educandário do progresso humano. As afeições adquiridas em família perdem-se com a morte do corpo? Todos os que se estimam permanecem unidos quanto maiores as qualidades morais que tenham adquirido. Quando uns reencarnam, em missão ou expiação, os que se mantém na espiritualidade velam por eles ajudando-os a saírem vitoriosos. Não raro voltam à Terra para recebê-los e encaminhá-los na senda do aperfeiçoamento. As Leis Morais, Rodolfo Calligaris

23 Finalidade do Espiritismo
Se conhece o verdadeiro espírita pela transformação moral. Allan Kardec Reforma íntima Mudança na maneira de sentir Ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava em revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para se queixar de mim. LE, Santo Agostinho Realizar atos isolados, no dia-a-dia levando-nos a melhorar as nossas atitudes, alterando para melhor a nossa conduta. Fundamentos da reforma íntima, Caibar Schutel Desejo Vontade

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